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PAGOS promove fórum extraordinário sobre Operação Carbono e propõe ações para preservar reputação e competitividade das fintechs

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Encontro reuniu especialistas para discutir os impactos da Instrução Normativa RFB 2.278/2025 e os efeitos regulatórios, fiscais e reputacionais provocados pela operação da Receita e da Polícia Federal

São Paulo, 09 de setembro de 2025 – A PAGOS.org.br, associação que representa fintechs, instituições de pagamento e demais agentes do sistema financeiro digital, realizou no ínicio do mês o fórum on-line “Os efeitos da Operação Carbono para Fintechs e Bancos”. 

O evento, convocado em caráter extraordinário, teve como objetivo avaliar as consequências da Instrução Normativa RFB 2.278/2025, publicada após a operação da Receita Federal e da Polícia Federal que expôs o uso indevido de fintechs e fundos como bancos paralelos.

O encontro foi um chamamento liderado por Linconl Rocha, presidente da PAGOS reunindo nomes de referência no setor financeiro e regulatório, como Geraldo Magela, Carlos Akira, Pedrina Braga, Carlos Henrique Pelliciari, Daniel Loria, Giancarllo Melito e Ruth Quevedo, em uma discussão profunda sobre os novos desafios impostos ao setor.

“Este é o momento de reafirmar nossa maturidade institucional e mostrar que o setor está preparado para enfrentar desafios com seriedade, transparência e compromisso com a sociedade”, afirmou Linconl Rocha, presidente da PAGOS.

Um novo cenário regulatório para fintechs e bancos digitais

A publicação da nova instrução normativa ampliou significativamente a abrangência das obrigações regulatórias e fiscais, estabelecendo que fintechs, instituições de pagamento e bancos tradicionais devem prestar informações à e-Financeira sob os mesmos critérios. Na prática, isso eleva o patamar de exigência para todas as instituições do ecossistema digital, criando um ambiente mais rigoroso e uniforme.

Especialistas participantes do fórum alertaram, no entanto, para o risco de que a operação represente um divisor de águas, não apenas pela complexidade das novas obrigações, mas também pelo efeito reputacional que episódios como a Operação Carbono podem gerar sobre o setor como um todo.

Compliance como investimento estratégico

Um dos principais consensos do encontro foi a importância de reforçar estruturas de compliance já existentes. Fintechs sérias, segundo os debatedores, já operam com práticas robustas de KYC (Know Your Customer), onboarding digital e monitoramento transacional em conformidade com as exigências do Banco Central.

Ainda assim, recomendou-se ampliar esses controles com documentação detalhada e rastreabilidade de decisões internas, como forma de mitigar riscos em caso de fiscalizações e reforçar a governança institucional. O compliance, nesse contexto, deve ser entendido como investimento em sustentabilidade e reputação, não como custo operacional.

Alerta para o risco de estigmatização do setor

Diversos participantes alertaram para o risco de que episódios isolados comprometam a imagem de todo o ecossistema de fintechs e bancos digitais. A associação genérica do termo “fintech” com ilícitos financeiros em parte da cobertura midiática pode descredibilizar um setor que foi essencial para a inclusão financeira, a digitalização dos pagamentos e a redução da concentração bancária no país.

O papel da PAGOS como porta-voz institucional foi ressaltado, com a necessidade de uma atuação ativa no combate a narrativas equivocadas que coloquem em xeque a integridade do setor.

 

Linconl Rocha, Presidente da Associação PAGOS

 

Tributação e competitividade: entrantes em risco

O aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que pode passar de 9% para até 15% ou 20% para instituições financeiras e de pagamento, também foi criticado durante o fórum. Embora o governo justifique a medida com base no princípio da isonomia tributária, especialistas alertaram que ela não diferencia o porte das instituições, penalizando de forma desproporcional fintechs de pequeno e médio porte, justamente as mais inovadoras e vulneráveis.

A recomendação é que o debate sobre tributação avance com diálogo interinstitucional, envolvendo a Receita Federal, o Banco Central, o Executivo e o Legislativo, de forma a garantir justiça fiscal e preservar a competitividade do mercado.

Cibersegurança e autorregulação como resposta setorial

Além das pressões fiscais, o setor também vem enfrentando desafios relacionados à segurança cibernética, com incidentes que ampliam a exposição de fintechs a riscos operacionais. Nesse contexto, os especialistas defenderam o fortalecimento de práticas de autorregulação, lideradas pela PAGOS.

Entre as propostas estão a criação de um novo código de ética, mecanismos de automonitoramento setorial e programas de educação regulatória, em parceria com os associados. Diante do crescimento do número de players no mercado, tornou-se claro que o Banco Central não conseguirá supervisionar individualmente todas as instituições, tornando o papel das associações setoriais ainda mais estratégico.

Reconhecimento do papel social das fintechs

Ao longo do fórum, também foi destacada a contribuição fundamental das fintechs para a transformação do sistema financeiro brasileiro, permitindo o acesso facilitado a contas digitais, cartões, PIX e outros serviços essenciais. 

Para os especialistas, é essencial que o debate público também reconheça esses avanços e que o setor continue investindo em transparência, boas práticas e comunicação institucional, fortalecendo sua credibilidade perante reguladores, investidores e clientes.

Propostas e encaminhamentos

Como resultado do encontro, foram apresentadas medidas concretas para o enfrentamento dos desafios regulatórios e reputacionais:

  • Elaboração de um código de ética renovado para fintechs e bancos digitais;
  • Adoção de planos de ação coletivos, com foco em compliance e reforço de controles internos;
  • Interlocução ativa com Receita Federal, Banco Central, Executivo e Legislativo;
  • Fortalecimento da autorregulação e educação regulatória, conduzidas pela PAGOS em parceria com os associados.

A Operação Carbono e a nova Instrução Normativa RFB 2.278/2025 representam um ponto de inflexão para o ecossistema de fintechs e instituições financeiras digitais no Brasil. Mais do que uma crise, o episódio foi entendido como uma oportunidade de fortalecimento institucional, aprimoramento das práticas regulatórias e reafirmação do papel do setor como agente de inovação, inclusão e modernização financeira.

“O mercado digital já demonstrou sua relevância para o país. Agora é a hora de elevar ainda mais nosso padrão de governança e mostrar que estamos prontos para enfrentar qualquer desafio com responsabilidade e transparência”, concluiu Pedrina Braga, Vice-Presidente de Regulatório e Compliance da PAGOS.

 

Linconl Rocha, Presidente da Associação PAGOS

 

Sobre a PAGOS

A PAGOS.org.br é uma associação nacional de fintechs, instituições de pagamento e outros agentes do sistema financeiro digital. Atua como porta-voz do setor, promovendo ética, inovação e inclusão financeira no Brasil.

Saiba mais em: www.pagos.org.br
Siga a PAGOS no Instagram: @pagosbrasil

Siga a PAGOS no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/pagosbr/

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Dhai Maus em Seul: sucesso, reconhecimento e novas portas para a arte brasileira

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A participação da artista brasileira Dhai Maus na exposição internacional Identity, realizada de 3 a 8 de setembro de 2025 no Insa Art Center, em Seul, foi marcada por entusiasmo, reconhecimento e novas perspectivas para a arte contemporânea do Brasil no cenário global.

A artista esteve presente na vernissage oficial, no dia 04 de setembro, mesmo com as 12 horas de fuso horário que separam Brasil e Coreia. Para Dhai, “valeu a pena cada hora de viagem e adaptação, porque estar nesse momento de encontro e celebração foi essencial”.

O evento reuniu mais de 200 pessoas em um prédio inteiramente dedicado às artes visuais, com vários andares ocupados por obras de artistas de todo mundo, como pode ser observado no catálogo da exposição disponível no link https://online.fliphtml5.com/musaartspace/ncmt/#p=58

Logo na entrada de um dos andares, estava exposta sua obra Silence, que chamou atenção dos visitantes pela força simbólica e pela profundidade da proposta.

“Silence is not emptiness. It is a language that has been denied to women for centuries — a territory where pain and resistance coexist. My work transforms silence into color, into presence, into a voice that cannot be erased”, explicou a artista a alguns visitantes, que destacaram a intensidade e a atualidade de sua obra.

Antes de Seul, uma experiência em Délhi

A agenda internacional de Dhai Maus em 2025 não começou na Coreia. Dias antes da exposição em Seul, a artista esteve em Délhi, na Índia, onde visitou o Museu de Arte Moderna e Contemporânea. Durante a visita, foi procurada pela equipe do museu, interessada em conhecer sua trajetória e suas experiências artísticas.

Dessa conversa surgiu uma oportunidade inédita: o início das negociações para uma exposição individual de Dhai Maus no museu em 2026, consolidando a Índia como mais um território de diálogo para sua arte.

Trocas artísticas e entusiasmo dos organizadores

O evento em Seul foi também um espaço de integração entre artistas de diversas nacionalidades. Dhai destacou a emoção de compartilhar experiências com criadores da Coreia e de diferentes partes do mundo.

Além da exibição, a artista recebeu certificados de participação diretamente do curador e da organização do evento, formalizando sua contribuição para a mostra. O entusiasmo dos organizadores foi tão grande que já se fala na possibilidade de trazer um evento semelhante para o Brasil, em parceria com o Escritório de Arte & Cultura, dirigido por Dhai Maus, Raoni de Oliveira e Marcelo Franco.

“Foi emocionante ver tantas pessoas circulando, trocando, se reconhecendo através da arte. A ideia agora é abrir portas para que essa experiência de integração internacional também aconteça em solo brasileiro”, conta a artista.

De Seul ao Japão

De Seul, a artista segue agora para o Japão, onde visitará galerias em Osaka e Tóquio, ampliando ainda mais o diálogo com o cenário asiático e fortalecendo a presença da arte brasileira em novos territórios.

Um ciclo de expansão

Apenas em 2025 Dhai teve seu trabalho exposto e sua presença em Londres, Bruges e agora Seul.  Entre prêmios, exposições e convites inéditos, a artista reafirma sua trajetória marcada por coragem, criatividade e pela capacidade de transformar dor, silêncio e travessia em linguagem artística universal. E segue a caminhada com paixão pela arte, abrindo caminhos para a presença da arte brasileira no mundo. 

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De operador a líder industrial: a jornada de Jean Norato construída dentro da fábrica

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Com uma trajetória que começou na operação e evoluiu para a liderança estratégica, Jean Norato mostra como experiência prática, dedicação e olhar técnico fizeram dele uma referência na produção industrial

Pouca gente olha para um profissional de produção e enxerga tudo o que veio antes do crachá com o cargo de gerente. Às vezes, há uma longa sequência de etapas discretas, silenciosas, cheias de tentativas, aprendizado na prática e decisões que exigem mais do que técnica. Foi assim que Jean Norato construiu a própria trajetória.

Em janeiro de 2010, ele começou como operador de empilhadeira em uma metalúrgica do grupo Sandvik, em São Paulo. Não demorou para que fosse promovido à função de operador de máquina, na área de corte e retífica de ponta e chanfro. Um ambiente exigente, que pedia atenção aos detalhes e conhecimento técnico. Mas Jean sempre entendeu que cada novo desafio era uma chance de crescer. E aproveitou todas.

Dois anos depois, foi transferido para a Dormer Pramet, empresa do mesmo grupo. Lá, mergulhou de vez nos bastidores da indústria, lidando diretamente com processos térmicos aplicados ao aço. Ao longo do tempo, se especializou no revenimento de brocas de aço rápido, um processo fundamental para garantir a resistência e a durabilidade de ferramentas de corte usadas em larga escala na produção industrial.

Mas o que chamou atenção mesmo não foi só a capacidade técnica. Jean passou a liderar operações, organizar equipes, acompanhar metas e pensar o processo como um todo. Não bastava fazer funcionar. Era preciso melhorar. E foi com essa mentalidade que ele desenvolveu um projeto que transformou a rotina da fábrica.

Observando os gargalos na etapa de revenimento a vapor, Jean propôs ajustes simples nos parâmetros do processo. Com testes, acompanhamento e foco nos resultados, conseguiu aumentar a produção diária em 40%. Um ganho expressivo, que superou as metas estabelecidas e mostrou, na prática, que olhar para os detalhes faz diferença.

Essa conquista consolidou sua posição como um profissional que entende de chão de fábrica, mas também enxerga o negócio com visão estratégica. Ao longo dos anos, Jean também passou a dominar ferramentas de gestão e análise de dados, o que permitiu decisões mais rápidas e embasadas. Além disso, integrou a brigada de incêndio da empresa, reforçando seu comprometimento com a segurança do ambiente de trabalho.

Sua atuação foi se moldando com o tempo. Hoje, além da experiência técnica e da liderança operacional, Jean desenvolveu uma habilidade essencial: saber ouvir. Ele acredita que grandes soluções muitas vezes surgem nas conversas mais simples com a equipe. E que criar um ambiente de trabalho mais colaborativo é uma das formas mais eficientes de manter a produção em alta sem comprometer a qualidade.

Com mais de uma década de experiência, Jean Norato segue curioso, atento e comprometido. Tem um interesse crescente pelo setor de alimentos industriais e continua em busca de soluções que tornem os processos mais eficientes, seguros e sustentáveis.

Não foi uma virada repentina. Foi uma construção. Uma jornada feita de etapas sólidas, onde cada aprendizado se somou ao próximo. Jean não carrega só um cargo. Carrega uma história construída dentro da fábrica, com os pés no chão e o olhar no futuro.

Para acompanhar mais sobre sua trajetória e conteúdos voltados à gestão e otimização de processos industriais, siga Jean Norato no Instagram: @JeanCNorato

 

 

Escrito por: Nathália Pimenta 

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Como Humberto R. Barros e a Tradecomm estão redesenhando a experiência no varejo físico nas Américas

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Soluções com sensores, automação, segurança e design funcional transformam a jornada de compra em aeroportos, lojas e cruzeiros.

 

Em tempos em que a experiência do consumidor define o sucesso de uma marca, não basta mais ter um bom produto, é preciso garantir que ele seja visto, entendido e desejado. E, principalmente, que o ponto de venda seja eficiente, seguro e atrativo.

Essa virada de chave tem sido o centro da atuação da Tradecomm, empresa comandada por Humberto R. Barros, que se especializou em desenhar e executar soluções sob medida para o varejo físico. Com presença em mais de 30 aeroportos internacionais e atuação direta para marcas como Estée Lauder, L’Occitane, Dior, Guerlain, GoPro, Oster, Shiseido e Guerlain, a empresa se tornou referência quando o assunto é transformar ambientes de venda em pontos de contato estratégicos entre marcas e pessoas.

Displays auto suficientes e interativos que encantam

Nos últimos anos, a Tradecomm desenvolveu projetos inovadores para resolver desafios que não são apenas estéticos, mas operacionais. Um exemplo é o display sensorial criado para a área de perfumaria. Nele, o consumidor não precisa tocar em nenhum frasco. Basta aproximar o papel na posição indicada, e o sistema borrifa precisamente a fragrância, garantindo a experimentação sem contato.

Além de promover uma experiência mais segura e higiênica, esse tipo de solução reduz perdas por manuseio incorreto, evita que o produto seja usado de maneira excessiva e melhora a percepção de organização no ponto de venda.

Outros projetos incorporaram sensores de presença que ativam vídeos, iluminação ou sons de acordo com a aproximação do cliente. Isso transforma uma vitrine estática em um ponto interativo. Tudo é programado com foco no impacto, na durabilidade e no baixo custo de manutenção.

Soluções reais para problemas práticos

Entre os desafios mais críticos enfrentados por varejistas em aeroportos e ambientes de grande circulação está o furto de produtos de alto valor. Para isso, a Tradecomm criou e implantou soluções específicas de segurança, integradas aos mobiliários e expositores. No Canadá, por exemplo, a implementação de sistemas desenvolvidos pela empresa ajudou a reduzir em 90% os furtos de fragrâncias em pontos de venda no embarque do aeroporto de Toronto.

Os projetos são pensados caso a caso, com foco na realidade de cada marca, canal e operação. O objetivo é sempre o mesmo: resolver de forma técnica, rápida e funcional, sem perder o apelo visual e a experiência do cliente.

Totens inteligentes e expositores em movimento

A atuação da Tradecomm também chega a áreas menos tradicionais, como a infraestrutura de autoatendimento em aeroportos. Um projeto recente envolveu o desenvolvimento de totens com sistema de reconhecimento facial, capazes de automatizar parte do processo de embarque. Além de reduzir o número de funcionários necessários por voo, o equipamento melhora a fluidez do atendimento e traz mais controle à operação.

Outro destaque é o serviço de atualização e adaptação de expositores já instalados. Um dos maiores projetos da empresa envolveu a atualização de 700 displays da GoPro em todo o Brasil, com troca de peças, ajustes técnicos e logística completa em tempo recorde.

Quando o design encontra a engenharia

O diferencial da Tradecomm não está apenas no que é visto, mas no que está por trás. Cada expositor ou espaço criado conta com uma equipe de Pesquisa & Desenvolvimento,  composta por engenheiro de materiais e programadores, que juntamente com as equipes especializadas em design, integram as fases de marcenaria, serralheria, elétrica e acabamento. Ao final do processo de produção, os times de logística e atendimento assumem o controle para efetuar a entrega e instalação.

 

 

Essa abordagem técnica desde o início do projeto permite positivações mais rápidas e menos ajustes de última hora. Além disso, garante também que o mobiliário não seja apenas bonito, mas simples de instalar, seguro e resistente ao uso diário. Isso faz diferença principalmente em aeroportos e navios, onde o tempo de execução e os padrões de segurança são elevados.

A estrutura da empresa permite atuar em diversas frentes ao mesmo tempo, com equipes móveis e suporte remoto para execução, manutenção e ajustes de campo.

 

Interatividade e experiência com custo viável

Um ponto que Humberto R. Barros sempre faz questão de reforçar é que inovação não precisa ser cara ou excessivamente complexa. Pelo contrário, as melhores soluções que a empresa já desenvolveu surgiram de conversas francas com clientes e de observação direta dos problemas em campo.

“A gente vai até o ponto de venda, conversa com os vendedores, entende as falhas e pensa em como melhorar. Às vezes, a solução está em um detalhe que ninguém estava olhando”, explica Humberto, que acompanha pessoalmente muitos dos projetos, da concepção à pós-instalação.

Esse olhar atento fez com que a Tradecomm se tornasse um braço estratégico para marcas que precisam de soluções que funcionam na prática, e não apenas no papel. “Do design ao pós-venda, o processo é pensado de forma integrada, com foco no resultado real, como fizemos com os dois Fragrance Carts da Jo Malone London” relata ele.

 

 

O futuro do varejo já está nos detalhes

O que a Tradecomm entrega hoje não é só mobiliário. É estratégia de presença, segurança operacional e experiência de consumo, conectando marcas ao público em momentos decisivos da jornada de compra. E tudo isso sem perder a simplicidade, a eficiência e o bom senso técnico.

Se você quiser ver um pouco do que está por trás desses projetos, e como a equipe se organiza para fazer tudo isso acontecer com agilidade, vale acompanhar o dia a dia do Humberto no LinkedIn e no Instagram.

Afinal, inovar não é criar algo por criar. É resolver de forma inteligente. E isso, a Tradecomm tem feito com autoridade.

 

Escrito por: Nathalia Pimenta

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