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Saúde

Entenda o que é a demência frontotemporal, doença com a qual o ator Bruce Willis foi diagnosticado

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Recentemente, a família do consagrado ator norte-americano Bruce Willis divulgou que ele foi diagnosticado com demência frontotemporal. Em março de 2022, ele já havia anunciado a aposentadoria da atuação por conta de um distúrbio de fala denominado afasia que o impedia de se comunicar adequadamente. Em comunicado, a família do ator explicou que os problemas com a fala eram apenas alguns dos sintomas que ele estava enfrentando e afirmou que era um alívio ter um diagnóstico claro sobre sua doença após tanto tempo. Mas afinal, o que é a demência frontotemporal e como ela afeta as pessoas?

O neurologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Tiago Sowmy, explica que a demência frontotemporal, assim como a Doença de Alzheimer, são doenças crônicas neurológicas degenerativas, que se instalam ao longo de um período de tempo que pode abranger de meses a anos. “Ambas são doenças que afetam a cognição do indivíduo, o que pode prejudicar aspectos como a memória, linguagem (com leitura, escrita e fala), adequação do comportamento social, auto-organização, funções executivas e em alguns casos a perda da capacidade de reconhecimento de faces e de objetos”, detalha ele.

Porém, a demência frontotemporal é diferente do Alzheimer em relação à sua apresentação clínica e à sua fisiopatologia. Segundo o médico, é uma doença multifacetada e pode se apresentar de várias formas, com sintomas que podem ser mais comportamentais (variante comportamental da demência) ou mais relacionados à linguagem (afasia progressiva primária), em que ocorre dificuldades para falar, escrever e compreender ordens simples ou complexas advindas de outras pessoas. “No início, ambas podem se apresentar de maneira parecida. O paciente pode apresentar alguma dificuldade cognitiva sem grande repercussão, pois a doença ainda não se desenvolveu para que o diagnóstico fique mais preciso. Não é incomum que apenas durante o curso da patologia, de sua evolução clínica e da investigação laboratorial que fique discriminada qual o tipo de demência frontotemporal apresentada pelo paciente”, explica o especialista.

Os sintomas da demência frontotemporal são alteração do comportamento e de personalidade e, com o decorrer do tempo, podem surgir distúrbios cognitivos. Os sintomas comportamentais se iniciam com um quadro de desinibição, apatia ou falta de engajamento nas atividades diárias, podendo evoluir para um comportamento de impulsividade e comportamentos antissociais, inclusive com episódios de agressividade. “Não é incomum percebermos uma dificuldade para a realização de juízos de valor, ou seja, de julgamentos ou ainda uma inflexibilidade nas atitudes ou ações. É muito comum que o próprio paciente não tenha consciência da doença e dos sintomas que apresenta (anosognosia)”, destaca o médico. A tendência é que, por ser uma doença degenerativa progressiva, os sintomas se agravem ao longo do tempo, tornando a convivência e os cuidados ainda mais complexos, o que afeta a vida dos familiares e dos cuidadores.

Os sintomas da doença costumam iniciar com maior frequência na faixa dos 50 e dos 60 anos, como foi o caso de Bruce Willis, sendo que 10% dos casos se dão acima dos 70 anos. Tiago Sowmy acrescenta que cerca de 40% dos pacientes diagnosticados têm antecedentes familiares, com alguns tipos de mutações genéticas.

Diagnóstico

Tiago indica que o primeiro passo para identificar a doença é a realização de uma investigação ampla que afaste outras patologias que possam explicar os sintomas. Entre os exemplos, ele aponta, estão casos de neurosífilis, doenças hepáticas, doenças metabólicas associadas à disfunção tireoidiana, depressão, transtorno bipolar e até mesmo o uso de drogas e medicações que possam simular os sintomas. “Após essas doenças serem descartadas, o médico responsável poderá realizar um diagnóstico clínico apoiado por exames de imagem que podem mostrar alterações e o surgimento de atrofias nas regiões dos lobos frontal e temporal. Além da ressonância magnética, podem ser utilizados exames de imagem, como o PET e o SPECT, que buscam avaliar não mais a anatomia ou estrutura do cérebro, mas principalmente o seu metabolismo e o seu funcionamento”, destaca o médico.

Para além disso, há ainda trabalhos científicos e pesquisas que podem identificar a presença de proteínas que se relacionam com uma das variantes da demência frontotemporal. Por fim, ainda reforça que há algumas alterações genéticas familiares que podem favorecer a manifestação da doença. “O diagnóstico também se baseia em uma avaliação neuropsicológica, feita por um profissional especializado que consegue mapear os domínios cognitivos mais afetados. A avaliação de todos esses aspectos será determinante para se fazer um diagnóstico mais apurado. Infelizmente ainda não existe um tratamento específico, mas o grande objetivo de um diagnóstico precoce é o controle de sintomas que o paciente possa apresentar, além de descartar doenças potencialmente tratáveis”, finaliza.

Sobre o Hospital Edmundo Vasconcelos

Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.000 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro lugar no Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar na categoria Saúde – Hospitais, conquistado por três anos consecutivos, 2017, 2018 e 2019.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Saúde

Mês Internacional da Endometriose: Mulheres compartilham suas histórias e experiências com a doença

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Maio marca a mobilização global pela conscientização e combate à endometriose

No Dia Internacional da Luta contra a Endometriose, celebrado em 7 de maio, mulheres de diferentes idades e origens se unem para compartilhar suas histórias e experiências com a doença, que afeta cerca de 6 milhões de mulheres brasileiras. Através de suas vozes, elas buscam aumentar a visibilidade da endometriose, combater o estigma e a desinformação, e incentivar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

Simone Bergami, paciente de 39 anos, conta como a endometriose a impedia de realizar atividades simples do dia a dia, como caminhar na areia da praia, andar descalça ou usar o calçado que quisesse. “A dor era tão intensa que eu precisava parar tudo e descansar. Eu não entendia o que estava acontecendo comigo”, relata.

O diagnóstico correto de endometriose profunda em 2017 foi um divisor de águas na vida de Simone. “Depois de descobrir o que eu tinha, me senti livre. Livre porque finalmente entendi o que estava acontecendo comigo e pude começar a buscar tratamento adequado”, afirma.

Valéria Carbonato, nutricionista diagnosticada com endometriose, destaca em sua experiência a importância da alimentação anti-inflamatória no controle dos sintomas da endometriose. “Como nutricionista, pude entender como a dieta pode contribuir para a redução da dor e do desconforto. É fundamental buscar orientação profissional para desenvolver um plano alimentar personalizado”, orienta.

Espacialista na doença, o ginecologista Dr. Cláudio Crispi Jr., diretor do Instituto Crispi, centro de excelência no tratamento e diagnóstico de endometriose no Brasil, explica que a doença é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero, causando diversos sintomas, como dor pélvica intensa, infertilidade e fadiga. “O diagnóstico da endometriose pode ser desafiador, pois os sintomas variam de mulher para mulher. É importante que as mulheres estejam atentas aos sinais e busquem ajuda médica especializada”, alerta o Dr. Cláudio Crispi Jr.

O especialista detalha as opções de tratamento disponíveis

  • Medicamentos: podem ser utilizados para controlar a dor, reduzir a inflamação e regular o ciclo menstrual.
  • Cirurgia: pode ser indicada para remover o tecido endometrial e aliviar os sintomas.
  • Tratamentos complementares: como acupuntura, fisioterapia e terapia psicológica, podem auxiliar no controle da dor e na melhora da qualidade de vida.

Dr. Crispi enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do tratamento individualizado:

“A endometriose é uma doença complexa e multifatorial. Cada caso é único e o tratamento deve ser adaptado às necessidades e características de cada paciente. O acompanhamento médico regular é fundamental para monitorar a doença e garantir o melhor resultado possível.

Juntas por um futuro sem dor

A luta contra a endometriose ainda é longa, mas a união de mulheres como Simone, especialistas como Dr. Cláudio Crispi Jr. e da comunidade médica em geral é um passo importante para garantir que todas as mulheres que sofrem com a doença tenham acesso ao diagnóstico precoce, tratamento adequado e informação de qualidade.

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Saúde

Médicas mais conceituadas do Brasil participam de evento sobre menopausa

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Criada por Renata de Paula e María Laura Babikian, a plataforma de conteúdo Vênus Talks apresenta dia 21 de maio seu primeiro encontro no Rosewood São Paulo, com presença da Dra. Adriana Vilarinho, Dra. Flávia Fairbanks, Dra. Carmita Abdo e Dra. Ana Priscila Soggia

O protagonismo cada vez maior da mulher na sociedade e no mercado de trabalho fomenta uma importante conversa sobre a menopausa. Assim surgiu a Vênus Talks, plataforma de conteúdo dedicada à saúde da mulher 45+. Criada pela empresária social Renata Paula e a consultora e palestrante María Laura Babikian, do “O Caminho do Encontro”, o projeto nasceu das suas histórias pessoais e do reconhecimento da necessidade de diálogo franco e livre de tabus, apoio e orientação científica para mulheres que estão passando por essa fase.

Dia 21 de maio será realizado o Primeiro Vênus Day Talks, encontro que pretende reunir 200 mulheres 45+ no Hotel Rosewood São Paulo para dialogarem sobre o tema e planejarem sua longevidade com qualidade e acolhimento. O evento terá uma manhã de palestras, encontros e trocas com a participação de médicas respeitadas no país como palestrantes e convidadas, acostumadas a tratar pacientes famosos como Gisele Bündchen, Adriane Galisteu, Grazi Massafera, Reynaldo Gianecchini, Cristiana Arcangeli, família Diniz, etc.

Serão quatro talks principais com especialistas e uma mesa redonda com convidadas especiais. Em um primeiro momento, a ginecologista Dra. Flávia Fairbanks oferece uma visão 360º da menopausa; em seguida, a dermatologista Dra. Adriana Vilarinho faz análise do que acontece com a pele, unhas e cabelos na mulher madura e explica como combater ou amenizar esses efeitos; então, a endocrinologista Dra. Ana Priscila Soggia organiza uma conversa sobre metabolismo geral, ganho de peso e alterações na tireoide; e, por último, a psiquiatra Dra. Carmita Abdo encerra os talks com uma conversa sobre saúde mental , emocional e relacional: riscos e possibilidades, na menopausa e no envelhecimento. Uma mesa redonda encerra a programação. “Temas importantes que sozinhos já seriam motivos de termos um dia inteiro de conversa, mas reunimos nesta manhã quatro assuntos importantes, relevantes e de peso para a saúde da mulher”, revela Renata.

“Vênus Talks oferece mais do que informação, fornece conhecimento científico rigoroso, insights de especialistas e a empatia de quem já trilhou esse caminho. Nosso propósito é ser o espaço de acolhimento e troca para que cada mulher se sinta vista, ouvida e capaz de navegar a maturidade com dignidade e alegria”, explica Renata.

As inscrições já estão abertas e interessadas podem comprar seu ingresso no site oficial. Além deste, outros dois encontros já estão planejados para o segundo semestre de 2024 e uma edição especial 100% beneficente, em que os ingressos deste primeiro talk servirão de fundo para o evento beneficente. A cada 2 ingressos vendidos, 1 vai custear a edição gratuita para o público de baixa renda.

Serviço:
Data: 21/05/2024, Valor: R$ 1.450,00, Horário: das 9h às 15.30
Local: Rosewood São Paulo – Rua Itapeva, 435, Bela Vista, São Paulo – SP
Ingresso: https://www.e-inscricao.com/venustalks/daytalks

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Saúde

Psiquiatra Moises Groisman lança seu 14º livro: “Tô Loco, Dotô? Do Diagnóstico Psiquiátrico ao Diagnóstico Sistêmico”

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Referência na terapia familiar sistêmica, ele contesta o diagnóstico  psiquiátrico apoiado apenas na sintomatologia do paciente

No seu novo livro “Tô Loco, Dotô? Do Diagnóstico Psiquiátrico ao Diagnóstico Sistêmico”, o psiquiatra, psicanalista e terapeuta familiar, Moises Groisman, considerado uma referência em terapia familiar sistêmica, contesta o diagnóstico psiquiátrico, que é individual, apoiado apenas na sintomatologia do paciente, e defende a utilização do diagnóstico sistêmico (presença interna e externa da família). O lançamento pela Núcleo-Pesquisas Editora acontece em dois dias diferentes: neste sábado (18) e dia 24 de maio, ambos online, com workshop sobre o livro.

Baseado em histórias reais, o livro ressalta a evidência da importância da presença da família no contexto terapêutico e assinala que são pacientes que, caso permanecessem somente com o diagnóstico psiquiátrico estariam condenados a uma cronicidade, sem utilidade social, ou a uma vida com alcances limitados.

“Escolhi o dia 18 para o primeiro dia de lançamento e workshop sobre o livro, porque é o dia da luta Antimanicomial. Gostaria de convocar meus colegas de profissão0 para continuarem a torcer junto comigo para que os diagnósticos psiquiátricos não invalidem as pessoas e se tornem rótulos ambulantes”, explica Moises Groisman. 

Em 2015, Groisman já havia falado sobre o uso indiscriminado de medicação psiquiátrica no livro “Terapia familiar breve na infância e na adolescência, sem remédios, sem terapia individual”, onde cunhou a expressão medicalização das emoções, quando se referiu ao uso indiscriminado de medicação psiquiátrica no tratamento de sintomas emocionais apresentados por crianças e adolescentes.

Segundo ele, essa medicação é resultado de um diagnóstico psiquiátrico efetuado através de uma avaliação/leitura individual da sintomatologia exposta por esses clientes. 

“O que é um contraste, devido ao fato de que eles – crianças, adolescentes, dependentes econômicos (de qualquer idade) – estão mergulhados no contexto familiar, e, dessa maneira, sujeitos diariamente aos estresses que ocorrem no seu interior. Não somente eles, mas também qualquer de nós, em diferentes faixas etárias, na medida em que nascemos e nos desenvolvemos em uma família biológica ou substituta, e criamos, ou não, outra família”, indica o autor.

Nove anos depois do lançamento desse livro, as ideias expostas pelo psiquiatra Moises Groisman continuam atuais, e foram ampliadas, ao incluírem a questão da contestação do diagnóstico psiquiátrico; o que leva à necessidade de realizar o diagnóstico sistêmico (presença externa ou interna da família).

“A proposta de realizar o diagnóstico sistêmico, que, para mim, é óbvia, certamente não o é para a maioria dos profissionais. Na minha opinião, não deveria haver a dicotomia indivíduo/família, já que são interdependentes”, afirma Groisman.

Sobre o psiquiatra Moises Groisman

Moises Groisman, de 84 anos, é médico-psiquiatra (1964) e psicanalista (1975). Atua como terapeuta familiar e de casal desde 1983, tendo feito especialização no Istituto di Terapia Familiare (Roma). É um dos pioneiros da terapia familiar no Brasil, sendo fundador e diretor da Núcleo-Pesquisas (1985), instituição de pesquisa, atendimento e formação de terapeutas familiares mais antiga em atividade no país.

É o criador do modelo sistêmico-vivencial de terapia familiar breve (único modelo original brasileiro de terapia familiar). Produziu 50 vídeos científicos de terapia familiar, resultado de seus atendimentos, que exibe e debate em seus cursos. Criou uma coleção de exercícios sistêmicos-vivenciais e sistêmicos-racionais, aos quais deu o nome de Teatro Familiar, que são realizados pelos alunos no curso de formação e nos cursos de atualização.

É autor e coautor de vários livros, entre eles, “Adolescência e Saúde Mental”; “Família, Trama e Terapia”; Histórias Dramáticas”; “Família é Deus”; “Além do Paraíso”; “Código da Família”; “Terapia Familiar Breve na Infância e na Adolescência”; “A Cruz Familiar” e “Terapia Familiar do Luto”.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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