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“Hoje eu me assumo publicamente, mas passei pelo mesmo processo que a empresa em que trabalho passou para abrir pauta sobre Diversidade e Inclusão. Foram pequenos passos”

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Há dois anos a Petronect criou um Comitê da Diversidade para promover a inclusão e disseminar conhecimento entre seus colaboradores, focada na prática de seu valor Respeito.

Rio de Janeiro, junho de 2023 – “Aqui se fala a língua do Respeito”. Com esta frase, a empresa carioca Petronect, o maior Marketplace B2B do Brasil para o setor de Óleo e Gás e que possui como sócias a Petrobras, Accenture e a SAP, resume as suas ações para destacar a Diversidade e promover a Inclusão em seu quadro de colaboradores, puxado por um de seus valores corporativos: Respeito.

No mês do Orgulho, em que o dia 28 de junho concentra a comemoração oficial do Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, o avanço da inclusão deste grupo no meio corporativo volta à pauta.  O distanciamento físico e a chegada do home office semearam na esfera social um exercício de humanização, parceria e do olhar ao próximo com empatia e respeito.

Isso se refletiu também no universo corporativo, onde a inclusão da comunidade LGBTQIAPN+ ganhou ainda mais força, inovando até mesmo na maneira de se comunicar com o público interno. A sigla LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queers, Intersexuais, Assexuais, Pan/Poli, Não-binárias e outras formas de orientação sexual e identidade de gênero) foi criada para representar pessoas que não se identificam com a heterossexualidade ou com a binaridade dos gêneros.

Um estudo feito pela psicoterapeuta e pesquisadora Daniela Ghorayeb*, demonstrou que que 67% dos entrevistados afirmaram sentir vergonha de sua orientação sexual, sendo que 35% apresentavam quadros de Depressão e 10% com risco de suicídio. Segundo os entrevistados, família, religião e fatores como a pressão cisheteronormativa da sociedade eram os maiores indutores de sentimentos autodestrutivos.

As empresas passaram a oferecer um local seguro, para livre expressão, e apesar de muito ainda precisar ser feito, cada vez mais organizações têm desenvolvido ambientes corporativos inclusivos, com políticas de acolhimento e acompanhamento e programas de incentivo a inserção de pessoas LGBTQIAPN+ no mercado de trabalho.

Na Petronect, a colaboradora Mariana Moreth, analista de Operações, comenta sua experiência: “Estou na empresa há 10 anos e posso dizer que quando cheguei aqui, não havia um departamento focado em Gente. Hoje, as coisas mudaram: começamos a falar em Diversidade em 2021, quando o departamento de Recursos Humanos assumiu esse tema. Desde então me senti acolhida. O mesmo processo pelo qual a Petronect passou para incluir a pauta da Diversidade, Equidade e Inclusão, eu também passei – foi exato quando eu me assumi publicamente, animada por este movimento”.

Mariana destaca que além de letramento, a empresa promove rodas de conversa, disponibiliza literatura sobre o tema, promove lives com representantes dos grupos minorizados que compartilham suas experiências e abrem debates.

“Eu vivi parte da minha vida em um ambiente religioso, em que passei por um processo muito grande de autoconhecimento e isso foi muito feliz, mas ao mesmo tempo muito difícil para mim. Estar em uma empresa que acolhe faz toda diferença e me ajudou em todo esse processo. Sinto, também, que meu desempenho melhorou porque a empresa também melhorou: o espaço de diálogo com a diretoria e a média liderança aumentou, os valores e a cultura foram fortalecidos, e isso impactou o desempenho de todos, acredito. Consegui me libertar sem julgamentos e me reconheci como mulher preta – eu que sempre olhei movimentos em prol dos grupos minorizados com certo preconceito, como se fossem migalhas que eu não precisava. Mudei de opinião a partir do conhecimento fomentado em meu ambiente de trabalho”.

O colaborador Ludemberg Freires, analista de Recursos Humanos, complementa com sua vivência: “Fui admitido na Petronect em 2020 e um mês depois foi declarada a Pandemia e todos fomos para o home office e não consegui me aproximar das pessoas de forma rápida Um ano depois foi criado Comitê da Diversidade e a Petronect foi a primeira empresa que trabalho, em oito anos, que consigo falar da minha orientação sexual sem medo de julgamentos. O Comite me fez sentir a inclusão. Desde a sua criação me vejo mais pertencente porque me sinto à vontade para falar, me sinto seguro quando preciso tratar deste assunto em eventos ou rodas de conversa e até mesmo motivar outras pessoas a buscar conhecimento sobre os temas de Diversidade e Inclusão. Alguns colegas me olham como referência para tirar dúvidas, se sentem livres para abordar assuntos do universo LGBTQIAPN+, desconstruindo e construindo novos conceitos”.

A empresa incluiu a Diversidade como pilar e tornou públicas as suas ações através de página dedicada em seu Portal corporativo: ali reúne estatísticas de um senso feito com colaboradores. Nos números da Diversidade na Petronect, 54% de seus colaboradores são mulheres e 46% homens. Quanto a diversidade étnico-racial, 44% são de pessoas pretas ou pardas, enquanto 56% de brancos. Mesmo não sendo obrigatório devido seu reduzido quadro funcional, 2% de seus colaboradores são Pessoas com Deficiência.

De acordo com Luiza Napoleão, atual líder do Comitê de Diversidade e gerente de Relacionamento da Petronect, a jornada da empresa é marcada pelo reforço da comunicação interna, com fortalecimento da cultura corporativa e seus valores. “Além das dinâmicas promovidas pelo Comitê de Diversidade, serão lançados em breve um Manual da Diversidade, com letramento adequado para colaboradores, e a política de Diversidade. Queremos estimular as trocas de conhecimento e experiências para deixar os colaboradores mais à vontade para dialogar, entender e valorizar as diferenças. Hoje, temos mais espaço para relações de respeito e de melhor qualidade, o que resulta em ampla segurança psicológica, diversidade de ideias e resultados com excelência”.

*ROSA, Wilzacler. Pesquisa revela o risco de suicidio na comunidade lgbt. Disponível em: https://www.crp15.org.br/artigos/pesquisa-revela-o-risco-de-suicidio-na-comunidade-lgbt/ , acesso em 10 de Fevereiro de 2023.

Sobre a PETRONECT

A Petronect (www.petronect.com.br) é um dos maiores Marketplaces do Brasil com soluções B2B atendendo toda a cadeia de suprimentos do segmento de Energia, Óleo e Gás, desde a requisição até o pagamento de pedidos. A empresa, que tem sede no Rio de Janeiro é uma sociedade com participação tríplice composta pela Petrobras, pela SAP e pela Accenture e sua gestão é acompanhada por um Conselho de Administração. Sua missão é prover soluções eletrônicas para seus clientes, de forma simples e econômica, com agilidade e confiabilidade, consolidando-se como canal preferencial de negócios eletrônicos ao integrar clientes e fornecedores de bens, serviços e para as indústrias de óleo e gás.

Com experiência de mais de 20 anos no mercado, a empresa registrou em sua plataforma, no primeiro semestre de 2022, mais de 113,8 bilhões de reais transacionados em nosso Portal, 58 mil processos de compras realizados pela Petrobras, 48 mil pedidos emitidos por cotações, 24 mil usuários registrados Petrobras, 262 mil notas fiscais eletrônicas emitidas para Petrobras. Desde 2003, o Grupo Petrobras já poupou, até o momento, a emissão de mais de 1.6 toneladas de CO2 por utilizar a Petronect.

Clientes: Araucaria Nitrogenados, Baixada Santista Energia, APS (Associação Petrobras de Saúde), Gaspetro, Pb Biocombustível, Petrobras, Petrobras América, Petrobras Colômbia, Petrobras Logística de Exploração e Produção, Petrobras Netherland, TBG, Termo Bahia, Termo Macaé e Transpetro.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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