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Saúde

Zoonoses: Infectologista Dra. Keilla Freitas alerta sobre riscos e formas de prevenção

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As zoonoses são doenças transmitidas entre animais e humanos e representam um desafio crescente para a saúde pública no Brasil. Doenças como leishmaniose, raiva e leptospirose ainda afetam milhares de pessoas, principalmente em áreas com saneamento precário. A prevenção envolve vacinação de animais, controle de vetores e conscientização da população. O diagnóstico precoce e o monitoramento constante são essenciais para reduzir riscos. Com a convivência cada vez maior entre humanos e animais, combater as zoonoses é fundamental para salvar vidas.

 

A infectologista Dra. Keilla Freitas esclareceu os principais riscos associados às zoonoses no Plantão Doutor TV — doenças transmitidas de animais para humanos — e destacou as estratégias mais eficazes de prevenção e educação em saúde.

 

O que são zoonoses e por que são preocupantes?

Zoonoses envolvem agentes patogênicos como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que podem ser transmitidos a partir de animais — domésticos ou silvestres — e causar doenças graves em humanos. Essas doenças são preocupantes, especialmente em áreas com deficiências no controle sanitário ou em contextos urbanos em que há maior convivência com animais.

 

Riscos identificados no vídeo

Dra. Freitas destacou que o contato humano com animais — seja por meio de acidentes, manipulação inadequada ou proximidade irregular — pode expor as pessoas a doenças como raiva, leptospirose, e outros arbovírus transmitidos por vetores. Ela também enfatizou que animais abandonados ou em situação de rua representam riscos tanto para a saúde humana quanto para a sanidade animal.

 

Estratégias de prevenção recomendadas

Segundo a infectologista, prevenir zoonoses requer uma abordagem combinada, que inclua:

  • Educação sanitária: conscientização sobre riscos, higiene pessoal e cuidados ao lidar com animais;
  • Cuidados veterinários adequados: vacinar, desverminar e realizar check-ups regulares em pets;
  • Controle de populações urbanas: políticas de castração, controle de pragas e manejo responsável de animais;
  • Integração entre saúde humana, animal e ambiental — o conceito “Uma Só Saúde” — como forma de combate efetivo às zoonoses.

 

A força da informação e da saúde pública

O fortalecimento de ações coletivas e de políticas públicas é essencial para prevenir surtos e reduzir o impacto das zoonoses. Informações claras, acessíveis e amplamente difundidas, alinhadas à atuação dos profissionais de saúde, veterinários e gestores públicos, são cruciais para manter as comunidades protegidas.

Fontes: Doutor TV | YouTube
Dra. Keilla Feitas | @drakeillafreitas

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Saúde

Dra. Marianna Magri participa de leilão de arte contemporânea e destaca a força da expresãos brasileira

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Dra. Marianna Magri marca presença em leilão de arte contemporânea e destaca o valor da expressão brasileira.

Na noite de ontem, a médica, comunicadora e pesquisadora Marianna Magri foi uma das convidadas do leilão de arte realizado na Casa HAG, um encontro que reuniu obras de artistas brasileiros consagrados e emergentes.

Com seu olhar apurado e multidisciplinar – que transita entre ciência, estética e consciência – Marianna Magri participou do evento para avaliar e observar peças que refletem a potência da arte nacional, especialmente aquelas que exploram temas ligados à natureza humana, ao corpo e à identidade.

“A arte, assim como a medicina, revela o que está vivo – o movimento interno, o símbolo e a matéria. Observar obras brasileiras é compreender a pulsação do nosso tempo”, comenta Marianna.

Reconhecida por sua abordagem precisa e integrativa e pela capacidade de traduzir conceitos complexos de forma sensorial e contemporânea, Marianna tem se tornado uma voz de referência entre os profissionais que conectam cultura, longevidade e estética consciente. Sua presença no evento reforça essa intersecção entre ciência e arte como linguagens complementares de vitalidade e expressão humana.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Saúde

Infecções respiratórias e otite: como esses problemas podem atrasar a fala das crianças

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Estudos mostram que infecções recorrentes do trato respiratório podem afetar a audição e o desenvolvimento da fala. Fonoaudióloga explica sinais de alerta.

Problemas respiratórios estão entre as causas mais frequentes de atendimento no Brasil. Segundo o  Ministério da Saúde, as infecções de vias aéreas representam cerca de 30 a 60% das consultas pediátricas em crianças pequenas. Dentro deste grupo, a otite média é uma das mais comuns e pode ter impacto direto sobre a linguagem.  

A fonoaudióloga Adriana Fiore, mestre em distúrbios da comunicação, explica que infecções de ouvido, especialmente quando ocorre de forma recorrente, pode provocar redução temporária da audição. “Se a criança não ouve bem, não consegue reproduzir os sons da fala corretamente. Quando as infecções se repetem, pode gerar atrasos na linguagem e até dificuldades na alfabetização”, alerta.

Pesquisas internacionais, como um estudo conduzido pela Universidade de Oxford, indicam que crianças com três ou mais episódios de otite antes dos 3 anos apresentaram desempenho inferior em testes de linguagem oral. “O ouvido é a porta de entrada para a fala. Mesmo uma  perda auditiva temporária pode comprometer o aprendizado da linguagem”, reforça Adriana.

Além da otite, outras infecções respiratórias frequentes, como gripes e sinusites, podem favorecer episódios de obstrução nasal e respiração oral, o que interfere na ressonância e articulação dos sons da fala. 

“A fala exige coordenação entre respiração e musculatura e respiração. Crianças que respiram pela boca ou têm infecções repetitivas podem apresentar fala anasalada, voz  alterada  e atraso no desenvolvimento da linguagem, explica a especialista.

Entre os sinais de alerta estão: dificuldade para compreender comandos simples, omissão de sons, fala anasalada e atraso na formação de frases. Nesses casos, é importante buscar pela avaliação  fonoaudiológica. “O tratamento multidisciplinar, envolvendo pediatras, otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos, é essencial para garantir que a criança tenha qualidade de vida e um desenvolvimento de fala saudável”, conclui Adriana.

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Saúde

Outubro Rosa: o que toda mulher com prótese de silicone precisa saber sobre câncer de mama

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Implantes não impedem o diagnóstico, mas exigem atenção redobrada com os exames e acompanhamento médico. A informação é a melhor forma de prevenção.

O Outubro Rosa é um convite à conscientização e ao autocuidado. Um lembrete de que o câncer de mama não escolhe idade, profissão ou estilo de vida — mas que a prevenção pode mudar toda a história. E, entre tantas mulheres que se dedicam ao trabalho, à família e aos sonhos, há uma dúvida recorrente: quem tem prótese de silicone deve se preocupar mais com o câncer de mama?

Segundo a cirurgiã plástica Dra. Pamela Massuia, com mais de 3 mil cirurgias realizadas, os implantes não aumentam o risco de desenvolver câncer de mama, mas requerem um acompanhamento específico. “A prótese não causa câncer. O que acontece é que, em alguns casos, ela pode dificultar um pouco a visualização durante os exames. Por isso, é essencial avisar o radiologista e manter um acompanhamento regular com seu mastologista”, explica.

A médica reforça que existem técnicas seguras para exames em mulheres com implantes, como o deslocamento do silicone durante a mamografia e o uso de ultrassom ou ressonância magnética quando há necessidade de maior precisão. “Nenhuma mulher deve deixar de fazer seus exames por medo da prótese. Os avanços tecnológicos permitem que o diagnóstico continue eficaz, mesmo com o implante”, completa.

Nos últimos anos, dois tipos raros de tumores foram associados às cápsulas que envolvem as próteses: o BIA-ALCL, um linfoma anaplásico de grandes células, e o carcinoma espinocelular da cápsula — ambos extremamente raros, com poucos casos confirmados no mundo. “Essas situações chamam a atenção justamente porque são exceções. A informação é o que salva vidas — não o medo. Quando a mulher conhece o próprio corpo, percebe qualquer mudança e procura ajuda rapidamente, as chances de cura ultrapassam 90%”, ressalta Pamela.

Entre os sinais de alerta que merecem avaliação médica estão mudanças no formato das mamas, endurecimento, dor, inchaço, acúmulo de líquido ou caroços próximos ao implante. Nesses casos, a recomendação é realizar exames complementares e não ignorar nenhum sintoma.

A periodicidade também muda com o tempo: após 10 anos de colocação do implante, a ressonância magnética é o exame mais indicado para avaliar tanto a integridade da prótese quanto o tecido mamário ao redor — e deve ser repetida a cada 2 ou 3 anos, mesmo sem sintomas.

Para a Dra. Pamela, cuidar da saúde é um ato de amor e estratégia de performance: “A mulher moderna cuida de tantas áreas da vida — carreira, filhos, casa, projetos — e muitas vezes se deixa em último plano. A prevenção é uma forma de continuar vivendo tudo isso com energia, segurança e tranquilidade. Detectar cedo é garantir mais tempo, mais cura e mais vida.”

Mais do que um mês de conscientização, o Outubro Rosa é um lembrete contínuo: quem tem prótese de mama não deve vê-la como um obstáculo, mas como um detalhe que exige atenção. Fazer os exames, cuidar da própria saúde e manter a história em movimento — essa é a verdadeira essência do autocuidado.

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