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Empreendedorismo

Kim Ferreira e o Jogo do Equity: Estratégias para Criar Alianças e Expandir

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Kim Ferreira, advogado especializado em Direito Societário e autor do livro O Jogo do Equity, tem uma missão clara: ajudar empresários a crescerem de forma estratégica, utilizando o equity como ferramenta essencial. Com mais de 200 casos societários resolvidos que envolveram patrimônio superior a R$ 100 milhões sob sua orientação, ele se destaca como uma referência em societário, governança e fusões e aquisições.

A inspiração para escrever o livro veio da percepção de que muitos empresários se limitam à estratégia tradicional de crescimento baseada em vendas e marketing. “Percebi que a maioria dos pequenos e médios empresários exploram apenas essa via e negligenciam o poder do equity. Escrevi o livro para mostrar que há outra maneira de crescer: por meio de sociedades bem estruturadas, fusões e aquisições”, explica Kim Ferreira.

No livro, ele apresenta o equity como uma “moeda” que vai além do aspecto financeiro, possibilitando atrair e reter pessoas-chave, captar investimentos e criar alianças.

Kim Ferreira explica de forma simples o conceito de equity: “é o patrimônio líquido da empresa, representado por suas quotas ou ações. Todo empresário tem equity, mas poucos sabem como utilizá-lo estrategicamente.” Segundo ele, o equity pode ser usado para alcançar diversos objetivos, como transformar talentos em sócios por meio de partnership e vesting, conectar-se a influenciadores via media for equity ou obter conselhos de especialistas através de advisor shares.

Uma das estratégias abordadas no livro é o Media for Equity, onde empresas trocam participações societárias por exposição em mídia. “Essa é uma abordagem poderosa para empresas com alto potencial de mercado, mas que ainda não possuem capital suficiente para investir em marketing”, explica Kim Ferreira.

Ele cita casos de sucesso em que empresas aceleraram seu crescimento ao conquistar visibilidade com grandes audiências, sem gastar capital diretamente em campanhas publicitárias. “A empresa ganha um aliado estratégico que não só divulga o produto, mas se compromete com seu sucesso, já que também é sócio.”

Outro ponto crucial do livro é a captação de recursos por meio de sócios investidores. Kim Ferreira enfatiza a importância de buscar investidores que tragam mais do que dinheiro. “O Smart Money é aquele que vem com conhecimento, conexões e experiência”, explica.

Ele compartilha a história de uma empresa que, ao buscar capital para expansão, escolheu investidores com redes de contato relevantes e experiência no setor. “Esses sócios não apenas injetaram dinheiro, mas também ajudaram a abrir portas, conectar a empresa a grandes players e acelerar a expansão.”

Para Kim Ferreira, o sucesso de uma sociedade está no alinhamento de expectativas desde o início. Ele destaca que a maioria dos conflitos ocorre quando as atribuições, objetivos, direitos e deveres dos sócios não estão claramente definidos. “O jogo do equity ensina a antecipar problemas e alinhar expectativas, garantindo que todos os sócios estejam comprometidos com a mesma visão”, afirma.

Kim Ferreira também explora práticas como partnership e vesting, que permitem que pessoas-chave se tornem sócios ao longo do tempo. “Essas ferramentas criam uma cultura de dono, onde os colaboradores se sentem motivados e comprometidos com o sucesso da empresa”, explica.

Empresas que implementam essas estratégias, segundo Kim Ferreira, conseguem reter talentos cruciais, criando um ambiente de alta performance e colaboração.

O livro também traz exemplos práticos de empresas que souberam — e outras que falharam — em jogar o “jogo do equity”. Um dos casos mais marcantes é o de uma startup que, ao buscar expansão, trouxe sócios investidores alinhados com sua visão, garantindo o sucesso da operação. Em outro exemplo, ele alerta sobre os riscos de aceitar sócios sem alinhamento, o que levou ao colapso de uma empresa promissora.

Essas histórias servem como lições valiosas para empresários que buscam crescer por meio de sociedades bem estruturadas.

Para Kim Ferreira, O Jogo do Equity é mais do que um guia técnico. “Meu objetivo é transformar a mentalidade dos empresários. Quero que eles vejam o equity como uma ferramenta poderosa para criar alianças e expandir a empresa”, conclui.

Com um estilo prático e acessível, Kim Ferreira mostra que o sucesso empresarial não depende apenas de boas vendas, mas de alianças. Em um mercado competitivo, aprender a jogar o “jogo do equity” pode ser a chave para alcançar o próximo nível.

Quer entender melhor como dominar a arte de fazer sociedade? Acesse o link: www.ojogodoequity.com.br

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Empreendedorismo

Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Empreendedorismo

Empreender em 2026: o que você precisa saber para se preparar

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Panorama das mudanças que devem redefinir o empreendedorismo no Brasil em 2026 e dos sinais que indicam onde estarão as oportunidades e os riscos para novos negócios

O ritmo de criação de empresas no Brasil segue acelerado: o país registrou crescimento de 24,4% no primeiro quadrimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, somando 1,8 milhão de novos CNPJs. O movimento revela um ambiente em transformação, impulsionado por digitalização, novos comportamentos de consumo e busca por modelos de negócio mais flexíveis.

O dinamismo mencionado exige que empreendedores antecipem tendências, entendam mudanças estruturais e adaptem suas estratégias para competir em um mercado que se reinventa rapidamente.

Qual o papel da transformação digital e da IA no empreendedorismo?

A digitalização das operações e a adoção de tecnologias emergentes passaram de diferencial para condição de competitividade. Segundo relatório do SEBRAE, em 2026 esse movimento se intensificará para micro e pequenas empresas (MPEs). A presença de soluções digitais, automação, análise de dados, uso de plataformas, será cada vez mais relevante.

A adoção de inteligência artificial (IA) inicia nova fase no contexto empreendedor. Pesquisas evidenciam que no Brasil, o uso de IA em micro e pequenas empresas ainda é desigual, mas com alto potencial de impacto. Empreendedores que incorporarem ferramentas de IA para atendimento, marketing, precificação ou análise de tendências terão vantagem para 2026.

Quais são os modelos de negócio que ganharão força?

Um dos modelos que se destacam é o uso de escritório virtual, ao oferecer endereços fiscais e comerciais, recepção de correspondências e imagem profissional, como meio para empreendedores estruturarem negócios de baixo custo e alta flexibilidade. Esse tipo de estrutura facilita a infraestrutura empresarial sem investimento pesado em imóvel físico.

Além disso, negócios baseados em assinaturas, microserviços, economia de nicho e plataformas digitais escaláveis demandarão menos capital fixo e oferecerão maior adaptabilidade.

Como o comportamento do consumidor moldará novas oportunidades?

A cautela do consumidor diante de incertezas econômicas consolida o “consumo intencional”, segundo o relatório da NielsenIQ citado pelo Sebrae. Isso significa que negócios que entreguem valor percebido, transparência e personalização poderão se destacar.

Em paralelo, a economia verde, a responsabilidade social e a sustentabilidade ganham espaço como critérios de escolha dos clientes. A tendência está descrita em análises sobre empreendedorismo para 2026, com destaque para modelos alinhados ao consumo consciente. Assim, empresas que evidenciem impacto ambiental ou social terão diferencial competitivo.

Onde os desafios se concentram no ambiente empreendedor brasileiro?

Os desafios do ambiente empreendedor brasileiro se concentram em pilares que afetam diretamente a operação e o crescimento dos negócios. A burocracia extensa e a elevada carga tributária continuam sendo entraves recorrentes, tornando o processo de abrir e manter uma empresa lento, caro e desgastante. Somam-se a isso obstáculos clássicos como a dificuldade de acesso a crédito em condições viáveis e a falta de infraestrutura adequada em várias regiões, o que limita a expansão de pequenos e médios empreendimentos.

Outro ponto que pesa é o baixo investimento nacional em pesquisa e desenvolvimento, que reduz o ritmo de inovação e deixa muitos negócios presos a modelos tradicionais. Mesmo com iniciativas públicas e privadas, o ecossistema de inovação ainda evolui de forma desigual, exigindo que os empreendedores busquem parcerias estratégicas, trocas de conhecimento e redes de colaboração para não ficarem para trás em mercados cada vez mais competitivos.

A concorrência intensa também pressiona os empreendedores a se diferenciarem de forma contínua, seja pela qualidade, pelo atendimento ou pelo uso inteligente de marketing digital e posicionamento de marca. Nesse ambiente, gerir pessoas, lidar com incertezas econômicas e sustentar a própria saúde mental torna-se parte da rotina. Enfrentar esses desafios exige estratégia, informação e apoio especializado para transformar limitações estruturais em oportunidades de crescimento.

Quais serão os focos de inovação e diferencial competitivo?

A inovação deixará de ser um projeto isolado para se tornar a espinha dorsal das estratégias empresariais. Em 2026, ganha força quem conseguir transformar tecnologia em rotina, incorporando IA, automação e análise de dados como parte do ciclo contínuo de decisão e não apenas como ferramenta de apoio.

O diferencial competitivo também estará na capacidade de operar com transparência e agilidade. Consumidores exigirão clareza imediata sobre processos, impacto e propósito, enquanto mercados mais voláteis pressionam por ajustes rápidos, baseados em informações confiáveis e monitoramento constante.

Modelos de negócio flexíveis ganharão protagonismo. Empresas dispostas a testar formatos híbridos, cocriar soluções com parceiros e atuar em ecossistemas interconectados terão mais espaço para inovar. A lógica de setores rígidos perde força diante de redes colaborativas que geram valor em múltiplas frentes.

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Empreendedorismo

Exporecicla Sustentável 2025 Impulsiona Economia Circular no Ceará com Novas Parcerias e Foco em Inovação

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A 14ª edição da Exporecicla Sustentável, realizada nos dias 27 e 28 de novembro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), encerrou-se com um balanço positivo e um impacto significativo para o futuro da gestão de resíduos no estado. Organizado pelo Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE), o evento consolidou-se como a principal plataforma para o diálogo sobre economia circular, inovação e sustentabilidade, reunindo lideranças empresariais, autoridades governamentais e especialistas do setor.

Um dos maiores legados desta edição foi a formalização de um Termo de Cooperação entre o SINDIVERDE, o Instituto Lixo Zero Brasil e as prefeituras de São Benedito, Baturité, Guaramiranga e Beberibe. A parceria visa acelerar a transição desses municípios para modelos de “Cidades Lixo Zero”, transformando resíduos em valor e promovendo um desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável. A iniciativa foi inspirada pela palestra magna de Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, que abordou os caminhos para replicar o modelo de sucesso em território cearense.

O evento também destacou o protagonismo feminino no setor com o 5º Encontro de Mulheres Empreendedoras, realizado em parceria com o SINDIBRITA. O painel “Mulheres à Frente” debateu estratégias de crescimento e liderança, contando com a participação de executivas de grandes empresas como M. Dias Branco e de especialistas em ESG, reforçando a importância da diversidade para a inovação na indústria da reciclagem.

Mark Augusto Lara, presidente do SINDIVERDE, ressaltou o impacto do evento. “A Exporecicla 2025 não foi apenas uma celebração, mas um catalisador de ações concretas. As parcerias firmadas e o alto nível dos debates demonstram que o Ceará está na vanguarda da economia circular. Estamos conectando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade para construir um futuro onde os resíduos são vistos como recursos valiosos”, afirmou.

Durante a cerimônia de abertura, o “Troféu SINDIVERDE Sustentável” homenageou personalidades que contribuíram de forma expressiva para a agenda ambiental, como Marcos Albuquerque, vice-presidente do SINDIVERDE, que lançou seu livro “Lixo, A Ameaça do Século” durante o evento. A programação incluiu ainda uma oficina sobre o reaproveitamento de metais nobres de placas eletrônicas, demonstrando o potencial econômico de nichos específicos da reciclagem.

Além disso, a Exporecicla 2025 trouxe uma área especialmente dedicada à valorização do artesanato cearense. Nesse espaço, a Federação das Cooperativas e Associações dos Artesãos do Ceará (FECARCE) marcou presença com produtos e iniciativas que evidenciam o papel do artesanato na economia circular, demonstrando como a criatividade e o reaproveitamento de materiais podem gerar valor cultural, social e econômico para o estado.

O evento contou com o patrocínio do Sesi Ceará, Hattz Veículos Elétricos, apoio do IEL, SENAI, FIEC e SEBRAE e com o apoio de mais de 20 instituições e reafirma sua relevância e se prepara para continuar impulsionando a agenda da sustentabilidade no Estado.

Sobre o SINDIVERDE: 

O Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE) atua como representante do setor de reciclagem, promovendo o desenvolvimento sustentável, a formalização de empresas e o fortalecimento da economia circular no estado. A entidade fomenta o diálogo entre empresas, governo e sociedade para criar um ambiente de negócios favorável à gestão responsável de resíduos.

Telefone: (85) 3421-5400

Redes Sociais:  @sindiverde

Endereço: Av. Barão de Studart, 1980 – 1º andar – Aldeota, Fortaleza – CE, 60120-001

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