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Saúde

Empresas brasileiras do setor de dispositivos médicos associadas à ABIMO fecham US$ 6 milhões em novos negócios em Dubai

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Após participação em três feiras nos Emirados Árabes Unidos, o Brazilian Health Devices, programa resultante da parceria entre a ABIMO e a ApexBrasil, espera somar US$ 36 milhões em exportações nos próximos meses

São Paulo, fevereiro de 2024 – Fabricantes brasileiras de dispositivos médicos fecharam US$ 6 milhões em novos negócios durante participação em três feiras do setor de dispositivos médicos, ocorridas em Dubai, no início deste ano. As empresas são associadas ao Brazilian Health Devices (BHD), projeto setorial da ABIMO – Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que organizou os pavilhões brasileiros nas feiras: Arab Health, MedLab e AEEDC –, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, durante janeiro e fevereiro deste ano.

Ao reunir um total de 48 empresas, os contratos fechados superaram os US$ 6 milhões, com expectativa de gerar US$ 36 milhões em exportações, nos próximos doze meses. Turquia, Emirados Árabes Unidos e Israel são os principais importadores de dispositivos médicos brasileiros na região do Oriente Médio. Tanto que, em 2023, somaram mais de US$ 29 milhões na importação do produto nacional, crescimento de 42,4% no comparativo com o ano anterior.

Ao longo dos quatro dias da Arab Health, o pavilhão brasileiro, que contou com 27 empresas, concretizou US$ 2,1 milhões em negócios imediatos, realizou 1.863 contatos que devem gerar mais US$ 16,5 milhões ainda esse ano. Voltada para o segmento de laboratório, a MedLAb contou com a participação de cinco empresas no pavilhão brasileiro e, US$ 102 mil em negócios com os contatos concretizados ao longo do evento e que, ao logo de 2024, devem gerar US$ 10,8 milhões em vendas.

“O conhecimento adquirido ao longo de duas décadas de presença nessas feiras, nos permite identificar as melhores oportunidades e formas de abordagem diante de culturas bastante distintas. Com isso, temos cada vez mais efetividade em nossas ações nas feiras internacionais”, explica Larissa Gomes, gerente de Projetos e Marketing Internacional da ABIMO.

Já na AEEDC, feira voltada para o mercado odontológico, as 16 empresas nacionais participantes firmaram US$ 4,2 milhões em negócios imediatos, valor 84% superior ao firmado em 2023 e, a perspectiva é que firmem mais US$ 9,7 milhões em contratos nos próximos 12 meses. “A nossa odontologia é muito reconhecida e validada por diversos mercados que enxergam, na nossa produção interna, a somatória perfeita entre qualidade e custo-benefício”, comenta Larissa Gomes.

Sobre a ABIMO

 A Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO) representa a indústria brasileira de produtos para a saúde que promove o crescimento sustentável no mercado nacional e internacional.

Fundada em 1962, a instituição conta com mais de 300 associados e surgiu a partir da ideia de 25 fabricantes de produtos médicos e odontológicos com o objetivo de fortalecer, organizar e regulamentar o segmento. Nesses anos de trabalho, a ABIMO expandiu suas operações de suporte à cadeia produtiva através de conselhos e grupos de trabalho, os quais respondem por todos os aspectos técnicos, operacionais e associativos do setor.

Sobre o BRAZILIAN HEALTH DEVICES

O projeto setorial Brazilian Health Devices, executado pela ABIMO em parceria com a ApexBrasil, tem como missão fomentar as exportações de artigos e equipamentos da área da saúde. Brazilian Health Devices é a marca que reúne as indústrias exportadoras do setor e as representa internacionalmente. Durante o ano de 2022 o projeto atendeu 137 empresas brasileiras fabricantes de dispositivos médicos que exportaram US$97,73 milhões em produtos para mais de 130 países.

O Brazilian Health Devices está aberto a receber novas indústrias de dispositivos médicos que buscam a internacionalização. As empresas interessadas em entender o funcionamento do projeto devem entrar em contato pelo telefone (11) 3285-0155 ou pelo e-mail export@abimo.org.br.

Sobre a APEXBRASIL

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira.

Para alcançar os objetivos, a ApexBrasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Agência também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Dia Mundial da Esclerose Múltipla: Desafios, impactos e qualidade de vida

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O dia 30 de maio conscientiza as pessoas sobre a doença em todo o mundo

Eventos de conscientização, como o Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que ocorre em 30 de maio, visam principalmente educar leigos sobre os sinais e sintomas de alarme para a investigação da doença, que, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), afeta 40 mil pessoas no Brasil e cerca de 2,8 milhões de pessoas no mundo. Também lembra os pacientes que têm a doença de que ela é perfeitamente tratável, e, com as medidas corretas, medicamentosas ou não, é possível controlá-la e viver uma vida plena.

Em função do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, o Dr. Matheus Wasem, neurologista especializado em Esclerose Múltipla, respondeu algumas perguntas para nos ajudar na conscientização e educação sobre a doença.

Quais são os desafios mais urgentes enfrentados pelos pacientes com esclerose múltipla atualmente, em termos de diagnóstico, tratamento e qualidade de vida?

Dr. Matheus – Infelizmente, o diagnóstico e o tratamento da EM é algo que demanda muitos recursos financeiros. Os exames, medicações e as consultas são caras. Muitas vezes o Sistema Único de Saúde (SUS) e os convênios médicos são insuficientes para a investigação e o tratamento da EM e os pacientes precisam investir dinheiro próprio no seu tratamento. Urge a necessidade de que o SUS e também que as operadoras de saúde incorporem mais medicações, médicos, consultas e exames para o melhor cuidado do paciente que tem EM.

Como a pandemia de COVID-19 impactou a gestão e o cuidado de pacientes com esclerose múltipla? Existem medidas especiais que os pacientes devem tomar?

Dr. Matheus – Muitos pacientes deixaram de comparecer às consultas médicas e também aos exames rotineiros devido ao medo de contrair a infecção pelo COVID. Isso fez com que alguns deles sofressem com o descontrole da doença, passando por novos surtos, com sintomas e sequelas novas. Além disso, muitas pessoas foram infectadas pelo COVID e isso foi um gatilho para que alguns pacientes entrassem em surto da EM. Não há medida específica para o paciente de EM que encontra-se infectado pelo COVID. Ele receberá orientações e medicações para seus sintomas. De acordo com sua imunidade, pode receber uma medicação antiviral específica, mas tudo isso deverá ser visto em detalhes, entre médico e pacientes, baseando principalmente na gravidade da infecção, na gravidade da EM e na imunidade do momento do paciente.

Quais são as principais áreas de pesquisa em esclerose múltipla que estão gerando mais expectativas quanto a avanços no tratamento ou na compreensão da doença?

Dr. Matheus – Existem medicações sendo desenvolvidas para se atingir um maior controle sobre a doença. Alguns remédios encontram-se em fase final de investigação e possuem resultados promissores que poderão ajudar a interromper o avanço da EM de forma mais satisfatória do que as medicações existentes atualmente. Além disso, existe uma outra linha de pesquisa que visa recuperar os sintomas/sequelas já existentes, são os chamados tratamentos remielinizadores, que prometem “devolver a mielina perdida”. Este tipo de tratamento encontra-se mais distante da realidade, mas existem linhas de pesquisa investigando-os neste exato momento.

Qual é a importância do apoio psicológico e emocional para os pacientes com esclerose múltipla e suas famílias? Como isso é integrado ao tratamento?

Dr. Matheus – O apoio psicológico e emocional é importantíssimo para todos os pacientes que têm Esclerose Múltipla. Sabe-se que o estresse é um fator de risco tanto para o desenvolvimento da EM quanto para o aparecimento de surtos em pacientes já diagnosticados. Além disso, o impacto emocional, familiar e social de um diagnóstico é muito grande e o paciente não deveria enfrentar tudo isso sozinho e sem apoio. Eu acredito que todos os pacientes de EM deveriam passar, em algum momento, por uma avaliação psicológica, para conversar como se sentem sobre o diagnóstico. Aqueles com mais necessidades continuariam o acompanhamento regular, enquanto os que encontram-se bem emocionalmente poderiam ser liberados dessa rotina.

Sobre o Dr. Matheus Wasem

O Dr. Matheus Wasem se dedica a oferecer um atendimento personalizado, priorizando o bem-estar de cada paciente por meio de uma abordagem centrada no indivíduo, enfatizando a importância da educação e da conscientização. Com uma formação enriquecedora, que inclui um Observership em Esclerose Múltipla no renomado Hospital Johns Hopkins e um Mestrado em Neuroimunologia e Esclerose Múltipla pela UAB/CEMCAT em Barcelona, ele se destaca como uma autoridade na área, contribuindo significativamente para avanços no diagnóstico e tratamento da Esclerose Múltipla. Atualmente, atende online para qualquer lugar do Brasil e presencial em Marechal Cândido Rondon.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Saúde

Harmonia entre corpo e mente facilitam o emagrecimento sem intervenções cirúrgicas

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De acordo com Thiago de Castro, especialista que trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade, é preciso adotar uma abordagem integral para garantir uma transformação sustentável e de longo prazo

O emagrecimento é um desafio que vai além das questões físicas, envolvendo também pontos psicológicos e emocionais. A busca por perda de peso duradoura, sem recorrer a alternativas como as cirurgias bariátricas, pode ser efetivamente apoiada por técnicas mentais que ajudam a cultivar uma relação mais saudável com a comida e o próprio corpo.

Um estudo publicado pela Yale Medicine aponta que as cirurgias bariátricas, embora eficazes no curto a médio prazo, envolvem riscos de complicações e necessitam de mudanças substanciais no estilo de vida para manter os resultados a longo prazo.

De acordo com Thiago de Castro, hipnoterapeuta, coach e neurolinguista que trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade, o emagrecimento não é apenas uma questão física. “O estresse, a ansiedade e outros problemas de saúde mental podem levar ao ganho de peso ou a dificuldade para emagrecer. Técnicas de mindfulness, terapia e atividades relaxantes podem ser integradas para apoiar esse processo”, revela.

Técnicas de visualização

Imaginar a si mesmo alcançando um objetivo desejado, como atingir o peso ideal ou recusar alimentos não saudáveis, é o primeiro passo. “Este método pode fortalecer a motivação e reforçar o comportamento positivo. Por exemplo, visualizar-se escolhendo opções saudáveis em um restaurante ou resistindo a um impulso indesejado pode preparar mentalmente o indivíduo para essas situações na vida real”, declara.

É preciso identificar e alterar padrões de pensamento negativos ou destrutivos, que podem levar a comportamentos alimentares prejudiciais. “Contrariar a ideia de que é impossível perder peso e fazer escolhas saudáveis todos os dias irá fazer uma grande diferença no sucesso a longo prazo”, relata o especialista.

Ampliando resultados

Segundo Thiago, a importância dos exercícios vai além da queima de calorias. “Atividades físicas regulares melhoram o metabolismo, fortalecem os músculos e ossos, além de elevar os níveis de energia. A combinação de atividades aeróbicas com treinos de força é ideal para otimizar os resultados”, ressalta.

O hipnoterapeuta acredita que o sono adequado é fundamental para a regulação hormonal e pode afetar diretamente o processo de perda de peso. “Hormônios como o cortisol e a leptina, que regulam o apetite e o metabolismo, são sensíveis às variações no sono”, pontua.

Vale lembrar que aplicativos de saúde e fitness podem ser grandes aliados, ajudando no monitoramento da ingestão de alimentos, atividades físicas e progresso no emagrecimento.

Essas técnicas, quando combinadas com uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares, oferecem um caminho robusto e integral para o emagrecimento sem a necessidade de intervenções cirúrgicas. “A chave é adotar uma abordagem que não apenas trata o corpo, mas também a mente, garantindo uma transformação sustentável e de longo prazo no estilo de vida”, finaliza.

Sobre Thiago de Castro

Thiago de Castro é hipnoterapeuta, coach, neurolinguista e trabalha há mais de 13 anos ajudando pessoas a se livrarem da obesidade. Ele eliminou 76 quilos sem cirurgia e sem remédio, e tem inspirado milhares de pessoas a trilharem o mesmo caminho. Através dos seus programas e mentorias, já ajudou mais de 8 mil pessoas a se tornarem mais saudáveis.  

É também monitor da turma Master em Hipnose clínica pelo instituto Lucas Naves. Possui formação em coaching pelo IBC, hipnose clínica pelo IMTA, master em hipnose clínica pelo IMTA, especialização em Hipnose Ericksoniana pelo IMTA, e master em PNL. É formado também em Constelação Familiar pelo IDESV e autor do livro “Quem pensa emagrece”. Atualmente, possui mais de 275 mil seguidores no Instagram e 40 mil inscritos no YouTube.

Para mais informações, acesse o Instagram ou o Youtube.

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Saúde

Obesidade e Emoções

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Engolir emoções pode estar ligado ao desenvolvimento ou agravamento da obesidade de várias maneiras. Aqui estão algumas conexões entre engolir emoções e obesidade:

Comer emocional: Engolir emoções muitas vezes leva as pessoas a recorrerem à comida como uma forma de conforto ou distração para lidar com seus sentimentos. Isso pode levar ao comer emocional, onde as pessoas consomem alimentos não por necessidade física, mas para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza ou outras emoções desconfortáveis. O comer emocional pode resultar em uma ingestão calórica excessiva e contribuir para o ganho de peso e a obesidade.

Alimentos reconfortantes: Muitas vezes, as pessoas tendem a buscar alimentos ricos em açúcar, gordura e calorias quando estão engolindo emoções, pois esses alimentos têm a capacidade de desencadear a liberação de neurotransmissores que proporcionam uma sensação temporária de prazer e conforto. No entanto, esses alimentos geralmente são altamente processados e caloricamente densos, o que pode levar ao ganho de peso e à obesidade quando consumidos em excesso.

Padrões alimentares desregulados: Engolir emoções pode levar a padrões alimentares desregulados, como comer compulsivamente ou seguir dietas extremas de restrição seguidas por episódios de compulsão alimentar. Esses padrões alimentares desregulados podem contribuir para o ganho de peso e dificultar a manutenção de um peso saudável a longo prazo.

Sedentarismo: O engolir emoções pode levar ao aumento da inatividade física, à medida que as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com o estresse ou outras emoções desconfortáveis, em vez de buscar atividades mais saudáveis ou construtivas para lidar com seus sentimentos. O sedentarismo é um fator de risco conhecido para a obesidade e está associado a uma série de problemas de saúde relacionados ao peso.

Ciclo vicioso: Engolir emoções e comer emocionalmente pode criar um ciclo vicioso, onde o ganho de peso resultante pode levar a sentimentos de culpa, vergonha ou baixa autoestima, o que por sua vez pode levar a mais comer emocional e ganho de peso adicional. Esse ciclo pode ser difícil de quebrar e pode perpetuar a obesidade ao longo do tempo.

Em suma, engolir emoções pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento e na manutenção da obesidade, especialmente quando associado a padrões alimentares desregulados, comer emocional e sedentarismo. É importante reconhecer a ligação entre as emoções e os hábitos alimentares e buscar estratégias saudáveis de enfrentamento e suporte emocional para promover um relacionamento mais equilibrado com a comida e um estilo de vida mais saudável.
Além disso, o engolir emoções também pode afetar fatores hormonais e metabólicos que desempenham um papel na regulação do peso corporal. Por exemplo:

Estresse crônico: O engolir emoções pode levar a um aumento do estresse crônico, que por sua vez pode desencadear a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol. Níveis elevados de cortisol estão associados ao aumento do apetite, especialmente por alimentos ricos em gordura e açúcar, e ao acúmulo de gordura abdominal, o que pode contribuir para a obesidade central.

Resistência à insulina: O estresse crônico também pode levar à resistência à insulina, onde as células do corpo se tornam menos sensíveis à insulina, o hormônio responsável pela regulação do açúcar no sangue. Isso pode levar ao aumento dos níveis de insulina no sangue, o que por sua vez pode promover o armazenamento de gordura e dificultar a perda de peso.

Disfunção hormonal: O engolir emoções pode desencadear uma série de alterações hormonais que afetam o metabolismo e a regulação do peso corporal. Por exemplo, o estresse crônico pode levar a desequilíbrios nos níveis de hormônios como a leptina (que regula o apetite) e a grelina (que estimula o apetite), o que pode contribuir para a ingestão excessiva de alimentos e ganho de peso.

Padrões de sono prejudicados: O engolir emoções pode levar a dificuldades para dormir, como insônia ou distúrbios do sono, devido à ruminação excessiva ou ao estresse emocional. A falta de sono adequado pode afetar os hormônios que regulam o apetite e o metabolismo, aumentando o risco de ganho de peso e obesidade.

Portanto, é importante reconhecer o impacto que o engolir emoções pode ter no corpo, especialmente em relação ao peso e à regulação metabólica. Buscar estratégias saudáveis de enfrentamento emocional, como terapia, meditação, exercícios físicos e apoio social, pode ajudar a lidar com as emoções de forma mais eficaz e promover um peso corporal saudável.
DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate. Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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