Em perfeita harmonia, acontece um encontro de vozes, energias musicais e personas fora dar caixa.
Gito Sales e Dani Maya se reúnem nesse projeto para mostrar ao mundo o charme da Brazilian Jazz Bossa Music, somando uma pitada apimentada de sonoridades e ilustrações. O projeto promete surpreender por sua simplicidade requintada e sua pegada bem orgânica nas interpretações. Uma hora e meia de releituras de clássicos da música com a mesma essência de suas concepções mas um novo conceito. Gito, com sua larga experiência no mundo musical, como intérprete, compositor, instrumentista, arranjador e produtor fonográfico dirige este espetáculo com suas referências mais pop e rock e jazz, enquanto Dani com sua história que transita entre a bossa nova o jazz, o samba, a world music e a MPB o complementa dando vida a um conceito hibrido, elegante e ousado. Imperdível! Vale a pena conferir!
DANI MAYA
Carioca, menina do bairro de laranjeiras. Colégio de freiras. Formação em administração de empresas e MBA em Marketing e Gestão Empresarial. Tudo a levava para uma carreira corporativa e assim foi por muitos anos até que uma dia, ela se mudou para uma ilha lúdica na Barra da Tijuca e ali tudo mudaria… Em uma tarde, cantarolando entre vizinhos, seu amigo e vizinho Nonato Buzar a olhou e disse “menina.. vc nasceu pra cantar e não sabe ainda e lhe colocou em seu palco”.
Dani Maya iniciou sua carreira cantando Bossa Nova junto a grandes mestres como Nonato Buzar, Pery Ribeiro e Tiberio Gaspar e até hoje participa de projetos de bossa nova produzidos por Raymundo Bittencourt e Roberto Menescal. Atraída e praticamente capturada pelo samba de raiz acabou participando de grandes rodas tradicionais como Curtume Carioca, Boêmios de Iraja, Cacique de Ramos, Renascença, Quintal do Zeca entre outras e dividindo o palco com ídolos como Almir Guineto, Jorge Aragao, Arlindo Cruz, Quintal do Zeca e vários idolos.
Fez parte do grupo Batacoto e ao ser mãe nessa época, acabou se afastando da música e dos palcos mas nunca deixou de compor. Retomando sua carreira ano passado com o lançamento de um disco internacional cantando clássicos do Tom Jobim em inglês, a chama se reascendeu. Este ano está lançando seu primeiro disco autoral VC canta OQ? que passeia por ritmos diversos da MPB e traz mensagens positivas e de comportamento com a proposta de ser sem rótulos, misturando ritmos e sonoridades. 3 discos gravados, sendo que o primeiro no Brasil está sendo lançado agora apresentando sua carreira. Vídeo clips produzidos e editados por ela mesma, alguns com seu próprio celular. Sempre com uma mensagem hibrida de comportamento em suas letras e tecnologia em sua apresentação gráfica e visual (seu outro lado como modelista 3D e developer de tecnologia por profissão) ela busca a união da essência do presente com a tendência do futuro para que o orgânico e o digital se encontrem com harmonia.
GITO SALES
Sérgio Herberto Sales da Cunha Mello (Gito Sales), nascido no Rio de Janeiro em 14 de maio de 1963,,começou a trabalhar aos quatro anos de idade como modelo infantil, usando o nome de “Sergito”. Aos oito anos começou a tocar violão e com quatorze anos se tornou profissional, participando no disco “Paladar”, de Herberto Filho, produzido por Cláudio Cartier. Neste período
começou a assinar “Gito Sales”. Bacharel em Administração, com pós graduação em Marketing Cultural, iniciou sua carreira tocando bossa nova e levou para a guitarra toda esta influência harmônica, tendo o grande mentor o mestre Toninho Horta, Rosinha de Valença e Manoel da Conceição (Mão de Vaca).Seu primeiro trabalho fonográfico foi em 1981, como guitarrista e vocalista do LP “Paladar”, de Herberto Filho. Em 1983, gravou seu primeiro compacto simples independente com duas faixas:
“Eu Sou Mais Eu” (Arnaldo Brandão) e “Acredite Se Quiser” (Prentice).Ainda na década de 80 integrou, como guitarrista, juntamente com Davi Morais (guitarras), Zé Ricardo (vocal), Modesto (baixo) e Linhos (bateria), a banda “Fibra de Vida”, com a qual gravou um LP lançado pela Warner.De 1990 a 1992, como violonista, guitarrista e vocalista, fez parte da banda Fantasmas, montada por ele, com os integrantes: André Gatti (guitarra e backing vocal), Marcus Rey (bateria e vocais) Karina Hoffter (voz), e Emerson Mardhine (baixo e vocais), e participação especial de Milton Guedes. Com a banda gravou, em 1990, o disco “Fantasmas”, com a regravação da música “Ovelha Negra” (Rita Lee), que fez parte da trilha sonora da novela “Mulheres de areia” (TV Globo), além de ter sido contemplado, em 1992, com o “Prêmio Sharp”, na categoria “Melhor Grupo de Música Popular”.
Em 1998, participou da dupla pop Vêennix, como guitarrista, violonista, vocalista, produtor e diretor, ao lado de Vinícius Ottoni (voz e teclados).No novo milênio (2000) voltou à cena independente de Brasília, participando de projetos junto a grandes nomes da música popular brasileira. Em 2005 iniciou um novo trabalho chamado “Independência Já”, com coprodução de Vinny e Roberto Lly. Fez turnês pelo Brasil, com foco no movimento independente, durante quase três anos.Depois foi para Nova Iorque, onde fez diversas apresentações no Blue Notes, Zinck Bar, entre outros. Foi convidado pela Gravadora Virgin para um pré-contrato, onde gravaria clássicos do Brazilian Jazz.Em 2012, já em Barcelona, teve indicação para o Grammy pela produção da banda espanhola Lagarto Amarillo.Em 2015, lança o EP com a turnê “Tempo ao Tempo” comemorando 30 anos de carreira e sua volta após anos a Warner Chappell Music como compositor tendo uma nova releitura da Rita Lee e Roberto de Carvalho “Coisas de Casal” somente gravada pela Banda Radio Taxi e 3 músicas inéditas de sua autoria “Não Me Diga Não”, “Anjo” e “Tempo ao Tempo”.
Atriz mineira de 22 anos, com passagens pelo SBT, revela trajetória, aprendizado, próximos projetos e interesse em bastidores do entretenimento
Natural de Belo Horizonte, Isabella Adorama começou a trajetória artística ainda na adolescência, participando de cursos de teatro e trabalhos em agências. Hoje, aos 22 anos, a atriz já acumula experiências na televisão brasileira e prepara novos passos que incluem teatro, cinema, novelas e uma aproximação com o universo da produção audiovisual.
Isabella descobriu a vocação para a atuação durante a adolescência, ao participar de oficinas de teatro e cursos de interpretação. O primeiro contato com a televisão ocorreu em produções exibidas pelo SBT, experiências que a artista considera fundamentais para compreender a rotina e a responsabilidade do trabalho diante das câmeras.
“O teatro me deu a base e o SBT me mostrou como funciona o ambiente profissional. Cada oportunidade foi um aprendizado importante”, afirma Isabella.
As produções televisivas ajudaram a consolidar a presença da atriz no mercado, proporcionando aprendizado técnico e desenvolvimento de habilidades de comunicação e expressão.
“Cada personagem exige dedicação, estudo e entrega. Aprender com cada experiência é essencial para evoluir e me tornar uma artista completa”, explica.
Divulgação
Além da atuação, a atriz demonstra curiosidade sobre os processos de produção.
“Entender como uma obra é construída, do roteiro à finalização, é fundamental. Isso me permite valorizar o trabalho coletivo e pensar de forma mais estratégica sobre cada projeto que participo”, explica Isabella.
Isabella projeta um período de expansão e consolidação da carreira. O foco será manter consistência, qualidade e conexão com o público em diferentes formatos artísticos.
“Meu objetivo é estar preparada para cada oportunidade, entregar trabalhos que realmente importem e criar conexão verdadeira com quem assiste. É isso que me motiva todos os dias”, conclui.
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Isabella Adorama reforça que pretende seguir evoluindo, seja diante das câmeras ou nos bastidores, e acredita que a combinação de estudo, dedicação e experiência prática será a chave para construir uma trajetória sólida e diversificada no entretenimento brasileiro.
Vivemos um momento em que os adolescentes parecem incentivados a crescer antes da hora. Uma recente denúncia sobre a “adultização precoce”, que é a exposição infantil a responsabilidades típicas de adultos, reacende o debate sobre o que falha no equilíbrio entre infância e maturidade e os efeitos psicológicos dessa tendência.
Nessa esteira surge “Adolescência: um desafio possível”, obra do psicólogo e escritor Alejandro Schujman, que chega ao Brasil em 15 de setembro. A obra é o primeiro título do selo Catarsis da Catapulta Editores. A pré-venda está disponível nas livrarias e e-commerce
A proposta do livro dialoga com a série “Adolescência” (sucesso no streaming), a partir da ideia de que o que mudou não foi a adolescência, mas a forma como os adultos a percebem.
Alejandro Schujman alerta sobre os perigos da negligência emocional. “Estamos deixando os adolescentes sozinhos. A nova tragédia coletiva da nossa era é a solidão das crianças e a perda do bom senso dos pais.” Essa solidão, ele afirma, abre caminho para lacunas entre gerações que só se estreitam com diálogo, empatia e limites claros.
O autor ressalta, ainda, a urgência de um basta. “Todas essas barreiras só nos levaram a normalizar uma série de absurdos nas últimas décadas, que só pioram ano após ano. Já chega.”
O livro oferece ferramentas práticas para pais e educadores: impor limites com empatia, educar sem medo, melhorar a comunicação com adolescentes e fortalecer redes familiares colaborativas. É um convite para olhar a adolescência com profundidade e generosidade, propondo que o que parece um desafio é, na verdade, uma oportunidade.
Sobre o autor:
Alejandro Schujman é psicólogo, escritor e pai em processo contínuo de aprendizado. Autor de ensaios e colunas no jornal argentino Clarín, dedica-se ao estudo dos conflitos contemporâneos na infância e adolescência, com foco na construção de vínculos emocionais saudáveis entre gerações.
Graduado com mérito pela Universidade de Buenos Aires (UBA), lidera uma equipe de trabalho chamada Rede Assistencial PSI, que atua nos âmbitos assistencial e comunitário. Seu trabalho concentra-se principalmente em palestras, cursos, oficinas e peças teatrais na Argentina e em outros países de língua espanhola. É autor de vários livros consagrados, entre eles: “Generación Ni Ni”, “Es no porque yo lo digo”, “Herramientas para padres”, “No huyo, solo vuelo: El arte de soltar a los hijos” e “Gretta y el arte de complicarse la vida”.
Onde comprar:
Com distribuição nacional nas principais redes de livraria como: Livraria Leitura, Livraria Da Vila, Travessa, Livrarias Curitiba, WMF Martins Fontes, Livraria Santos, Vanguarda, Vitrola, A Página e também nos principais portais de e-commerce.
Serviço:
Autor: Alejandro Schujman ISBN: 9786555512045 Título: Adolescência: Um Desafio Possível Selo: Catarsis Catapulta Editores Ano de Edição: 2025 Idioma: Português Número de Páginas: 148 País de Origem: Brasil Acabamento: Brochura Altura: 23 Largura: 15,5 Profundidade: 1,5 Peso: 240 g
Da aeronáutica ao empreendedorismo: A trajetória de Israel na refrigeração
Israel começou a carreira na refrigeração praticamente do zero. O primeiro passo foi dado ainda na aeronáutica, quando teve acesso gratuito a um curso técnico oferecido por seu superior. Para ganhar experiência, trabalhou inicialmente com o cunhado e passou a executar serviços básicos, como a limpeza manual de aparelhos de ar-condicionado. Aos poucos, investiu na compra de ferramentas e montou sua primeira loja. Com dedicação aos estudos e atenção ao mercado, avançou para uma nova fase: firmou parceria com um sócio, iniciou a formação de equipe própria e adquiriu o espaço comercial onde atua atualmente. Sua trajetória exemplifica o percurso […]
Israel começou a carreira na refrigeração praticamente do zero. O primeiro passo foi dado ainda na aeronáutica, quando teve acesso gratuito a um curso técnico oferecido por seu superior.
Para ganhar experiência, trabalhou inicialmente com o cunhado e passou a executar serviços básicos, como a limpeza manual de aparelhos de ar-condicionado. Aos poucos, investiu na compra de ferramentas e montou sua primeira loja.
Com dedicação aos estudos e atenção ao mercado, avançou para uma nova fase: firmou parceria com um sócio, iniciou a formação de equipe própria e adquiriu o espaço comercial onde atua atualmente.
Sua trajetória exemplifica o percurso de muitos empreendedores brasileiros que transformam oportunidades modestas em negócios estruturados.