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Saúde

Você sabe o que é um chocolate sem lactose e como incorporá-lo na sua dieta?

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Herói ou vilão: qual o papel do chocolate em uma dieta balanceada?

A engenheira de alimentos e fundadora da Chocolife, Virginia Dias, fala mais sobre o tema e dá dicas valiosas para quem quer deixar sua rotina alimentar mais saudável e gostosa sem renunciar ao chocolate

Na jornada pela busca de uma alimentação mais saudável e adaptada às necessidades individuais, nos deparamos com uma gama crescente de opções que nos permite desfrutar de sabores incríveis sem comprometer nossa saúde.

Em meio a essa evolução gastronômica, o chocolate sem lactose surge como uma alternativa deliciosa para aqueles que buscam um prazer indulgente sem os inconvenientes associados à lactose.

O chocolate, há muito tempo considerado uma tentação irresistível, tem ganhado novas possibilidades e preparos, atendendo às demandas de uma sociedade cada vez mais consciente sobre sua saúde e intolerâncias alimentares.

O chocolate sem lactose não é apenas uma adaptação para os intolerantes à lactose, mas uma celebração da diversidade de escolhas alimentares, proporcionando a todos a oportunidade de vivenciar o prazer do chocolate de uma forma inclusiva e saborosa.

O que é chocolate sem lactose?

Virgínia Dias, engenharia de alimentos e fundadora da Chocolife, marca pioneira na produção de chocolates saudáveis, sem açúcar, sem glúten, sem leite e veganos, explica que o chocolate sem lactose é um produto onde existe a exclusão dos componentes lácteos como leite em pó, soro de leite ou gorduras lácteas.

“Diferente do chocolate convencional, que geralmente contém leite em suas diversas formas, a versão sem lactose é feita sem a adição de leite ou de seus derivados”, afirma.

Na maioria das vezes, esse tipo de chocolate é consumido por pessoas que têm algum tipo de intolerância e enfrentam desafios com a digestão da lactose ou por pessoas que optam por uma dieta isenta de laticínios.

“Vale destacar que o chocolate sem lactose não é um produto destinado somente a intolerantes e pode ser consumido por todos. É uma opção segura para os intolerantes à lactose é uma alternativa muito saborosa para quem busca ter uma rotina alimentar mais saudável e inclusiva”, ressalta.

O chocolate sem lactose, mantém todas as características de indulgência e prazer sensorial que associamos ao chocolate tradicional e preserva sua textura cremosa e o aroma e o sabor característico do cacau.

Virgínia também destaca que é necessário que o consumidor fique atento aos rótulos dos produtos, principalmente os que são rotulados como sem lactose.

“Embora o chocolate sem lactose seja livre de componentes lácteos, nem todos os produtos rotulados como tal são de fato isentos de outros ingredientes de origem animal. Portanto, para aqueles que buscam uma opção completamente vegana, é fundamental conferir os rótulos dos produtos escolhidos”, pontua.

A versatilidade do chocolate sem lactose não se limita apenas ao seu consumo direto. Existem várias maneiras criativas e deliciosas de incorporar esse indulgente na dieta diária. Confira!

– Consumo puro: a maneira mais simples e prática de apreciar o chocolate sem lactose é consumi-lo puro. Escolha variedades com diferentes teores de cacau para experimentar uma gama de sabores, desde o mais doce até o mais intenso e amargo.
– Adoçar bebidas quentes: é possível derreter o chocolate sem lactose e adicionar às suas bebidas quentes favoritas como o café, o chá ou o chocolate quente, a adição de chocolate sem lactose proporciona uma experiência reconfortante e indulgente.
– Ingredientes de receitas: podemos trazer o chocolate sem lactose e incorporá-lo em receitas de bolos, biscoitos, mousses ou brownies. O chocolate sem lactose vai trazer um toque de doçura e uma textura aveludada às criações culinárias.
– Coberturas para frutas: que tal deixar o lanche da tarde ainda melhor e mergulhar frutas frescas em chocolate derretido sem lactose para criar uma sobremesa irresistível. Morangos, bananas e maçãs harmonizam perfeitamente com chocolate e proporcionam uma experiência de sabor equilibrada e saudável.
– Granola e mix de frutas secas: no café da manhã ou lanche cai super bem combinar pedaços de chocolate sem lactose com granola ou mix de frutas secas.

“O chocolate sem lactose é mais do que uma alternativa, é uma maneira deliciosa de atender às necessidades alimentares específicas sem abrir mão do prazer do chocolate e incorporar esse chocolate na dieta é simples e versátil, permitindo que todos possam ter refeições equilibradas e saborosas independentemente das restrições alimentares”, finaliza.

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Saúde

Congelamento de óvulos: técnica ganha espaço entre mulheres que desejam escolher o melhor momento para ser mãe

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Nos últimos anos, o congelamento de óvulos vem se consolidando como uma das principais alternativas para mulheres que desejam preservar a fertilidade e planejar a maternidade com mais autonomia. O que antes era um recurso restrito a casos clínicos de infertilidade, hoje se tornou uma ferramenta de liberdade e planejamento pessoal.

Segundo especialistas, o avanço das técnicas de Reprodução Humana e a conscientização sobre o declínio natural da fertilidade com a idade fizeram crescer a procura pelo procedimento em clínicas de todo o país.

Para entender melhor esse movimento e os avanços na área, conversamos com a médica Dra. Taciana Fonte, especialista em Reprodução Humana e Reposição Hormonal, que há duas décadas atua auxiliando mulheres e casais na realização do sonho de formar uma família.

“O congelamento de óvulos é uma oportunidade para que a mulher decida o seu tempo, sem pressa e sem culpa”, explica a Dra. Taciana. “Mais do que adiar a maternidade, é sobre ter o direito de escolher o momento certo — seja por motivos profissionais, pessoais ou de saúde.”

O procedimento consiste na coleta dos óvulos, que são submetidos a um processo chamado vitrificação, uma técnica moderna que permite o congelamento ultrarrápido das células, preservando sua qualidade por tempo indeterminado. Quando a paciente decide engravidar, os óvulos são descongelados e utilizados em fertilizações in vitro.

A especialista explica que, idealmente, o congelamento deve ser feito até os 35 anos, faixa etária em que os óvulos ainda apresentam alta qualidade. No entanto, a decisão é individual e deve considerar fatores como histórico familiar, condições hormonais e projetos de vida.

“Nem sempre é sobre esperar o parceiro ideal ou priorizar a carreira”, destaca. “Em muitos casos, é sobre autocuidado, prevenção e consciência de que a fertilidade tem prazo — e que hoje a ciência permite planejar isso de forma segura.”

A Dra. Taciana Fonte, que já ajudou mais de dois mil casais ao longo de sua trajetória, defende uma abordagem integral da saúde reprodutiva, considerando aspectos físicos, emocionais e até espirituais.

“Cuidar da fertilidade é cuidar da vida. Cada paciente traz uma história, um propósito, e nosso papel é acolher isso com sensibilidade. Meu propósito é fazer florescer vida e saúde em terras que muitos chamam de ‘secas’. Eu nasci pra isso: impactar vidas”, afirma.

O congelamento de óvulos também é indicado para mulheres com histórico de menopausa precoce, pacientes oncológicas que precisam preservar a fertilidade antes de tratamentos, ou ainda para aquelas com condições médicas que possam afetar a reserva ovariana.

Com cada vez mais informação e acesso à tecnologia, o tema deixa de ser tabu e se torna parte da conversa sobre planejamento reprodutivo e autonomia feminina.

“A maternidade não precisa ser uma corrida contra o tempo”, conclui a especialista. “A ciência está aí para nos ajudar a viver esse momento de forma mais leve e consciente.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista: https://www.instagram.com/dratacianafontes?igsh=MXNpcXltNjVxNnUzaA==

(Foto: Divulgação)

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Saúde

Conforte-se Joinville: Locação de Poltronas para Pós-Operatório com Conforto e Segurança

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A Conforte-se Joinville chegou para transformar a recuperação dos pacientes da cidade com o que há de melhor em poltronas elétricas para pós-operatório. Pensando no bem-estar e na segurança durante o processo de recuperação, a marca oferece equipamentos ergonômicos e modernos, ideais para cirurgias como abdominoplastia, lipoaspiração, implante capilar, cesárea e diversos outros procedimentos.

Recuperação mais confortável e tranquila

As poltronas da Conforte-se Joinville contam com o sistema Power Lift, que auxilia o paciente a sentar e levantar sem esforço, proporcionando autonomia e segurança no pós-operatório. Cada modelo é cuidadosamente higienizado e revisado, garantindo higiene, conforto e qualidade em cada locação.

Além disso, a entrega é rápida e personalizada, feita diretamente na residência do paciente, com orientações sobre o uso do equipamento e suporte durante todo o período de locação.

Referência em Joinville e região

A cidade de Joinville, referência em cirurgias plásticas e clínicas médicas de alto padrão, agora conta com o apoio da Conforte-se, que se destaca em todo o Brasil por unir tecnologia, saúde e conforto em um único serviço.

A empresa atua em parceria com profissionais de saúde e clínicas locais, ajudando a tornar o período de recuperação mais leve, seguro e acolhedor.

Sobre a Conforte-se

A Conforte-se é uma rede nacional especializada em locação de poltronas elétricas e ergonômicas para o pós-operatório, presente em diversas cidades do país. Com atendimento humanizado e suporte rápido, a marca vem revolucionando a forma como os pacientes se recuperam em casa.

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Saúde

Médica explica estratégica simoes para tratar candidíase de repetição e revela ligação direta com desequilíbrio intestinal

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A candidíase vaginal é uma das infecções mais comuns entre mulheres em idade reprodutiva, atingindo cerca de 75% delas em algum momento da vida. Na maioria dos casos, o problema é tratado com antifúngicos convencionais, mas há uma parcela significativa de mulheres que enfrentam episódios recorrentes. Quando a infecção acontece quatro ou mais vezes por ano, ela passa a ser classificada como candidíase de repetição.

Para compreender melhor as causas desse quadro, conversamos com a Dra. Luciana Lavigne, que atua na área de saúde intestinal e microbiota. Ela explica que a candidíase não deve ser vista como uma condição isolada, mas como um reflexo de um desequilíbrio que começa no intestino. A médica explica que o fungo Cândida faz parte da microbiota natural do corpo humano e está presente em até 70% dos adultos saudáveis, colonizando regiões como boca, trato digestivo e genitais. No entanto, em situações de desequilíbrio da flora intestinal, a Cândida encontra condições para crescer em excesso e causar sintomas em diferentes partes do organismo.

O termo usado em gastroenterologia para esse supercrescimento fúngico no intestino delgado é SIFO, sigla em inglês para Small Intestinal Fungal Overgrowth. Já a expressão síndrome fúngica é mais abrangente, pois descreve não apenas a SIFO intestinal, mas também manifestações em outros locais, como a candidíase vaginal, micoses, dermatite seborreica e até sintomas sistêmicos relacionados à fadiga, alterações de humor e problemas digestivos.

Esse desequilíbrio, conhecido como disbiose, pode ser desencadeado por diversos fatores. O uso repetido de antibióticos, por exemplo, destrói não apenas as bactérias causadoras de infecções, mas também aquelas benéficas que competem com os fungos por espaço e nutrientes. Da mesma forma, medicamentos antiácidos, especialmente os inibidores de bomba de prótons como o omeprazol, reduzem a acidez do estômago e prejudicam a digestão, abrindo caminho para a proliferação descontrolada de fungos. Anti-inflamatórios, corticoides e anticoncepcionais também estão entre os agentes que alteram a microbiota intestinal, baixam a imunidade e favorecem esse crescimento exagerado dos fungos.

Além do uso de medicamentos, hábitos de vida pouco saudáveis contribuem para a síndrome fúngica. Estresse frequente, privação de sono e dietas pobres em fibras e ricas em açúcar enfraquecem a microbiota e o sistema imunológico. Como explica a Dra. Luciana, cerca de 80% da imunidade do corpo está concentrada no intestino. Quando esse equilíbrio é rompido, o organismo se torna mais vulnerável, permitindo que fungos, que são microorganismos oportunistas, como a Cândida, se multipliquem e desencadeiem infecções repetidas.

Os sintomas da síndrome fúngica vão muito além da candidíase vaginal. No trato digestivo, são comuns dor e distensão abdominal, gases, diarreia ou constipação. Na pele, podem aparecer dermatite seborreica, micoses e até queda de cabelo, resultado de deficiências nutricionais provocadas pela má absorção de vitaminas e minerais. Alterações de humor, cansaço constante, necessidade exagerada de doces e episódios de hipoglicemia também são frequentemente relatados. Alguns sinais curiosos podem levantar suspeitas, como sentir fome aumentada após comer maçã. Isso acontece porque o fungo utiliza o carboidrato arabinose, presente na fruta, e libera ácido tartárico no processo, o que pode provocar queda nos níveis de energia e sensação de fome após comer a maçã.

No caso específico da candidíase vaginal, os sintomas mais comuns são coceira intensa, dor durante a relação sexual, ardência ao urinar e corrimento esbranquiçado de aspecto grumoso. A infecção é causada, em 90% dos casos, pela Candida albicans. No entanto, existem cepas mais resistentes, como a Candida glabrata, que apresenta maior dificuldade de tratamento e é responsável por infecções recorrentes mesmo após o uso de antifúngicos como fluconazol e nistatina.

O tratamento convencional costuma se basear no uso de medicamentos antifúngicos, mas essa abordagem tem eficácia limitada nos casos recorrentes. Muitas mulheres relatam que a infecção desaparece temporariamente, mas volta semanas depois. Isso acontece porque, de acordo com a especialista, o problema não está apenas na região genital, e sim no intestino, que funciona como a “casa” do fungo. Enquanto o desequilíbrio intestinal não for corrigido, as manifestações continuarão surgindo.

Nesse cenário, cresce o interesse por alternativas que tratem a causa do problema. Os ajustes alimentares, tratamento do intestino, suplementação correta, fortalecimento da imunidade e até terapias complementares, como o ácido bórico, têm sido estudados e aplicados em casos resistentes. A Dra. Luciana Lavigne propõe um método baseado em três pilares principais: alimentação equilibrada, rotina de cuidados que reduzam fatores de risco e suplementação direcionada para fortalecer o sistema imunológico.

Segundo ela, apenas quando o intestino volta a funcionar em equilíbrio é possível interromper o ciclo de candidíase de repetição. “O grande segredo é entender que 80% do sistema imunológico está no intestino. Se ele está em desequilíbrio, o corpo inteiro sofre. Por isso, tratar a candidíase exige olhar para o organismo como um todo”, afirma.

A candidíase, portanto, não deve ser vista apenas como um incômodo passageiro, mas como um sinal de que algo maior pode estar acontecendo no corpo. Identificar as causas, corrigir a alimentação, fortalecer a microbiota intestinal e adotar hábitos que favoreçam a imunidade podem ser passos decisivos para prevenir não só as infecções de repetição, mas também uma série de outras manifestações relacionadas ao desequilíbrio fúngico.

Para mais informações, a
médica compartilha conteúdos educativos em seu perfil: https://www.instagram.com/dralucianalavigne?igsh=ZGthMHloYWw3bzNj

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