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Bumble Spots: Aplicativo de namoro oferece primeiros encontros mais seguros e amigáveis para mulheres em São Paulo

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O Bar Solara se tornou o primeiro “Bumble Spot” oficial do país em meio à recente aprovação pela Câmara de São Paulo de um projeto que obrigará funcionários de bares e boates a apoiar vítimas de assédio e violência sexual em seus estabelecimentos

Quase 5 em cada 10 solteiros no Bumble no Brasil escolheriam um restaurante ou bar como o cenário ideal para encontrar alguém que conheceu no aplicativo pela primeira vez na vida real.
Menos de 6% das mulheres em uma pesquisa recente sentem que poderiam pedir ajuda aos funcionários do estabelecimento caso se sentissem desconfortáveis ou inseguras durante um primeiro encontro.
SÃO PAULO, Brasil (17 de maio de 2023) – O vida de solteira deve ser sempre divertida e segura, e um primeiro encontro deve ser sobre eletricidade, química e conhecer um ao outro, compartilhando os interesses, paixões ou objetivos um do outro e não sobre o medo ou ansiedade de nos colocarmos em uma situação potencialmente insegura. Para isso, o Bumble, o primeiro aplicativo de namoro e rede social para mulheres, apresentou recentemente o Bumble Spots no Brasil, uma nova alternativa para os solteiros se encontrarem na vida real, após se conectarem no aplicativo, e desfrutarem de uma experiência de primeiro encontro mais segura.

Uma pesquisa recente do Bumble revelou que quase 9 de 10 mulheres entrevistadas no Brasil (87%) tomam algum tipo de precaução extra de segurança ao encontrar alguém pessoalmente pela primeira vez. Tais precauções incluem informar a um amigo ou parente o endereço onde o encontro acontecerá (43%), compartilhar sua localização ao vivo com um amigo (25%) e até mesmo compartilhar uma foto de seu ‘date’ com um amigo (11%) antes da encontrá-lo.

Em contraste, apenas 5 de 10 homens pesquisados (53%) indicaram tomar precauções adicionais, com 47% alegando não tomar nenhuma precaução extra ao encontrar alguém pessoalmente pela primeira vez.

Encontrar o local de encontro ideal é essencial

A mesma pesquisa do Bumble indicou que 8 em cada 10 entrevistados (84%) se sentem mais à vontade em um primeiro encontro se se encontrarem em um ambiente público cercado de pessoas, com a maioria deles (40%) escolhendo um restaurante ou bar como a melhor opção para essas ocasiões. No tópico sobre consumo de álcool e seus efeitos durante os primeiros encontros, quase 6 das 10 mulheres (58%) pesquisadas indicaram que preferem limitar o consumo de álcool no primeiro encontro com alguém, com 26% delas optando por se abster completamente do consumo de bebidas alcoólicas.

“Escolher um local adequado para um primeiro encontro pode ser desafiador, e onde você conhece alguém pela primeira vez pode ter um impacto no resultado do encontro e na capacidade das pessoas de relaxar e ser autêntico”, disse Alice Johnston, gerente sênior no Bumble. “Através do nosso programa Bumble Spots, certificado pela Livre de Assédio, queremos ajudar a nossa comunidade a encontrar espaços divertidos, únicos e seguros para desfrutar dos primeiros encontros, em que se sintam apoiados por colaboradores formados e prontos a intervir, se necessário”.

Por meio de sua mais recente iniciativa no Brasil, o Bumble Spots, o aplicativo pretende fazer parceria com um grupo de estabelecimentos criteriosamente selecionados e comprometidos em oferecer um espaço mais seguro aos seus clientes e cuja equipe passou por um processo rigoroso de treinamento e sensibilização certificado pelo Livre de Assédio que os auxilia a reconhecer e ajudar os clientes, especialmente mulheres, caso sofram assédio ou violência sexual. A Livre de Assédio é uma empresa que atua desde 2017 na prevenção do assédio em locais públicos, construindo uma rede de organizações e aliados que se diferenciam pelo compromisso de criar e manter espaços seguros para mulheres e pessoas vítimas de assédio.

“Esta iniciativa é extremamente importante para proporcionar à comunidade do Bumble a segurança necessária para ter a experiência esperada. Ao escolher espaços que atendem a critérios de segurança e ao nos convidar a treinar a equipe para prevenir o assédio e a violência usando os melhores protocolos preventivos, o Bumble dá um exemplo de como as organizações podem ajudar a cuidar de suas comunidades. Principalmente quando temos, no Brasil, casos crescentes de violência de gênero, misoginia nos espaços digitais e fraudes digitais. Temos orgulho de ser parceiros para criar espaços onde as mulheres possam aproveitar ao máximo suas vidas”, disse Ana Addobbati, fundadora e CEO do Livre de Assédio.

O Bar Solara, um bar de coquetéis de alto padrão, localizado na Vila Madalena em São Paulo, tornou-se o primeiro Bumble Spot da cidade no início deste ano. O Solara abriu suas portas em 2022 e foi reconhecido com o Prêmio Melhor Lista de Drinks 2022, apenas 40 dias após sua inauguração.

“Quando as pessoas saem para tomar um drink ou se encontrar em um bar, querem se divertir, relaxar e curtir a companhia dos outros com segurança. Como nosso foco é a hospitalidade, queremos garantir que o Solara é um lugar onde todos se sintam cada vez mais confortáveis, acolhidos e seguros, principalmente as mulheres”, comenta Bruno Acioli, fundador do Bar Solara. “Estamos animados por nos unirmos ao Bumble em sua missão de ajudar mulheres e pessoas em geral a encontrar alternativas mais seguras para se conectar e ter uma experiência agradável e memorável”.

O estudo mostra, ainda, que as mulheres são menos propensas a enfrentar seu ‘date’ em uma situação desconfortável ou potencialmente insegura, com apenas 3 de 10 mulheres (33%) pesquisadas dizendo que seriam honestas sobre um comportamento ou situação que as deixa desconfortáveis durante um primeiro encontro, contra 57,6% no caso dos homens pesquisados. Comparativamente, menos de 6% das mulheres pesquisadas acham que poderiam solicitar ajuda da equipe ou do gerente. Em vez disso, quase 5 em cada 10 mulheres no estudo (46%) disseram que pediriam a um amigo para ligar para elas com uma desculpa para que pudessem fugir rapidamente do encontro, evitando assim um confronto potencialmente inseguro.

Quando questionados, mais da metade dos respondentes (54%) disseram que nunca se encontraram em uma situação desconfortável durante um primeiro encontro com alguém que conheceram online. Cerca de 52% dos usuários Millennials e 60% dos entrevistados da Gen Z concordaram com essa afirmação.

“A segurança da nossa comunidade sempre foi uma das principais prioridades do Bumble. É por isso que estamos tão entusiasmados em ajudar a fornecer às mulheres em São Paulo caminhos mais seguros para falar e obter o respaldo adequado se enfrentarem uma situação desconfortável ou potencialmente situação insegura durante um encontro”, disse Johnston em um comunicado. “Continuaremos trabalhando para obter mais parcerias como esta, com estabelecimentos que compartilham nosso compromisso com conexões saudáveis e gentis”, concluiu.

SOBRE O BUMBLE

Bumble, o primeiro aplicativo de namoro e rede social onde as mulheres dão o primeiro passo, foi fundado pela CEO Whitney Wolfe Herd em 2014. O Bumble conecta pessoas em namoro (Bumble Date), amizade (Bumble BFF) e networking profissional (Bumble Bizz). O Bumble se baseia na importância de relacionamentos equitativos e em como eles são cruciais para uma vida saudável e feliz. Eles construíram sua plataforma em torno de bondade, respeito e igualdade – e sua comunidade desempenha um papel importante nisso. O Bumble responsabiliza seus usuários por suas ações e se esforça para fornecer a eles uma experiência livre de ódio, agressão ou intimidação. O Bumble é gratuito e amplamente disponível na Apple App Store, Google Play Store e na web.

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Influenciadores adolescentes e a adultização digital: até onde vai o trabalho e os direitos de quem começa cedo na internet?

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Após o vídeo do youtuber Felca sobre a ‘adultização’ de menores nas redes sociais, especialistas alertam para os limites legais da jornada de influenciadores adolescentes e discutem a emancipação como saída para a gestão dos lucros

O vídeo recente do youtuber Felca, que abordou a adultização de adolescentes no ambiente digital, trouxe à tona um debate cada vez mais urgente: quais são os limites do trabalho de influenciadores adolescentes no Brasil? A ausência de uma legislação específica para essa atividade deixa dúvidas sobre jornada, administração dos rendimentos e até o papel da emancipação como ferramenta de autonomia financeira.

De acordo com a Pesquisa Kids Online Brasil 2023, mais de 86% dos adolescentes entre 11 e 17 anos acessam diariamente redes sociais, e uma parcela crescente já enxerga no ambiente digital uma oportunidade de carreira. Mas a linha entre lazer e trabalho remunerado se torna cada vez mais tênue — e a pressão do mercado pode acelerar a adultização, expondo jovens a responsabilidades de adultos muito antes da hora.

O que diz a lei sobre influenciadores menores de idade

No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já os adolescentes entre 16 e 18 anos só podem exercer atividades que não sejam noturnas, insalubres ou perigosas.

Para atividades artísticas e esportivas — onde a Justiça inclui a atuação de influenciadores digitais — é necessária autorização judicial, que define a carga horária e condições específicas. No caso de aprendizes, a jornada máxima é de 6 horas diárias (se o ensino fundamental não foi concluído) ou 8 horas (após a conclusão).

Segundo a advogada trabalhista Juliane Moraes, a ausência de uma lei própria para influenciadores digitais cria uma “zona cinzenta” jurídica.

“Não existe lei específica para influenciadores, mas o Judiciário entende que se trata de uma atividade artística. Assim, a carga horária deve ser autorizada judicialmente, sempre respeitando o estudo, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente”, explica.

A questão da emancipação e os rendimentos

Outro ponto de dúvida recorrente diz respeito à administração dos valores recebidos pelos adolescentes. Pela legislação, os rendimentos pertencem ao menor, mas sua gestão cabe aos pais ou responsáveis legais até a maioridade.

A emancipação, que pode ser concedida voluntariamente a partir dos 16 anos, permite que o jovem abra empresa, assine contratos e gerencie seus próprios lucros. Para Juliane, essa alternativa precisa ser avaliada com cuidado.

“A emancipação pode trazer autonomia jurídica para que o adolescente gerencie seus contratos e lucros, mas também transfere responsabilidades legais. É uma decisão que precisa de análise cuidadosa, porque pode ser um peso para quem ainda não está preparado”, afirma.

O risco da adultização precoce

Além da questão legal, o fenômeno da adultização digital preocupa especialistas em saúde e educação. A exposição precoce à cobrança de resultados, contratos e negociações pode impactar o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes.

Juliane Moraes alerta que, sem regulação clara, há espaço para abusos.

“O fenômeno da adultização coloca adolescentes em papéis que não condizem com sua fase de vida. A busca pelo sucesso rápido não pode se sobrepor ao direito ao desenvolvimento saudável e protegido”, reforça.

Perspectivas para o futuro

Enquanto países como França e Estados Unidos já estabeleceram leis específicas para proteger menores influenciadores, o Brasil ainda discute como adaptar sua legislação a essa nova realidade. O crescimento da economia criativa e o papel cada vez mais central dos criadores de conteúdo digital tornam o debate urgente.

“O sucesso digital pode ser uma oportunidade, mas também um risco quando não há limites claros. É fundamental que a sociedade e a Justiça avancem na discussão sobre como proteger influenciadores adolescentes, garantindo que a internet não se torne um espaço de exploração infantil”, conclui Juliane.

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Redes Cordiais e Agência Cuíca lançam guia de influência responsável para a COP30

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Publicação inédita oferece orientações estratégicas e combate à desinformação para influenciadores na cobertura do mais relevante evento climático mundial

Com a Conferência das Partes da ONU sobre o Clima (COP30) se aproximando e com a realização pela primeira vez no Brasil, em Belém, temas de ESG tomam conta da internet. Para contribuir com um debate pautado em dados e contra a desinformação, a Agência Cuíca e o Redes Cordiais juntaram esforços para lançar o “Guia de Influência Responsável para a COP30”. O material pode ser acessado aqui e pretende apoiar criadores de conteúdo e ativistas que querem cobrir ou falar sobre o maior evento climático do planeta de forma consciente, estratégica e aprofundada.

Para marcar o lançamento, as organizações farão um live no Instagram no dia 2 de julho às 19h (acompanhe em @redescordiais @lailazaid e @observatoriodoclima), com a participação da ativista e influenciadora climática Laila Zaid; da diretora-executiva do Redes Cordiais, Clara Becker; e do Petroleco, o mascote infiltrado pelo lobby dos combustíveis fósseis na Central da COP, uma iniciativa do Observatório do Clima que fala das mudanças climáticas como se falasse de futebol.

Influência com propósito: como comunicar a crise climática com responsabilidade

A COP30 vai reunir representantes de quase 200 países, ativistas, cientistas, políticos, empresários e movimentos sociais para o debate sobre o futuro do planeta. O guia destaca que a COP não é um evento de turismo ecológico ou uma “feira de ONGs”, mas sim um espaço de disputa política, econômica e narrativa, onde o rumo das políticas climáticas mundiais é decidido. “Se queremos que os interesses dos povos do hemisfério Sul, da Amazônia, das periferias e dos territórios estejam em jogo, esse espaço precisa ser ocupado com estratégia”, afirma Laila Zaid, da Agência Cuíca, que reúne influenciadores climáticos.

O conteúdo foi organizado com orientações claras e dicas práticas sobre o que é e o que não é pauta da COP, sobre o combate à desinformação e sobre como se desviar das críticas superficiais. A colaboração do Redes Cordiais trouxe uma seção sobre os perigos da desinformação, que funciona como uma ferramenta de guerra política, apelando para a emoção, atacando soluções climáticas e explorando algoritmos de redes sociais. O guia incentiva os influenciadores a desenvolverem “ceticismo emocional”, checando fontes, buscando informações em sites confiáveis e utilizando ferramentas de verificação.

“Estar na COP30 é um privilégio e uma responsabilidade. Mais do que registrar o crachá, é preciso mergulhar no que não está nos holofotes e oferecer informações confiáveis, diversas e relacionadas ao que afeta a vida das pessoas diretamente”, enfatiza Clara Becker, diretora-executiva do Redes Cordiais.

A publicação também destaca a importância de conectar o local ao global, aprofundar-se em recortes específicos, ouvir vozes locais contextualizadas, usar dados e fontes confiáveis, e comunicar com emoção e embasamento. A cartilha propõe ideias de conteúdo para influenciadores, como debates sobre justiça climática, petróleo na Margem Equatorial, desmatamento e agronegócio no Pará, mineração e mercúrio, e financiamento climático.

Para além da cobertura na COP 30

Para influenciadores que não puderem estar presentes na COP de Belém, a cartilha sugere traduzir os debates, pressionar lideranças políticas locais, fortalecer vozes amazônicas e periféricas e usar a plataforma para furar bolhas. O material ressalta que o conteúdo é coletivo e que ninguém faz tudo sozinho, incentivando a amplificação de vozes de base e a colaboração com organizações, coletivos e jornalistas.

O “Guia para influência responsável na COP30” é um convite para influenciadores se prepararem com profundidade, estratégia e comunicarem com informações baseadas em dados, transformando a COP30 em uma oportunidade histórica para o debate climático.

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NOVA NO MERCADO, SUPER PIX CHEGA PARA REVOLUCIONAR O SETOR DE SORTEIOS ON-LINE E LEGALIZAR CAMPANHAS DIGITAIS

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Com sede no bairro do Brooklin, em São Paulo, a Super Pix surge como uma empresa inovadora especializada na realização de sorteios on-line e na legalização de campanhas promocionais, oferecendo segurança jurídica e respaldo técnico para influenciadores, afiliados e marcas.

Totalmente regulamentada, a Super Pix segue todas as diretrizes exigidas pelo Governo e pelas plataformas digitais, atuando com um objetivo claro: profissionalizar o setor de sorteios e regularizar iniciativas que hoje operam na informalidade.

A empresa conta com uma equipe técnica altamente qualificada, formada por profissionais com mais de 20 anos de experiência no mercado de marketing, publicidade e promoções. Este time é responsável por planejar e executar campanhas completas, oferecendo desde treinamentos, mentorias, gestão de tráfego pago até estratégias personalizadas para micro, médios e grandes influenciadores.

Além disso, a Super Pix oferece suporte completo para a homologação de campanhas promocionais, garantindo que cada ação esteja em conformidade com a legislação vigente. A proposta é simples e ambiciosa: transformar o cenário atual e promover um ambiente seguro, ético e lucrativo para todos os envolvidos no ecossistema dos sorteios on-line.

 

“Queremos ser referência em transparência e profissionalismo. A missão da Super Pix é trazer segurança para quem promove e credibilidade para quem participa,” afirma a diretoria da empresa.

A Super Pix chega ao mercado com o propósito de inovar e liderar uma nova era de campanhas promocionais legais, eficazes e transformadoras.

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