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Saúde

Médico Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal

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Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal - Foto: ONG Global Encouragers Ministries

Convidado mais uma vez pela ONG Global Encouragers Ministries, o médico paulistano Vinicius Mustafá foi ao Pantanal sul-mato-grossense prestar atendimento médico para as populações carentes, ribeirinhas e indígenas.

Voluntário desde o ano de 2012, Dr. Vinicius Mustafá comenta que esse tipo de ação social sempre tocou seu coração, pois, desde muito cedo, foi incentivado pelos pais sobre a importância da filantropia.

Apaixonado pela profissão e pela vontade de ajudar, Dr. Vinícius Mustafa – CRM/SP 193.620 é médico com pós-graduação em Endocrinologia pela ISMD de São Paulo, possuindo uma clínica voltada para medicina preventiva na zona sul da cidade.

Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal

Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal

Além de sua formação, também é membro da Academia Americana Medicina Anti-Aging e and Regenerative Medicine (BHRT) e um grande apoiador do esporte, prestando atendimentos para atletas de vôlei, futebol de campo e de areia.

O médico ganhou muito destaque na Internet e suas redes sociais, pois compartilha com seus seguidores muitas dicas sobre saúde e melhora na qualidade de vida.

Para conhecer mais sobre o seu trabalho, acesse o Instagram @drviniciusmustafa ou através do site www.drviniciusmustafa.com.br

Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal – Foto: ONG Global Encouragers Ministries

Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal – Foto: ONG Global Encouragers Ministries

Dr. Vinicius Mustafá participa de ação social no Pantanal – Foto: ONG Global Encouragers Ministries

Saúde

Toxina botulínica: especialista alerta para importância do uso seguro

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Cada vez mais procurada por seus efeitos estéticos e terapêuticos, a toxina botulínica exige conhecimento técnico, responsabilidade e individualização no tratamento. A especialista Maria Luiza Santos explica os cuidados necessários para garantir resultados eficazes e seguros.

A toxina botulínica conhecida popularmente como “Botox” é hoje uma das protagonistas do universo estético. No entanto, à medida que cresce a demanda, cresce também a preocupação com o uso indiscriminado e a banalização do procedimento. A especialista Maria Luiza Santos, referência em Harmonização Orofacial, Biomedicina Estética e Odontologia, faz um importante alerta: segurança e conhecimento devem vir antes da estética.

“A toxina botulínica é uma excelente aliada da saúde e da autoestima, mas precisa ser aplicada por profissionais capacitados, com base em critérios técnicos e éticos”, ressalta Maria Luiza, que já atendeu centenas de pacientes com abordagens que unem estética e funcionalidade.

A substância age bloqueando temporariamente a contração muscular, sendo eficaz na suavização de linhas de expressão, mas também no tratamento de bruxismo, dores orofaciais, sorriso gengival, enxaquecas e até hiperidrose (suor excessivo). “Não se trata apenas de estética, e sim de devolver conforto e qualidade de vida. Cada paciente tem necessidades únicas, e o protocolo deve ser individualizado”, explica.

Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apontam um aumento expressivo nos procedimentos minimamente invasivos, como o uso da toxina botulínica, que se tornou popular inclusive entre o público jovem, como forma de prevenção ao envelhecimento precoce. No entanto, essa popularidade também acende um sinal de alerta.

“O que mais me preocupa é o número crescente de pessoas que procuram esse procedimento com profissionais sem preparo ou em ambientes inadequados. Isso pode trazer riscos graves”, reforça a especialista. Entre as complicações possíveis, estão assimetrias, paralisias indesejadas, infecções e até reações adversas.

Com formação sólida e atuação multidisciplinar, Maria Luiza tem se destacado por sua abordagem integrativa, unindo ciência, arte e empatia nos tratamentos. Além do trabalho clínico, ela também compartilha informações educativas e bastidores do seu dia a dia no Instagram @dramarialuizasantos.

“Meu trabalho é guiado pela paixão em oferecer soluções que promovam autoestima, bem-estar e confiança. Mas tudo começa com segurança, responsabilidade e respeito à individualidade”, afirma.

A toxina botulínica é, sem dúvida, uma aliada poderosa da estética e da saúde. Mas, como lembra a especialista, sua eficácia está diretamente ligada à forma como é utilizada. Afinal, beleza de verdade começa com cuidado e o cuidado começa com informação.

Para acompanhar seu trabalho e suas iniciativas, siga seu perfil no Instagram: https://www.instagram.com/dramarialuizasantos?igsh=Z2dsdzF1c3E1Njdu

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Saúde

Ainda Estou Aqui: Como Eunice Paiva, mesmo com muita inteligência e proatividade, teve Alzheimer? Médico vascular responde

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Protagonista da película vencedora de Melhor Filme Estrangeiro no OSCAR 2025, Eunice Paiva, esposa do ex-deputado desaparecido e morto durante a ditadura militar, Rubens Paiva, terminou seus dias com o Mal de Alzheimer. Eunice foi brilhantemente interpretada pelas atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro (já com a demência).

Mas, como uma mente brilhante proativa, que descobriu a verdadeira causa do desaparecimento e morte do seu marido, pode ter sido acometida por essa doença?

O médico vascular e angiologista Dr. Álvaro Pereira elenca algumas considerações importantes sobre o caso “Eunice Paiva”.

“Em primeiro lugar, Eunice conviveu com a doença durante 14 anos, isto é, foi uma vitória, uma vez que a doença de Alzheimer tem evolução rápida e, em média, os pacientes vivem de oito a dez anos. O segundo fator é que ela apresentou os sinais da doença aos 75 anos (morreu aos 89 anos), o que demonstra que atividades cerebrais e intelectuais ajudaram a retardar o desenvolvimento. Lembrando que o Alzheimer pode começar muito mais cedo e pode sim, estar associado a genética”, revela o especialista. “O fato de ela viver mais de 14 anos com a doença também é um indício de que recebia cuidados diferenciados, que se cuidava além de, provavelmente, controlar todos os outros fatores clínicos, como hipertensão, diabetes e colesterol.”

A histórico familiar, no caso do Alzheimer, importa, assim como muitas outras doenças que têm uma propensão genética; familiares podem ter uma chance aumentada, mas isso não significa que é uma sentença ou verdades absolutas. Muitas pessoas não têm Alzheimer, mesmo tendo pessoas da família que tiveram, e o contrário também pode acontecer.

Não existem sinais definitivos que garantam que uma pessoa terá ou não Alzheimer. Agora, quando uma pessoa, sem causa aparente como excesso de trabalho, rotina conturbada ou preocupação excessiva começa a esquecer as coisas, perder a memória e apresentar lentidão no raciocínio, isso sim, pode ser um indício de que ela tem uma propensão maior para desenvolver a doença.

O fato é que não existe roteiro exato para dizer que alguém terá ou não algumas das formas de demência, por isso devemos trabalhar melhor nossos hábitos de vida para diminuir as chances, principalmente se tiver histórico familiar.

“Ter uma alimentação saudável, fazer atividade física, usar sistematicamente o cérebro, estimular atividades intelectuais, conversar, ter um relacionamento social construtivo e ativo também ajudam muito. Hoje existem tecnologias, como a Ledterapia, que podem prevenir e também retardar a evolução da doença. Eunice não teve essa chance porque essa tecnologia e outros tantos tratamentos ainda não estavam disponíveis no mercado”, reforça o médico.

“A luta por um envelhecimento saudável e digno passa por muitas questões, e a ciência avança a passos largos, mas o fato é que com a idade lentamente se perde capacidade cognitiva. Manter o corpo e a mente ativos é uma forma de postergar e evitar diversas formas de demência”, conclui Álvaro

“Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR – HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital – Harvard.

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Saúde

Médicos e Dentistas podem perder até R$ 1,6 milhão por falta de gestão financeira em clínicas, aponta especialista

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A mistura entre finanças pessoais e empresariais é um dos erros mais comuns entre profissionais da saúde e pode comprometer a sustentabilidade do consultório. Mentora alerta para os impactos e propõe soluções práticas.

Mesmo com a agenda lotada e um volume de atendimentos constante, muitos médicos e dentistas sentem que “algo não fecha” no final do mês. O consultório fatura, mas a conta bancária parece sempre no limite. O que acontece?

“É muito comum confundir o que é da empresa com o que é da vida pessoal”, explica Grazziela, mentora de carreira e vida à frente da Up Coaching Consultoria. “E quando isso acontece, a gente perde a clareza. Não sabemos se o consultório realmente está indo bem ou se só estamos rodando em círculos.”

Essa é uma realidade mais comum do que se imagina. Segundo dados da MedConsulting, clínicas que não organizam bem suas finanças chegam a perder entre 10% e 30% do faturamento mensal por falta de controle. Em uma carreira de décadas, isso pode representar uma diferença de mais de R$ 1,6 milhão.

A raiz do problema, muitas vezes, está na mistura entre o CPF (finanças pessoais) e o CNPJ (o que é da clínica). “É como tentar organizar a casa e o trabalho no mesmo espaço sem nenhuma divisória. Fica tudo embolado”, diz Grazziela.

E isso não é culpa do profissional. O Brasil forma mais de 25 mil médicos por ano, segundo o CFM (Conselho Federal de Medicina), mas a maioria não recebe nenhum tipo de educação financeira ou empreendedora durante a graduação.

“É natural que o foco esteja no atendimento e no cuidado com o paciente. Mas, quando a gente decide empreender, mesmo sendo da área da saúde, precisa aprender também a cuidar do nosso negócio com carinho e atenção”, orienta Grazziela.

Ela conta que muitos de seus mentorados chegam com a mesma sensação: a de estarem “dando conta de tudo”, mas sem conseguir ver o resultado financeiro dessa dedicação. “E não é por falta de esforço. É só porque ninguém nunca ensinou a olhar para os números com leveza e estratégia.”

Por onde começar? Grazziela indica 4 passos simples:

  1. Separe as contas:
    “Abra uma conta bancária só para o consultório. Isso já traz mais clareza e evita confusão entre gastos pessoais e profissionais.”
  2. Defina um pró-labore:
    “Coloque no papel quanto você precisa ganhar por mês como profissional. Esse será o valor a ser transferido da clínica para a sua conta pessoal. Assim, você se remunera e ainda preserva o caixa da empresa.”
  3. Tenha ajuda especializada:
    “Um contador parceiro faz toda a diferença. Alguém que te ajude a pensar o negócio e não apenas a emitir boletos e guias.”
  4. Use ferramentas simples:
    “Pode ser uma planilha no início ou um sistema mais robusto depois. O importante é ter visibilidade: saber quanto entra, quanto sai e o que está acontecendo de verdade com as finanças.”

Para ela, o mais importante é tirar o peso da palavra “gestão”. “Muita gente ouve ‘controle financeiro’ e já pensa em dor de cabeça. Mas, na verdade, quando a gente aprende a olhar para isso com mais tranquilidade, tudo flui melhor. A clínica cresce, a renda melhora e a sensação de sobrecarga diminui.”

E finaliza:
“Separar o CPF do CNPJ é um ato de cuidado com você, com o seu consultório e com a vida que você está construindo. Pequenas mudanças geram grandes transformações.”

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