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Negócios

“Crédito humanizado” auxilia empreendedora em tratamento contra câncer

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Comerciante de 70 anos, Lucinete Barbosa de Sousa contou com ajuda do Ceape Brasil para investir em seu negócio e gerar mais receita para custear despesas

O Brasil é reconhecido como um dos poucos países do mundo a oferecer um amplo serviço de saúde gratuito e, mesmo com muitas falhas e necessidade de aprimoramento, o Sistema Único de Saúde (SUS) é capaz de oferecer tratamentos para as mais complexas doenças. Apesar disso, desde o diagnóstico até a recuperação, o processo é sempre mais desafiador para aqueles que não dispõem de muitos recursos financeiros, e grande parte da população brasileira precisa se desdobrar para arcar com os custos paralelos e a busca por maior conforto.

Mas para Lucinete Barbosa de Sousa, 70 anos de idade e moradora de Castanhal, no Pará, esse desafio foi amenizado por sua relação com o Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos, o Ceape Brasil. Comerciante de roupas e acessórios há mais de 40 anos, em março ela foi diagnosticada com câncer de mama. Apesar de possuir certa estabilidade devido às décadas de trabalho, Lucinete contou com uma ajuda inesperada para tornar o tratamento menos complicado.

“Conheci o CEAPE há cerca de 7 anos e através de alguns empréstimos consegui melhorar as condições do meu negócio. Depois que adoeci, fui surpreendida de uma forma que não imaginava. Eu já sabia que tinha direito a um seguro para auxílio médico, mas não sabia que seria tão rápido. Em menos de dez dias já contava com essa ajuda. Também recebi uma indenização por causa da doença que foi muito importante. Já estive com outras credoras, mas nunca me ofereceram nada além daquilo que eu deveria pagar”, afirma.

Fundado em 1989, o Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil) é uma instituição especializada na concessão de microcrédito produtivo orientado (MPO), que une empréstimos com educação financeira dos tomadores, sendo pioneira da modalidade no Brasil. Os pequenos negócios informais são o foco principal do Ceape. Entre as opções de crédito oferecidas pela instituição, alguns financiamentos têm a opção de incluir seguros, como foi o caso de Lucinete Barbosa de Sousa, que teve direito a auxílio médico 24 horas e descontos em exames e consultas. A “surpresa” citada pela empreendedora está na indenização no valor de R$ 10 mil reais que o Ceape concede aos clientes em caso de doenças graves.

Hoje, ela faz um tratamento quimioterápico após passar por cirurgia sem complicações – segundo Lucinete, a doença foi descoberta ainda no início – e continua trabalhando em seu ponto de venda. Quinzenalmente, viaja até cidades como Fortaleza (CE) e Goiânia (GO) para comprar confecções e abastecer sua loja (um trailer localizado em um ponto fixo da Avenida Barão do Rio Branco, em Castanhal). Ao longo de sua jornada junto ao Ceape, que começou em 2017, ela já solicitou os empréstimos por 18 vezes.

“Sei que não sou só eu, muitas pessoas já foram impactadas. Tenho gratidão em primeiro lugar a Deus e em segundo ao Ceape, que hoje tenho como parte da minha família”, conta Lucinete.

Abordagem humana

De acordo com Cláudia Cisneiros, diretora-executiva do Ceape Brasil e responsável por popularizar o microcrédito produtivo orientado no país, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, hoje é comum grandes bancos oferecerem microcrédito, porém, o conceito não é o mesmo.

“O microcrédito das instituições comerciais tem um viés de consumo. É um CDC (Crédito Direto ao Consumidor) adaptado. Diferente do produto do CEAPE, que não se limita ao dinheiro, mas também à educação financeira dos tomadores. A entidade empresta principalmente para microempreendedores informais com o objetivo de fomentar esses pequenos negócios e, em seguida, colocá-los no caminho da formalização”, explica.

Em 2024, o Ceape lançou o Projeto “13º Empreendedor”, uma extensão do CEAPE Orienta, com o objetivo de levar capacitação e orientação diretamente aos empreendedores através de consultorias in loco. O projeto foca em temas cruciais para o sucesso dos negócios, como a potencialização de vendas pela Internet, técnicas para aprimorar o atendimento ao cliente e otimização do fluxo de caixa.

Em apenas três meses, de janeiro a março, o programa já ajudou 956 microempreendedores brasileiros a impulsionarem seus negócios por meio da educação financeira e orientação personalizada. Este impacto positivo reflete o compromisso do Ceape em promover o desenvolvimento sustentável e a prosperidade econômica dos microempreendedores no Brasil.

Nesse período, as equipes de assessores de crédito da instituição visitaram presencialmente os empreendimentos. Durante a primeira etapa, a atuação dos grupos se concentrou nos Estados do Maranhão, Pará, Ceará e Tocantins.
Cada visita foi focada em um tema: Atendimento ao Cliente (13/01), Vendas pela Internet (20/01 e 17/02), Fluxo de Caixa (09/03) e Gestão Financeira (13/04). A diretora executiva do Ceape Brasil detalha as abordagens apresentadas aos microempreendedores.

“Na sessão dedicada ao Atendimento ao Cliente, as consultorias cumpriram um papel de aprimoramento das práticas comerciais dos participantes, desde o fechamento de negócios até ações de suporte. Já as visitas focadas em práticas comerciais pela Internet e potencialização do alcance dos serviços e produtos decorreram durante dois dias, sendo o tema mais trabalhado. As últimas sessões foram destinadas a ensinar o funcionamento do fluxo de caixa e a importância de mecanismos como as planilhas eletrônicas e separação das finanças pessoais e empresariais, entre outros, para o sucesso de um negócio”, explica Claudia Cisneiros.

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Advogada Michelle Vicente de Oliveira transforma negócios imobiliários com estratégia e blindagem jurídica

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No competitivo e, muitas vezes, instável mercado imobiliário brasileiro, onde contratos mal elaborados, riscos ocultos e disputas jurídicas podem colocar em xeque anos de trabalho, surge uma profissional que se recusa a seguir o roteiro tradicional da advocacia. Michelle Vicente de Oliveira, 35 anos, é advogada especializada em Direito Imobiliário e mentora do método Blindagem Jurídica Preventiva Imobiliária — uma proposta que vem mudando a forma como imobiliárias e empresários do setor lidam com segurança jurídica.

“Eu não sou apenas advogada. Sou estratégia, sou escudo, sou estrutura.” A frase, dita por Michelle, reflete não apenas sua postura profissional, mas a filosofia que fundamenta o método que ela criou. Ao invés de esperar o problema aparecer para então resolver, Michelle atua na prevenção, antecipando riscos, protegendo reputações e transformando possíveis vulnerabilidades em pontos fortes para os negócios.

Enquanto boa parte do mercado jurídico imobiliário ainda opera de forma reativa — lidando com conflitos e reparando danos —, Michelle adotou uma abordagem proativa. Seu método funciona como um verdadeiro sistema de proteção, capaz de erguer barreiras jurídicas e estruturar rotas de segurança antes que qualquer ameaça se concretize.

https://www.instagram.com/michelle.olivervicenteadv

“Proteger uma imobiliária não é preencher formulários. É blindar o futuro do negócio, defender o que foi construído com suor e dizer: aqui, o erro não tem vez”, reforça a advogada.

E não se trata apenas de revisar contratos ou lidar com documentação. A atuação de Michelle abrange a criação de políticas internas, análise preventiva de riscos, treinamentos estratégicos para equipes, além da estruturação jurídica completa de imobiliárias e negócios relacionados.

Michelle também acredita que o Direito não deve ser encarado como um campo de batalha, onde as empresas entram apenas para se defender de prejuízos, mas como um território estratégico, onde quem conhece as regras e sabe usá-las de forma inteligente conquista vantagens competitivas.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui cerca de 1,3 milhão de processos envolvendo questões imobiliárias em tramitação, o que demonstra o tamanho da fragilidade jurídica do setor e a importância de modelos como o que Michelle propõe.

“Minha estética é limpa porque minha visão é clara. Minha fala é direta porque meu compromisso é real. Eu não vendo promessas. Entrego estruturas. E exijo o mesmo nível de seriedade de quem me procura”, afirma.

O método de Michelle Vicente de Oliveira tem chamado a atenção de empresários e investidores que não se contentam com o básico e desejam crescer com segurança, autoridade e liberdade. A profissional, que já atendeu dezenas de imobiliárias e negócios de médio e grande porte, garante que com estratégia e blindagem preventiva é possível evitar prejuízos que vão muito além do financeiro — atingindo imagem, reputação e até a continuidade do negócio.

Para Michelle, o erro jurídico pode custar caro, e no mercado imobiliário, onde valores e responsabilidades são altos, prevenir é mais do que uma escolha inteligente: é uma necessidade.

Se para alguns o Direito ainda é burocracia, para Michelle é comando, estratégia e domínio.

“Se você quer o básico, não sou a escolha. Mas se quer crescer com blindagem, autoridade e liberdade, então chegou a hora de conhecer o que eu realmente faço.”

https://www.facebook.com/share/1AWdGdzjhk/?mibextid=wwXIfr

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Arbitragem e Mediação ganham espaço como alternativas mais rápidas e eficazes à Justiça Comum

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Diante da morosidade e da complexidade dos processos judiciais tradicionais, empresas e cidadãos têm recorrido com mais frequência à arbitragem e à mediação como formas alternativas para solucionar conflitos. Ambas são regulamentadas por lei no Brasil e vêm ganhando espaço por oferecerem mais agilidade, confidencialidade e, em muitos casos, decisões mais qualificadas.

Segundo a advogada Dra. Helena Carvalho, sócia da Carvalho Advocacia, a principal diferença entre os dois métodos está na forma como a decisão é construída. “Na mediação, as partes constroem juntas a solução para o conflito, com a ajuda de um mediador que facilita o diálogo. Já na arbitragem, o árbitro — escolhido pelas partes — atua como um juiz privado, com poder para decidir a controvérsia de forma vinculativa”, explica.

A mediação é frequentemente utilizada em casos em que as partes desejam preservar uma relação, como em disputas empresariais, familiares ou contratuais. Já a arbitragem é mais comum em questões técnicas ou de maior complexidade, em que se busca uma decisão definitiva, porém fora do Judiciário.

Ambos os métodos apresentam vantagens em relação à Justiça comum. “Na arbitragem, a celeridade do processo é um grande atrativo, assim como a possibilidade de escolha de árbitros especializados na matéria. Isso pode garantir uma decisão mais qualificada e rápida, sem a exposição pública que ocorre nos tribunais”, destaca a advogada.

“A mediação, por sua vez, promove o diálogo, reduz custos e proporciona soluções criativas, sendo ideal quando há interesse na continuidade da relação entre as partes”, completa.

Apesar das vantagens, os métodos também têm seus desafios. A arbitragem, por exemplo, pode envolver custos elevados em disputas complexas. Já na mediação, não há garantia de que um acordo será alcançado, especialmente quando não há disposição para negociar. No aspecto legal, ambas as práticas estão previstas na legislação brasileira. “A arbitragem é regulamentada desde 1996 pela Lei nº 9.307. Já a mediação passou a ter seu próprio marco legal em 2015, com a Lei nº 13.140. Em ambos os casos, é essencial que as partes tenham capacidade para negociar e que a matéria em disputa seja disponível, ou seja, passível de acordo”, esclarece Dra. Helena.

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Testamento Vital: Planejamento, Dignidade e Autonomia nos Momentos Decisivos

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Você já parou para pensar em como gostaria de ser tratado se um dia não pudesse mais se comunicar ou tomar decisões por conta própria? Essa é uma reflexão profunda e necessária. E é exatamente aí que entra o testamento vital, um instrumento de planejamento que garante a sua autonomia mesmo nos momentos mais delicados da vida.

Para aprofundar esse tema, conversamos com a advogada Cláudia Roberta Gomes Ferreira, pós-graduada em Direito das Famílias e Sucessões e especialista em advocacia preventiva humanizada.

Ela explica que “o testamento vital é uma ferramenta de empoderamento jurídico, que protege a autonomia do indivíduo e evita que terceiros tomem decisões contrárias à sua vontade”.

O que é o Testamento Vital?

O testamento vital é um documento no qual você pode manifestar, de forma antecipada, quais tratamentos médicos deseja receber — ou recusar — caso fique incapacitado no futuro. Ele é especialmente importante em situações de doenças terminais ou condições irreversíveis, nas quais a pessoa depende de aparelhos para se manter viva.

Esse documento não trata de questões patrimoniais ou de herança. Seu foco é a vida com dignidade, o direito de escolha e a autonomia sobre o próprio corpo.

Por que fazer um Testamento Vital?

Imagine uma pessoa jovem, cheia de planos, que sofre um acidente ou é acometida por uma doença grave. De repente, perde a capacidade de se expressar e precisa que outros tomem decisões por ela. A família, muitas vezes movida pelo amor e esperança, opta por tratamentos que apenas prolongam o sofrimento, sem perspectiva de cura.

Infelizmente, situações como essa são mais comuns do que se imagina. A ausência de um testamento vital pode levar à realização de procedimentos invasivos, que não contribuem para a recuperação e ainda geram dor, desgaste emocional e conflitos familiares.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 40 milhões de pessoas precisam de cuidados paliativos todos os anos. Muitas delas são submetidas a intervenções que poderiam ser evitadas se suas vontades tivessem sido formalizadas previamente.

O que pode ser incluído no Testamento Vital?

Você pode incluir no testamento vital, por exemplo:
Tratamentos que deseja ou não receber, como reanimação cardiopulmonar, alimentação por sonda ou ventilação mecânica;
Preferência por cuidados paliativos, que priorizem o conforto e a qualidade de vida;
Nomeação de um representante legal, alguém de confiança que tomará decisões em seu nome caso você esteja incapacitado;
Escolha do local onde deseja ser cuidado, como em casa ou no hospital;
Desejo de doar órgãos;
Decisão sobre a destinação do corpo, como a opção pela cremação.

O Testamento Vital é legal no Brasil?

Sim! Embora ainda não exista uma lei específica sobre o tema, o testamento vital é reconhecido no Brasil com base na Resolução nº 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Essa norma orienta os médicos a respeitarem a vontade previamente registrada pelo paciente, desde que ela esteja em conformidade com a legislação vigente.

Além disso, o Superior Tribunal de Justiça já se posicionou favoravelmente ao reconhecer que a manifestação de vontade sobre o destino do corpo não exige formalidade específica, como visto no REsp 1.693.718.

Importante: no Brasil, a eutanásia ativa é ilegal. No entanto, recusar tratamentos que apenas prolongam o sofrimento sem chances de cura é um direito do paciente.

Como fazer um Testamento Vital?

Qualquer pessoa maior de idade e em pleno gozo das faculdades mentais pode elaborar um testamento vital. Para que o documento tenha mais segurança jurídica, é recomendável:
1. Redigir o documento de forma clara, objetiva e sem ambiguidades;
2. Assiná-lo, de preferência na presença de duas testemunhas;
3. Registrá-lo em cartório (opcional, mas recomendado);
4. Informar familiares e médicos sobre sua existência.

A orientação de um advogado especializado em Direito das Famílias e Sucessões é fundamental para garantir que tudo esteja alinhado com a legislação e com seus desejos.

Falar sobre o fim da vida ainda é um tabu para muitas pessoas. Mas a verdade é que se planejar para os momentos difíceis é uma forma de amor — por você e por sua família.

O testamento vital evita sofrimento, dúvidas e decisões difíceis que poderiam recair sobre seus entes queridos. Ele assegura que sua vontade seja respeitada, mesmo quando você não puder mais expressá-la.

Se um dia você não puder mais se comunicar, como gostaria de ser tratado?

O testamento vital é mais do que um documento jurídico. É uma declaração de respeito à própria vida, à sua dignidade e ao direito de escolha. Planejar com antecedência é um dos maiores atos de responsabilidade e amor que alguém pode ter consigo mesmo e com os que ama.

Se você deseja elaborar seu testamento vital ou entender melhor como ele pode proteger seus direitos, procure um advogado especializado. Dê esse passo com consciência e tranquilidade.

Você pode acompanhar o trabalho da especialista pelo Instagram: https://www.instagram.com/claudiargf?igsh=MTUydGo3dTB0MW81ag==

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