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Saúde

Envelhecimento do nariz: procedimento repara danos causados pelo fator idade

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Assim como todo o corpo humano, o nariz também envelhece e, com isso, há uma perda de gordura que deixa evidente alguns “defeitos” que antes não existiam. O cirurgião plástico, Regis Ramos, referência em rinoplastia no Brasil, alerta que nestes casos pode ser necessário realizar uma rinoplastia pontual.

“Este envelhecimento provoca uma perda de gordura em todo nariz que muitas vezes leva a uma “esqueletização”. Além disso, observamos uma queda importante na ponta do nariz. Ao contrário do que todos pensam, a cartilagem do nariz não continua crescendo com o passar dos anos. O que acontece é que, após os 40 anos de idade, inicia-se uma calcificação natural das cartilagens da ponta do nariz. Com isso, além de não aumentar de tamanho, essas cartilagens que têm como função dar forma e sustentação, começam a ficar cada vez mais fracas. Somando isso ao enfraquecimento dos ligamentos da ponta, o resultado é uma queda gradual da ponta do nariz. Essa queda provoca a impressão de um dorso (giba) mais alto”, explica o médico.

O especialista ainda lista o tratamento para estes casos. “Quando ocorre uma “esqueletização” e/ou perdas de gordura no nariz, a solução é a realização de enxerto de gordura. Em caso de queda da ponta, deverá ser feito uma estruturação com pontos ou enxertos de cartilagem. No caso do dorso (giba) alto, devemos sempre que possível nivelar com Piezo (rinoplastia ultrassônica)”, diz.

“A Rinoplastia pontual consiste, na maioria das vezes, em tratar apenas o que está incomodando o paciente e atender a sua demanda, seja para afinar a ponta, diminuir, estreitar ou levantar o nariz”, finaliza.

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Saúde

Conforte-se Porto Alegre: Poltrona para Pós-Operatório com máximo conforto e recuperação segura

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A recuperação no pós-operatório exige cuidados especiais, e o conforto é um fator essencial nesse processo. Pensando nisso, a Conforte-se Porto Alegre oferece um serviço exclusivo de locação de poltrona para pós-operatório, garantindo mais comodidade, segurança e suporte para quem passou por cirurgias e precisa de um ambiente adaptado para sua reabilitação.

Por que escolher uma poltrona para pós-operatório da Conforte-se Porto Alegre?

✔ Ergonomia e Tecnologia: Nossas poltronas reclináveis contam com um sistema inovador de inclinação de até 90 graus, permitindo que o paciente se sente e se levante com facilidade, reduzindo o esforço físico e evitando dores.

✔ Recuperação Mais Eficiente: O design anatômico oferece suporte ideal para a coluna e membros inferiores, promovendo a postura correta e aliviando a pressão sobre as articulações – essencial para quem passou por procedimentos cirúrgicos.

✔ Conforto e Bem-Estar: A poltrona para pós-operatório da Conforte-se Porto Alegre proporciona uma experiência de descanso superior, contribuindo para noites de sono mais tranquilas e uma recuperação mais rápida.

✔ Indicação Médica: Especialistas recomendam o uso de poltronas ergonômicas para pacientes que passaram por cirurgias plásticas, ortopédicas, bariátricas ou outros procedimentos que exigem repouso e cuidados específicos.

Além do pós-operatório, nossas poltronas são ideais para idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida, oferecendo mais praticidade e qualidade de vida no dia a dia.

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A Conforte-se Porto Alegre reafirma seu compromisso com a saúde e bem-estar dos seus clientes, disponibilizando locação de poltronas para pós-operatório com entrega rápida e atendimento especializado.

Garanta sua recuperação com mais conforto e segurança!

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Saúde

Saúde mantel: psicóloga explica quais medidas adotar a partir de maio no ambiente profissional

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A partir de 26 de maio, a implementação da Lei 14.311/2022 e da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exigirá que as empresas promovam um ambiente de trabalho psicologicamente saudável. Esse movimento é motivado pelo aumento expressivo de problemas de saúde mental no trabalho. Em 2024, foram registradas 472.328 licenças médicas devido a questões psicológicas, um aumento de 68% em relação a 2014, segundo o Ministério da Previdência Social. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reforça que o trabalho pode ser um fator positivo para a saúde mental, ao proporcionar estrutura, propósito e interação social. No entanto, também pode ser prejudicial em ambientes com pressão excessiva, metas irrealistas ou jornadas de trabalho exaustivas.

A psicóloga Rosemary Andriani, especialista no tema, destaca que a promoção da saúde mental no trabalho é um processo contínuo e adaptado às particularidades de cada empresa. Ela enfatiza que o ponto de partida é a liderança, promovendo a cultura de saúde mental e incentivando práticas de autocuidado e bem-estar. Segundo ela, a mudança deve considerar os aspectos físicos, emocionais e psicológicos dos colaboradores para alcançar resultados efetivos.

Entre as medidas mínimas recomendadas por Rosemary, destacam-se:

  1. Treinamento e conscientização: Capacitação em temas como estresse, ansiedade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e Burnout.
  2. Política de saúde mental: Estabelecimento de ações preventivas, de detecção e tratamento de problemas psicológicos.
  3. Acesso a serviços especializados: Benefícios ou parcerias que disponibilizem psicoterapia, psiquiatria e outros recursos.
  4. Ambiente físico saudável: Condições adequadas, como boa iluminação, ventilação e espaços para descanso.
  5. Gestão do estresse: Medidas como horários flexíveis, pausas regulares e estratégias de redução de esgotamento.
  6. Suporte aos colaboradores: Apoio emocional e assistência aos que enfrentam dificuldades psicológicas.
  7. Monitoramento contínuo: Avaliação constante da eficácia das iniciativas e da saúde mental geral dos trabalhadores.

Para empresas que desejam ir além, Andriani sugere programas de bem-estar, como meditação, ginástica laboral, suporte para dependentes, treinamento de gestores sobre saúde mental e parcerias com profissionais da área. Essas iniciativas, segundo a especialista, trazem benefícios significativos tanto para empregadores quanto para funcionários.

Do ponto de vista corporativo, os empregadores podem se beneficiar com maior produtividade, redução de absenteísmo e turnover, e melhoria da reputação e clima organizacional. Para os colaboradores, os ganhos incluem melhora do bem-estar, autoestima, desenvolvimento profissional e relações interpessoais mais saudáveis. Andriani também enfatiza a importância de os trabalhadores assumirem um papel ativo em sua saúde mental, investindo em autoconhecimento, autocuidado e buscando apoio quando necessário.

Em relação aos resultados, a psicóloga destaca que já no curto prazo (de 3 a 6 meses), ações informativas e pontuais podem reduzir o estresse e melhorar o clima organizacional. Em médio e longo prazo, os efeitos incluem maior engajamento, produtividade, eficiência e a consolidação de uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa. “A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores. A médio prazo, pode haver melhoria da saúde mental e bem-estar dos colaboradores, aumento da produtividade e eficiência, desenvolvimento de habilidades e competências, e melhoria das relações interpessoais e de trabalho. E a longo prazo, pode haver uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa, liderança mais eficaz e comprometida com a saúde mental, colaboradores mais engajados e motivados, e melhoria da reputação e imagem da empresa”, finaliza.

 

 

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Saúde

O Impacto das Redes Sociais na Adolescência: Análise da Psicóloga Renomada Dra. Renata Camargo

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A série Adolescentes, da Netflix, trouxe à tona questões fundamentais sobre os desafios enfrentados pelos jovens no mundo digital. Em uma análise profunda, a psicóloga renomada Dra. Renata Camargo destacou temas como bullying, cyberbullying, a normalização da violência nas escolas e o impacto da internet na saúde mental dos adolescentes. O que essa discussão nos ensina sobre o papel dos pais e educadores na formação de jovens mais conscientes e preparados para lidar com a realidade digital?

O impacto das redes sociais na saúde mental dos adolescentes

Nos dias de hoje, as redes sociais fazem parte da vida dos adolescentes de forma intensa e ininterrupta. Elas podem ser uma ferramenta poderosa para aprendizado, socialização e expressão, mas também representam riscos significativos. O fácil acesso a conteúdos inadequados, a pressão por aceitação social e a exposição a comentários negativos podem afetar a autoestima e até desencadear problemas emocionais graves.

O perigo aumenta quando os jovens não possuem maturidade para filtrar o que consomem e compartilham. Muitos adolescentes acabam medindo seu valor pelo número de curtidas ou seguidores, criando uma dependência emocional que pode levar à ansiedade e depressão.

Bullying e cyberbullying: quando a brincadeira deixa de ser inofensiva

Um dos pontos mais alarmantes abordados na série Adolescentes é a banalização do bullying e do cyberbullying. O que antes acontecia dentro das escolas, hoje se estende para o ambiente digital, onde a exposição e a humilhação podem ganhar proporções ainda maiores.

Mensagens maldosas, brincadeiras ofensivas e a disseminação de imagens íntimas sem consentimento são algumas das formas de violência psicológica que adolescentes enfrentam. O problema é que muitas dessas situações são vistas como “normais” ou “parte do crescimento”, quando na verdade podem deixar marcas profundas e até levar a tragédias.

Como destacou a Dra. Renata Camargo, uma mesma “brincadeira” pode ter efeitos diferentes dependendo da estrutura emocional do jovem envolvido. Alguns podem reagir com raiva, outros podem se retrair e desenvolver transtornos psicológicos, enquanto outros chegam a extremos, como o suicídio ou a agressão física.

O papel dos pais e educadores: supervisão e diálogo são fundamentais

Diante desse cenário preocupante, os pais e educadores precisam estar atentos e envolvidos na vida digital dos adolescentes. Isso significa acompanhar o que os filhos fazem na internet, conversar sobre os riscos das redes sociais e, principalmente, ensinar valores como empatia, respeito e responsabilidade.

Além de observar se os filhos estão sendo vítimas de bullying, é essencial também avaliar se eles não estão participando da agressão contra outras pessoas. Muitas vezes, os pais tendem a proteger e justificar as atitudes dos filhos sem perceber que podem estar ignorando comportamentos prejudiciais.

O uso da internet deve ser orientado com limites claros. O tempo de exposição às telas, os tipos de conteúdo acessados e a forma como os adolescentes interagem nas redes precisam ser acompanhados de perto. Ao contrário do que muitos pensam, dar liberdade total aos filhos sem qualquer supervisão pode ser prejudicial. A liberdade deve ser conquistada à medida que o jovem demonstra responsabilidade no uso dessas ferramentas.

Educação digital: formando adolescentes conscientes no mundo online e offline

A internet não deve ser vista apenas como um problema, mas sim como uma realidade que exige preparo e educação. Os adolescentes precisam aprender a navegar pelo mundo digital com segurança, discernimento e ética. Para isso, é fundamental ensinar:
• Que o respeito ao outro deve existir tanto no ambiente físico quanto no virtual.
• Que nem tudo o que é postado na internet é real e que a comparação com influenciadores e amigos pode ser nociva.
• Que tudo o que é compartilhado online pode ter consequências, mesmo que pareça inofensivo no momento.
• Que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de maturidade e inteligência emocional.

Conclusão

A adolescência é um período de intensas descobertas e desafios, e o papel dos pais e educadores é fundamental para orientar esse processo. A série Adolescentes serve como um alerta sobre a gravidade de problemas que muitas vezes são subestimados.

Criar um ambiente saudável para os jovens, tanto no mundo offline quanto no online, exige diálogo, limites e conscientização. Afinal, formar adolescentes responsáveis no ambiente digital é tão importante quanto educá-los para a vida fora das telas.

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