O cenário empresarial brasileiro é vasto e diversificado, abrigando figuras de destaque que se destacam em diversos ramos de negócios. Um desses empreendedores multifuncionais é Paulo César, também conhecido como “PC Segredo”. Seu nome pode não ser tão reconhecido quanto o de algumas celebridades, mas sua influência abrange uma ampla gama de setores, o que o torna uma figura notável no mundo dos negócios.
O Império Farmacêutico de Paulo César
Com a crescente demanda por medicamentos e produtos de saúde, o setor farmacêutico tem se tornado um pilar crucial da economia brasileira. Observando essa oportunidade, Paulo Cesar adquiriu a Santisa Farmacêutica. Nos primeiros passos da empresa, houve uma atualização completa em sua estrutura, com investimentos em materiais de ponta de alta tecnologia. Isso se revelou um ponto crucial no aprimoramento da empresa farmacêutica, que, em um ano e oito meses, expandiu sua equipe de 90 funcionários para 300 e registrou um aumento significativo no faturamento e nos ganhos.
Com a Santisa estruturada e rendendo frutos do seu investimento estratégico, Paulo Cesar vendeu a farmacêutica, passando para o grupo de compradores uma estrutura sólida para que os compradores tivessem sucesso na compra da farmacêutica.
Ainda na área farmacêutica, Paulo Cesar é um grande distribuidor de medicamentos e afirma que está negociando com várias indústrias de renome mundial para trazer filiais para o Brasil na área de medicamentos. (Fez algumas viagens de negócios para alguns países asiáticos como a Coreia do Sul e outros, para fechar negócios que em breve estarão chegando ao Brasil), relatou Paulo Cesar à nossa equipe.
A Faceta Artística: Primo de Gusttavo Lima e Empresário de Sucesso
O que muitos talvez desconheçam é que Paulo César, “PC Segredo”, é primo do famoso cantor sertanejo brasileiro, Gusttavo Lima. Além do laço familiar, Paulo César também desempenhou um papel significativo na revelação do talento musical de Gusttavo Lima ao mundo, e em 2011 levou o cantor a ser um dos mais ouvidos do mundo com a música “Tchê Tcherere Tchê Tchê”.
E também no cenário de empresário artístico, Paulo Cesar também tomou conta da carreira da dupla Matheus e Kauan, onde começou quando Matheus tinha apenas 15 anos, e juntos seguiram como empresários da dupla até 2014, ressaltando que a dupla Matheus e Kauan se tornou uma das maiores duplas do Brasil sob o comando de Paulo Cesar. Além disso, já passaram pelo escritório de Paulo Cesar vários outros artistas e cantores renomados.
A transição de carreira de Paulo César, embora radical, foi surpreendentemente natural, já que ele sempre demonstrou afinidade com os negócios. Esse empreendedor multifuncional não se limitou ao sucesso no mundo da música. Ele também direcionou sua energia e visão para outros segmentos, como o agronegócio, energia fotovoltaica, cosméticos, clínicas de estéticas, mercado imobiliário e muito mais.
Hoje, um dos empreendimentos que faz parte do grupo é a Clínica Karine Gouveia, administrada por sua esposa, Karine Gouveia. Hoje, é a maior clínica de estética de Goiás e ainda está em expansão com unidades pelo estado, tornando-se referência no mercado de procedimentos estéticos, atendendo pessoas de todo o Brasil.
Hoje voltado para a inovação no mercado farmacêutico, Paulo César enfatiza o compromisso com a pesquisa e desenvolvimento, visando sempre oferecer produtos de alta qualidade a preços acessíveis. Ele também destacou os desafios enfrentados pelo setor nos últimos anos, incluindo a crise econômica e a pandemia de Covid-19, ressaltando a capacidade de adaptação no mercado.
Além das informações já apresentadas, vale mencionar que Paulo César também tem envolvimento no mercado imobiliário, ampliando ainda mais a diversidade de seus empreendimentos.
A atuação de Paulo César no mercado abarca uma ampla gama de atividades no setor imobiliário e além. Suas incursões englobam investimentos em propriedades, o desenvolvimento de projetos imobiliários e loteamentos em várias regiões do Brasil, bem como outras empreitadas relacionadas a esse campo. A habilidade de diversificação de seus investimentos e o êxito alcançado em áreas tão diversas destacam sua notável versatilidade e visão empreendedora.
Além disso, sua presença no mercado imobiliário inclui a aquisição de terrenos destinados a futuras construções, parcerias estratégicas com empresas do setor, e até investimentos em imóveis já estabelecidos. Esse profundo envolvimento no mercado imobiliário reflete o compromisso inabalável de Paulo César em explorar oportunidades de negócios em múltiplos setores, consolidando sua reputação como um empresário multifacetado e visionário no cenário empresarial brasileiro.
Para além do universo imobiliário, Paulo César também conduz negócios em outras áreas, como o agronegócio, onde possui fazendas voltadas para o cultivo de soja, milho, frutas cítricas e mandioca, além da criação de gado para corte. Seu domínio em múltiplos setores atesta sua capacidade de gerenciar com sucesso um leque diversificado de empreendimentos, reforçando sua posição como um empreendedor versátil e líder empreendedor no Brasil.
Paulo César, ou “PC Segredo”, é um exemplo inspirador de um empresário brasileiro que conseguiu prosperar em diversos campos, desde a música até o setor farmacêutico, deixando uma marca indelével em cada um deles. Sua trajetória de sucesso é um testemunho do poder da determinação, visão e trabalho árduo no mundo dos negócios.”
Recoma investiu R$ 1,5 milhão no novo espaço e aposta em tecnologia de ponta e novos projetos no futebol
Líder nacional em pisos esportivos e construções voltadas para o esporte, a Recoma reinaugurou na quinta-feira (23), às 19h, sua sede no Jardim Paulista, um dos endereços mais tradicionais de São Paulo. O espaço marca o início de um novo ciclo de expansão e modernização da companhia, que completa 46 anos de atuação com um histórico sólido de grandes entregas, inovação e parcerias internacionais.
No evento marcaram presença o presidente da CBV, Radamés Lattari, o presidente da Federação Paulista de Atletismo, Joel Oliveira, e os medalhistas olímpicos e que são embaixadores da Recoma, a campeã olímpica Maurren Maggi, e os medalhistas Rafa Silva, o Baby, do judô, e Erika Coimbra.
A empresa entregou um espaço novo para os funcionários, com investimento de R$1,5 milhão. Em todas as salas foram instalados ares-condicionados, inclusive na área de cozinha, e todos os móveis foram reformados. Além disso, foi colocado um projeto de iluminação específico e mais moderno.
“O objetivo é oferecer o melhor ambiente de trabalho possível para os funcionários. Criamos uma condição de mobiliário mais corporativo, mas que dá a noção de um espaço adequado de trabalho para todos. Estamos vivendo um momento de expansão e a nova sede simboliza o futuro que queremos construir: mais moderno, sustentável e conectado com o que há de mais avançado no mercado esportivo”, destaca Sergio Schildt, presidente da Recoma.
Fundada em 1979, a empresa iniciou sua trajetória no segmento de pisos de madeira e se consolidou como referência em qualidade e tecnologia. A criação do sistema Recomaflex, reconhecido mundialmente pela excelente absorção de impacto, as parcerias com gigantes internacionais como BSW Regupol (Alemanha), Limonta Sport SpA (Itália) e Connor Sport Court (EUA), ajudaram a ampliar a sua presença em diversas modalidades, além, é claro, de elevar o padrão dos projetos esportivos no Brasil.
Hoje, a Recoma é fornecedora oficial de pisos para as confederações brasileiras de Voleibol (CBV), Basquete (CBB), Handebol (CBHd), Judô (CBJ) e Desporto Universitário (CBDU), além de contar com certificação das principais entidades esportivas internacionais, como FIFA, FIVB, FIBA e IHF. Também fornece ringues oficiais à CBBoxe e firmou parcerias com Flamengo e Corinthians para se tornar o piso oficial de suas modalidades olímpicas.
A Recoma esteve presente em grandes marcos do esporte brasileiro, como os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e os Jogos Pan-Americanos Lima 2019, além de liderar obras emblemáticas como o Centro Paralímpico Brasileiro (São Paulo), o Centro de Excelência do Esporte (Goiânia) e a modernização do Complexo Constâncio Vaz Guimarães.
Nos últimos meses, a empresa vem ampliando sua atuação no futebol, com patrocínio ao Ceará em partidas do Campeonato Brasileiro, a chegada do Craque Neto como embaixador e a participação inédita na Confut Sudamericana 2025, uma das maiores feiras do setor.
Com mais de dois milhões de m² de grama sintética instalados em todo o Brasil e projetos de excelência como o estádio em Santana de Parnaíba – que ajudou a salvar a Copinha 2025 abrigando partida de dois grupos -, a Recoma aposta na diversificação de serviços e em novos investimentos tecnológicos para acompanhar o crescimento do esporte nacional.Entre os projetos em andamento, destaca-se o Complexo Esportivo Thomaz Mazzonni, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, com entrega prevista ainda para este ano.
“Com quase meio século de história, seguimos unindo experiência, inovação e compromisso com o desempenho esportivo. A reinauguração da nossa sede marca uma nova fase de crescimento e confiança em um futuro construído sobre bases sólidas”, conclui Schildt.
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Ela é gentil, compreensiva e está sempre disposta a ajudar. Vive para agradar — o parceiro, os filhos, os amigos, o trabalho. Raramente diz “não”. E, aos poucos, sem perceber, desaparece de si mesma. Essa é a chamada Síndrome da Mulher Boazinha, um fenômeno psíquico e social que tem ganhado cada vez mais atenção de psicólogos e psicanalistas por representar um padrão de comportamento profundamente enraizado no feminino.
De acordo com a psicanalista Dra. Maria Fernanda Amaral, referência internacional no atendimento de mulheres com dores afetivas e emocionais, esse comportamento nasce da crença inconsciente de que amar é se anular. “Essas mulheres acreditam que só serão amadas se forem perfeitas, se estiverem sempre disponíveis. Mas esse é um amor condicionado ao medo — o medo de decepcionar, de ser rejeitada, de ficar sozinha”, afirma.
O feminino que se apaga para ser aceito
A mulher “boazinha” não nasce assim; ela é ensinada a ser. Desde a infância, muitas escutam frases como ‘menina educada não reclama’ ou ‘boazinha não levanta a voz’. Com o tempo, aprendem a suprimir desejos e sentimentos em nome da harmonia. “Elas foram treinadas a agradar e a se adaptar. Acreditam que o valor próprio vem do quanto conseguem ser úteis ou queridas pelos outros”, explica Amaral.
Essa postura, embora pareça virtuosa, é um mecanismo de defesa emocional. Segundo a psicanalista, a mulher boazinha não age por altruísmo, mas por medo: “Ela não ama verdadeiramente — ela se protege do abandono. Sua doação é uma tentativa inconsciente de garantir amor e pertencimento.”
Com o passar dos anos, o resultado é devastador. Surgem relações abusivas, esgotamento emocional e uma profunda sensação de vazio. “Muitas dizem: ‘eu faço tudo certo e mesmo assim não sou feliz’. Porque o amor que se oferece sem limite se transforma em prisão”, complementa a especialista.
Quando o amor vira sintoma
Freud já dizia que o amor pode ser uma tentativa de reparar uma ferida narcísica — uma busca pelo olhar que faltou na infância. A mulher boazinha vive exatamente isso: tenta preencher, através do outro, o amor que nunca sentiu por si mesma. “Ela busca no parceiro ou nas pessoas ao redor a validação que perdeu. É um amor que repete a falta, não que a cura”, comenta Amaral.
O psicanalista Jacques Lacan reforça que “o desejo do homem é o desejo do Outro”. A mulher boazinha vive nesse espelho: existe apenas no reflexo do desejo alheio. “Ela quer ser amada, mas não sabe o que quer para si. E esse é o ponto mais cruel — quando o amor se torna o oposto da liberdade”, diz.
O corpo que fala o que a alma cala
As consequências não são apenas emocionais. Segundo Amaral, o corpo dessas mulheres fala o que a boca não ousa dizer: “Elas vivem cansadas, com dores difusas, insônia e ansiedade. O corpo grita o que a psique silencia.”
Donald Winnicott descreveu esse fenômeno como o “falso self” — uma identidade moldada para agradar, enquanto o verdadeiro eu permanece escondido. “Essas mulheres me dizem: ‘não sei quem eu sou sem o outro’. E esse é o momento em que a cura pode começar”, afirma.
Da submissão à individuação
O processo terapêutico é, antes de tudo, um retorno para si. “A cura não está em deixar de ser boa, mas em aprender a ser inteira. Dizer não é um ato de amor — não de egoísmo”, explica Amaral. Ela lembra as palavras de Jung sobre o processo de individuação: encontrar o próprio centro é o antídoto para a fragmentação.
O despertar
“Ser boa para os outros não pode significar ser cruel consigo mesma”, conclui Amaral.
A Síndrome da Mulher Boazinha é o reflexo de uma cultura que ensinou o feminino a servir, não a ser. Mas toda mulher pode reacender — basta uma fagulha de coragem para olhar para si com o mesmo amor com que sempre olhou para os outros.