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GCS Capital adquire Dayna Capital e Dayna Rural e abre escritório em Goiás para ampliar atuação no agronegócio brasileiro do Centro-Norte

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Referência em gestão de investimentos no setor agro, GCS quer promover uma revolução na região, conectando empresários locais a oportunidades pelo Brasil e pelo mundo

A GCS Capital, uma das gestoras de investimentos brasileiras referências no setor agro wealth management, acaba de dar um passo importante na consolidação da sua área focada no agronegócio brasileiro e anuncia a aquisição da Dayna Capital e da Dayna Rural, escritórios de investimentos com forte atuação na região Centro-Norte do País. Com isso, a GCS que já conta com unidades em São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Emirados Árabes Unidos, com instalações em Dubai, agora tem endereço fixo em Goiânia (GO).

Com o movimento estratégico, toda a estrutura de executivos da Dayna Capital e da Dayna Rural foi incorporada à GCS e com isso o time de especialistas passa a contar com Amélio Chiaratto, especialista em comercialização de grãos; Evanderson Carvalho, especialista em crédito privado; Gabriel Hartt, analista de investimentos e especialista em comercialização de grãos; Rubens de Oliveira, consultor e assessor de investimentos; além de Youssef Ali, consultor e assessor de investimentos.

“Nos últimos dois anos, vimos investindo fortemente no setor do agronegócio que sempre foi muito carente de atenção por parte do mercado financeiro. Inicialmente, alocamos executivos na região Centro-Norte a fim de mapear o mercado e avaliar as oportunidades. E entendemos que era necessário estar mais perto do nosso cliente”, explica o CEO da GCS, Charluan C. Gamballe. “Dessa forma, vamos levar a esse empresário a possibilidade de conexão comercial mais vantajosa com todo o Brasil e também com o exterior”, destaca.

O agronegócio em 2023 teve um ano de forte crescimento, com a abertura do mercado internacional para os negócios brasileiros. O ano passado fechou com balança comercial tendo um saldo recorde de US$ 98,8 bilhões, ante um resultado de US$ 61,5 bilhões do ano anterior. Um salto de mais de 60% e o agronegócio registrando uma participação substancial para esses números. Porém, boa parte dessa fatia foi levada pelo agronegócio do Sudeste, que respondeu por mais de 40% da participação.

Oliveira acredita que para 2024 com a chegada com força de oportunidades de acesso ao capital privado o Centro-Norte ganhe maior representatividade. “Como gestora de investimentos, nós vamos em busca de gerar oportunidades com a criação de Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagro) e mais do que isso, levar alternativas de comercialização da safra aos empresários, que hoje ficam muito limitados e se veem “reféns” de poucas oportunidades que não valorizam o agro”.

Para Chiaratto, que é especialista na comercialização de grãos, “com essa capilaridade nas possibilidades de geração de negócios vamos levar ao produtor alternativas mais rentáveis. Essa chegada da GCS traz para a região não apenas novas modalidades de negócio, mas também uma fácil conexão do produtor com todo o mercado internacional, onde as possibilidades de negociação são praticamente infinitas e muitas vezes mais rentáveis”.

A GCS Capital também chega com força à região Centro-Norte para auxiliar as empresas a estarem prontas para buscar recursos privados para viabilizar suas produções e esse movimento passa pelo alinhamento às práticas ESG – Environmental, Social and Governance (Meio Ambiente, Social e Governança). Para acessar o capital privado é preciso que as empresas estejam 100% em dia com as boas práticas de governança. “A nossa solução é ofertar os recursos e preparar o agro a acessar esse capital”, orienta Youssef Ali.

Conexão Goiás-Dubai

Conectar o Centro-Norte ao Oriente Médio é outro ponto importante. Para Gabriel Hartt, “o interesse dos brasileiros pelos Emirados Árabes Unidos, especialmente por Dubai, tem crescido e os motivos são claros: incentivos fiscais, diversificação de investimentos e acesso a novos mercados em expansão”. Dados recentes do Ministério das Relações Exteriores mostram atualmente mais de 10 mil brasileiros vivem por lá – algo 60% maior que os números de 2021. E há os que buscam apenas gerar negócios a partir de um novo hub, que atrai e incentiva negócios.

Gamballe ressalta que a decisão por abrir um escritório nos Emirados Árabes Unidos teve como propósito, além de incentivar o movimento dos brasileiros, oferecer aos interessados segurança maior nas transações com o país árabe. “Com essa base, nossos clientes têm suporte local em português e um time totalmente dedicado em Dubai para cuidar dos interesses”, comenta. “Somos uma extensão dos nossos clientes”.

Gamballe que há anos vive na ponte aérea Brasil – Emirados Árabes ainda evidencia oportunidades de investimento na região para quem busca diversificar seu patrimônio ou ampliar seus negócios. De acordo com o executivo, a Bolsa de Valores de Dubai está repleta de oportunidades para investidores estrangeiros, que vão de ações, títulos, passam por commodities e derivativos. “Dubai está aberta aos brasileiros e todo bom investidor precisa estar atento a grandes oportunidades”, finaliza.

Sobre a GCS Capital

GCS Capital é uma gestora de recursos autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com certificações na ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e signatária do PRI (Principles for Responsible Investment), Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e Pacto Global da ONU. É registrada perante a CVM na categoria Gestor de Recursos e Distribuidor de Fundos Próprios de Investimento, é a empresa responsável pela idealização e estruturação do Complexo Turístico Mirante da Santa. Com expertise elevada no mercado financeiro, imobiliário e agronegócio, realiza a gestão profissional de recursos, investimentos e patrimônio, estruturação e gestão de fundos de investimento, operações estruturadas de crédito e câmbio, entre outras soluções completas de Asset & Wealth Management.

Mais informações: https://www.gcscapital.com.br

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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