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“É impossível que o improvável nunca aconteça”

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Por Claudia Godinho

Esta frase do Estatístico Alemão Emil Gumbel (1891 – 1966) expressa uma contradição, sendo o improvável  uma baixa probabilidade de ocorrência e o impossível uma falta de possibilidade. A frase de Gumbel pode nos levar a uma reflexão interessante sobre como avaliamos e enfrentamos os riscos. Por outro lado, é importante lembrar que nem tudo o que é improvável se torna impossível, então segue a reflexão: após uma pandemia global, embarcamos no improvável?

Para responder a esta questão, vamos voltar a 2019 no Relatório Anual de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial (WEF), onde a propagação de Doenças Infecciosas aparece em 10º lugar no Ranking de maiores impactos Globais.

O relatório destacou a possibilidade de uma pandemia global como um evento que poderia ter consequências significativas para a saúde pública, a economia e a estabilidade social. Embora a COVID-19 não tenha sido prevista especificamente no relatório, o documento ressaltou a vulnerabilidade das sociedades modernas à doenças infecciosas e a necessidade de se preparar para lidar com tais eventos.

 

Considerando o Relatório de 2019, será que Pandemia pode ser enquadrada como um Cisne Negro?

A Pandemia pode ser considerada tanto um Cisne Negro quanto um Rinoceronte Cinza, dependendo da perspectiva e das definições atribuídas a esses conceitos.

Um Cisne Negro, conforme descrito por Taleb N. em seu livro, é um evento altamente improvável, imprevisível e com um impacto significativo, é um risco considerado de baixa probabilidade, porém com forte impacto. Por outro lado, a ideia de um Rinoceronte Cinza, cunhada por Michele Wucker, refere-se a riscos altamente prováveis, mas que são amplamente negligenciados ou não são enfrentados adequadamente. Um Rinoceronte Cinza seria uma ameaça óbvia, mas muitas vezes ignorada até que se torne uma crise.

É importante ressaltar que esses termos são conceitos teóricos e nem todos concordam com sua aplicação específica em casos reais. A pandemia COVID-19 é um evento complexo, e diferentes especialistas podem ter opiniões divergentes sobre como classificá-la em termos de riscos e categorias. No entanto, o importante é aprender com as lições e estarmos preparados para enfrentar eventos futuros.

Ao olhar para futuro podemos citar a versão de 2023, a 18ª edição do Relatório de Riscos Global publicada pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com Marsh McLennan and Zurich Insurance Group. Este relatório classifica os Riscos Globais no curto (2 anos) e longo prazos (10 anos). O destaque são as transformações da sociedade no mundo pós Pandemia, Guerra na Ucrânica e que precisamos nos preparar para o risco crescente das Policrises: “Choques simultâneos, riscos profundamente interconectados e erosão da resiliência – quando crises distintas interagem de modo que o impacto global ultrapasse de longe a soma de cada parte”. Podemos destacar quatro categorias de riscos dentro do Relatório:

Social: “O Custo de vida domina os riscos globais nos próximos dois anos”. As crises de alimentos, combustível e custos exacerbam as vulnerabilidades sociais, enquanto o declínio de investimentos no desenvolvimento humano desgasta a resiliência”.

.  Ambiental: “Falha na ação climática domina os Riscos Globais na próxima década”.

. Tecnológica: “A tecnologia intensificará as desigualdades, enquanto os riscos da cibersegurança permanecerão uma preocupação constante”.

. Geopolítica: A fragmentação geopolítica estimulará a guerra geoeconômica e intensificará o risco de conflitos de vários domínios.

As Policrises e Cenários de transformações na sociedade também trouxeram disrupções nas empresas que passaram a entender a importância de cultura antifrágil.

A antifragilidade, de Nassim Nicholas Taleb, refere-se à capacidade de um sistema ou organismo não apenas resistir a choques, mudanças ou situações inesperadas, mas também de se fortalecer e crescer como resultado dessas adversidades.

Em vez de apenas voltar ao estado original após um evento disruptivo, um sistema antifrágil aprende com o caos e se adapta, melhorando sua resiliência e desempenho em face de futuras perturbações. A metáfora da Hidra de Lerna, com suas cabeças que se multiplicam quando cortadas, exemplifica bem essa ideia de crescimento e fortalecimento diante do caos.

Já a resiliência refere-se à capacidade de um sistema ou organismo de se recuperar ou retornar ao seu estado original após um choque, pressão ou mudança. A imagem da Fênix, que renasce das cinzas, ilustra bem a ideia de resiliência. Embora a resiliência seja valiosa e necessária para lidar com situações desafiadoras, ela não necessariamente implica um fortalecimento ou melhoria do sistema após a adversidade.

Ambos os conceitos, antifragilidade e resiliência, são relevantes quando se trata de lidar com incertezas e mudanças. No entanto, a antifragilidade vai além da mera recuperação e busca transformar o caos em oportunidade de crescimento e melhoria.

Dentro deste contexto de grande volatilidade, a Petronect instituiu sua Política de Gestão de Riscos e o PGR – Processo de Gestão de Riscos.  Seu principal objetivo é suportar uma cultura baseada em risco e estabelecer diretrizes, para implementação e incorporação do processo de Gestão de Riscos à rotina da empresa.

A implementação desses documentos orienta todos os colaboradores na condução da gestão de riscos, define Papéis e Responsabilidades, propicia o alcance das Metas e auxilia a Diretoria Executiva na tomada de decisão.

Trata-se de uma abordagem preventiva para gerenciar a empresa dentro do apetite a risco estabelecido.

Diversas novas ações foram implementadas aumentando ainda mais a exposição e interação da empresa com a sociedade em que está inserida. E mais um elemento pesou para a atenção aos riscos: o fato de que o serviço que prestamos ser utilizado pela Petrobras, tendo, portanto, que atuar sob rigorosa legislação que rege as empresas estatais. Nosso Portal é um meio de geração de negócios alinhado a regras licitatórias, anticorrupção e com forte atuação em Segurança da Informação.

A Petronect criou um Comitê de Riscos composto pelas principais lideranças contemplando todas as áreas da empresa, tendo sido adotada a ISO 31000:2018, diagramação BowTie e o Ciclo PDCA para o auxílio no processo de Tratamento dos Riscos. Também dentro das melhores práticas, relacionamos a Gestão de Riscos à GCN – Gestão de Continuidade do Negócio e trabalhamos a Interconectividade entre os riscos. Mapeamos a cadeia de valor de nossa empresa com os riscos e criamos Painel de riscos, que foi elaborado para trazer agilidade e transparência. Disponibilizamos uma página na Intranet com todos os riscos, Barreiras e  ações de controle. Tornou-se um canal onde efetuamos várias comunicações relativas à Gestão de Riscos.

Um ponto fundamental é o programa de conscientização da cultura de riscos, integrado à Planos já existentes de Compliance e Segurança da Informação e ASG que recentemente recebeu uma certificação por suas ações e boas práticas em Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Governança Corporativa (ESG).O foco é disseminar a cultura de riscos em todas as camadas da empresa – com Lives, Gamefication e Treinamentos constantes. Como somos uma empresa do setor de Tecnologia da Informação, os riscos associados à Segurança da Informação são prioridade e estamos sempre alinhados com as melhores práticas do mercado.

O objetivo do Plano de Conscientização é fazer com que o colaborador reconheça o processo de riscos como parte integrante da Gestão da Rotina para alcançar seus objetivos e,  desta forma proteger os valores da empresa.

No Contexto específico da Petronect, o radar para a gestão dos riscos amplifica-se dos colaboradores para ambientes além da empresa, abrangendo também a análise de cenários e a tomada de decisões no âmbito pessoal. Essa ampliação demonstra a conscientização pela qual diretrizes internas de riscos passam a ser disseminadas e incorporadas na rotina de todos de forma natural ou como melhor prática.

Desta forma podemos medir o sucesso de uma cultura de riscos quando pequenas ações individuais influenciam e contribuem para a sustentabilidade e segurança da sociedade em que está inserida criando um ambiente íntegro, mais seguro, transparente e menos propenso a eventos Improváveis.

*Claudia Godinho é especialista do Departamento de Governança, Desempenho, Compliance e Auditoria da Petronect

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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