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Encontro de Sandra Teschner e Ricardo Bellino no G10 destaca a importância de cultivar a felicidade para impulsionar a produtividade e o crescimento

A busca pela felicidade no ambiente profissional tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos. Compreender como a felicidade influencia a produtividade e o desempenho no trabalho é essencial para empresas e profissionais que desejam alcançar resultados significativos. Portanto, o G10 pavilhão de Paraisópolis foi palco de um evento transformador. Com o tema “Receita infalível anti-vitimismo: um vôo à autorresponsabilidade e ao empreendedorismo” , a especialista em felicidade Sandra Teschner e o empresário Ricardo Bellino, fundador da Escola da Vida, se uniram para falar sobre a união entre Felicidade e Produtividade. O encontro, realizado a convite do presidente do […]

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A busca pela felicidade no ambiente profissional tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos. Compreender como a felicidade influencia a produtividade e o desempenho no trabalho é essencial para empresas e profissionais que desejam alcançar resultados significativos.

Portanto, o G10 pavilhão de Paraisópolis foi palco de um evento transformador. Com o tema “Receita infalível anti-vitimismo: um vôo à autorresponsabilidade e ao empreendedorismo” , a especialista em felicidade Sandra Teschner e o empresário Ricardo Bellino, fundador da Escola da Vida, se uniram para falar sobre a união entre Felicidade e Produtividade. O encontro, realizado a convite do presidente do G10 Favelas, Gilson Rodrigues, reuniu uma plateia ávida por conhecimento e motivação para alcançar resultados positivos.

Gilson Rodrigues tem como missão impulsionar o crescimento e progresso das comunidades de favelas, pois reconhece o potencial econômico dessas regiões e trabalha para criar oportunidades e estabelecer uma rede de apoio, evidenciando o protagonismo das favelas como agentes de transformação e desenvolvimento.

Sandra Teschner escreveu o capítulo zero do livro da escola da vida, “Felicidade precede o sucesso”, o start de um projeto junto ao Emprega Comunidades, que tem no seu conselho Milton Beck, atual diretor geral do LinkedIn para a América Latina. Durante a palestra, que contou com a presença majoritária de mulheres e lideres comunitárias, Teschner destacou, através de exemplos práticos e estudos científicos, como a felicidade pode impactar diretamente a produtividade, a criatividade e a motivação dos colaboradores, explicando a importância de cultivar a Felicidade como base para o sucesso pessoal e profissional. A especialista também pontuou a necessidade de investir na educação emocional, assim como desenvolver habilidades nesse sentido e promover uma mentalidade positiva para melhorar o bem-estar individual, como mola propulsora da produtividade, alcançando assim resultados mais satisfatórios.

Teschner demonstrou que é possível criar ambientes de trabalho mais positivos e produtivos, gerando benefícios tanto para as empresas quanto para os colaboradores. Essa nova abordagem coloca em evidência a importância do bem-estar emocional e mental como um fator determinante para o sucesso e a realização profissional. Também compartilhou insights e estratégias para alcançar a Felicidade Produtiva e desfrutar de uma vida plena e bem-sucedida.

Ricardo Bellino, por sua vez, abordou a necessidade de empreender e buscar oportunidades como meio de criar um ambiente propício para a Felicidade e a Produtividade, assumindo a autorresponsabilidade e agindo de forma proativa na busca pelo sucesso.

O evento incentivou os gestores, líderes e profissionais presentes a repensarem a forma como encaram a felicidade e a produtividade no ambiente de trabalho. Afinal, a felicidade não é apenas um estado de espírito, mas uma ferramenta poderosa para impulsionar o sucesso e a satisfação profissional. A Felicidade Produtiva é um caminho acessível a todos e cada indivíduo tem o poder de criar uma vida plena e significativa.

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Primor é eleita pela primeira vez a marca mais lembrada da região Norte

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Reconhecimento reforça a expansão da marca e a proximidade com os consumidores locais

Pela primeira vez, a margarina Primor foi eleita a marca mais lembrada do Norte no prêmio Top of Mind. A marca também conquistou o primeiro lugar pela 15ª vez na região Nordeste, segundo levantamento anual do Instituto Datafolha, que ouviu 7.543 pessoas em 171 municípios de todas as regiões do país, abrangendo mais de 80 categorias de produtos e serviços.

Presente no mercado desde 1960, Primor faz parte do portfólio da Seara Margarinas, do grupo JBS, desde 2020. Nos últimos anos, a marca vem ampliando sua atuação na região Norte e fortalecendo sua relação com o consumidor local por meio de ativações especiais, como no Círio de Nazaré, em Belém, onde a Casa Primor proporciona experiências primorosas durante uma das maiores manifestações religiosas do país.

“Ser reconhecida pela primeira vez no Norte é uma conquista muito significativa. Esse prêmio, junto com a 15ª vitória no Nordeste, reforça nosso compromisso de oferecer qualidade, sabor e tradição que atravessam gerações. Estamos presentes na mesa das famílias, oferecendo produtos que unem inovação e qualidade às receitas e costumes locais, mantendo sempre nossa proximidade com os consumidores através dos pontos de vendas, eventos regionais e das redes sociais”, afirmou Tannia Fukuda Bruno, diretora de marketing da marca.

Sobre a Primor

A história da margarina Primor remonta a mais de seis décadas, consolidando-se nas mesas das famílias brasileiras. Desde 2020, sob a gestão da Seara, a Primor tem ampliado sua participação no mercado nacional. Reconhecida por sua qualidade e conexão com as regiões Norte e Nordeste, a marca é uma presença constante no cotidiano do nordestino. Além de sua tradição, destaca-se pela inovação, parcerias estratégicas e investimentos em pesquisa. Primor é sinônimo de qualidade, tradição e confiabilidade. O produto está disponível em embalagens de 250g, 500g e 1kg.

(Imagens: Divulgação Primor)

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Hike Capital leva gestão patrimonial e educação financeira ao interior paulista

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Evento em Auriflama reuniu empresários, produtores e líderes locais para discutir investimentos, planejamento e o papel do gestor profissional em um novo ciclo econômico

Com o propósito de levar educação e gestão financeira de alto nível a regiões ainda pouco atendidas pelo mercado, a Hike Capital realizou um evento exclusivo em Auriflama (SP), reunindo cerca de 50 convidados, entre empresários, produtores rurais, profissionais liberais e lideranças locais, incluindo o ex-prefeito da cidade. O jantar marcou o início do plano de interiorização da gestora, que pretende expandir sua presença para novos pólos econômicos fora dos grandes centros urbanos.

Durante o encontro, executivos da Hike apresentaram as principais estratégias da casa em gestão patrimonial, investimentos e planejamento financeiro, destacando a importância de um modelo de assessoria fee-based, baseado em transparência e alinhamento total de interesses com o cliente. O modelo, consolidado em economias maduras, substitui a remuneração por comissões de produtos por uma taxa fixa sobre o patrimônio sob gestão, garantindo que o foco esteja na performance e na preservação de capital de longo prazo.

“O interior do Brasil concentra uma parcela crescente de empreendedores e famílias com capacidade de investimento, mas que ainda têm pouco acesso a consultoria financeira especializada. Nosso objetivo é preencher essa lacuna, levando conhecimento e soluções personalizadas a essas regiões”, explica Felipe Hoguihara, sócio e diretor comercial da Hike Capital e idealizador da iniciativa.

Durante palestra, o Gestor da Hike Capital, Ângelo Belitardo, ressaltou também a importância de traçar estratégias adequadas de investimentos em um momento de transição econômica, marcado pela queda dos juros e mudanças regulatórias que estão redesenhando o mercado. “Fundos de debêntures hedgeados e FIC FIDCs têm se mostrado alternativas eficientes para quem busca segurança, liquidez e boa rentabilidade. São produtos sofisticados, mas que, com orientação profissional, podem fazer parte da estratégia de diversificação de qualquer investidor”, afirma.

Esses fundos, que utilizam derivativos de proteção (como DAP) para reduzir a volatilidade e garantir retornos consistentes, vêm liderando as estratégias de renda fixa no cenário atual. Segundo Belitardo, “a combinação entre isenção fiscal, liquidez e controle de oscilação permite retornos reais superiores ao CDI, com risco muito menor que o de ativos de crédito privado”.

Além de discutir o cenário macroeconômico e as perspectivas para 2025, a Hike apresentou também o diferencial do seu modelo de atuação, baseado na construção de relações de longo prazo, gestão ativa de portfólios e educação financeira como pilares centrais da estratégia.

“Queremos que o investidor entenda o porquê de cada decisão de alocação. Gestão de patrimônio não é sobre vender produtos, mas sobre proteger, multiplicar e planejar o futuro. É essa mentalidade que estamos levando para o interior”, reforça o CEO da Hike Capital, Jonas Carvalho.

A expansão da Hike para o interior paulista e outras regiões é parte de uma agenda que busca democratizar o acesso a estratégias institucionais de investimento, aproximando famílias e empresas da gestão profissional e da cultura de planejamento financeiro.

Com eventos como o de Auriflama, a Hike reforça sua missão de formar investidores mais conscientes e fortalecer o ecossistema financeiro brasileiro, em um momento em que o país vive a consolidação de um novo ciclo de juros, investimentos e oportunidades.

“O Brasil precisa de mais educação financeira e menos promessas de rentabilidade fácil. Nossa interiorização é, antes de tudo, um movimento de distribuição de conhecimento e transparência, fundamentais para um mercado financeiro mais maduro e sustentável”, conclui Carvalho.

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O futuro da indústria brasileira é inteligente e humano

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Por Por Jhonata Emerick (*)

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar um pilar estratégico da indústria brasileira. Mais do que uma evolução da automação tradicional, ela representa um salto qualitativo, ao aprender com dados históricos, identificar padrões complexos e tomar decisões que antes dependiam exclusivamente do julgamento humano. O resultado é mensurado em mais eficiência, menos custos operacionais e maior agilidade frente às demandas do mercado.

Seu crescimento expressivo pode ser atribuído a uma combinação de fatores. Primeiro, as soluções de IA amadureceram e se tornaram mais acessíveis, tanto financeiramente quanto em termos de implementação. Segundo, a pandemia acelerou a transformação digital, obrigando empresas a repensarem seus processos. E, por fim, há uma pressão competitiva: quem não adota essas tecnologias começa a perder espaço para concorrentes mais ágeis e inovadores.

Estamos vivendo uma transformação profunda, embora desigual. As empresas que já incorporaram IA estão colhendo frutos concretos, com cadeias de suprimento mais eficientes, menos desperdício, além de manutenção preditiva que evita paradas inesperadas. Isso fortalece a posição da indústria brasileira no cenário global.

No entanto, ainda há desafios. A tecnologia está concentrada nas grandes empresas, enquanto médias e pequenas enfrentam barreiras de entrada. Além disso, há escassez de mão de obra qualificada para operar e gerenciar esses sistemas. Essa é uma questão delicada. Sim, haverá deslocamento de profissionais, especialmente em funções repetitivas. Mas, como em outras revoluções tecnológicas, o saldo tende a ser de transformação, não de eliminação.

Com a mudança do perfil das funções e a crescente busca por profissionais que saibam trabalhar com IA, seja programando, interpretando dados ou tomando decisões estratégicas, o desafio está na transição. As empresas têm a responsabilidade de investir na requalificação de seus colaboradores. Quem se adaptar terá funções mais interessantes e menos repetitivas, mas políticas de apoio serão essenciais nesse processo.

Trata-se, portanto, de uma revolução tecnológica que não abrange apenas máquinas e algoritmos. É acima de tudo, sobre pessoas. O verdadeiro impacto da IA será medido pela capacidade das empresas de integrar tecnologia com responsabilidade, promovendo inclusão, capacitação e adaptação.

Aqueles que enxergarem a IA como uma aliada estratégica, e não como uma ameaça, estarão mais preparados para liderar essa nova era industrial. O caminho exige investimento, visão e coragem para romper com modelos tradicionais. Mas os benefícios são claros: uma indústria mais inteligente, resiliente e humana.

(*) Jhonata Emerick é CEO da Datarisk e Doutor em IA pela USP. Engenheiro aeronáutica de formação e doutor em Aprendizado de Máquina com foco em imagem médica

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