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Negócios

Mercado de estética no Brasil cresce em ritmo acelerado e transforma mulheres em CEOs

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Empreendedorismo e tecnologia impulsionam setor que já é um dos maiores do mundo

O mercado de estética no Brasil segue crescendo, e com motivos. Com novas soluções e uma busca cada vez maior por tratamentos que unam beleza e saúde, o setor tem atraído tanto consumidores quanto gente disposta a investir nele. Um exemplo é a história de Fernanda Sanches, farmacêutica bioquímica que transformou sua paixão por cosméticos em uma marca de sucesso, a Cosmobeauty. Sua trajetória mostra como esse mercado, cheio de oportunidades, também exige criatividade e dedicação.

Segundo um relatório da consultoria Grand View Research, o mercado global de estética movimentou mais de US$ 85 bilhões em 2022 e deve chegar a 145 bilhões até 2030, crescendo quase 7% ao ano. No Brasil, os números são igualmente impressionantes. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) mostram que o setor de beleza e cuidados pessoais faturou R$ 132 bilhões em 2022, com destaque para os tratamentos estéticos. O país é o quarto maior mercado de beleza do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

Para a CEO da Cosmobeauty, o crescimento do setor está ligado à forma como as pessoas encaram os cuidados com a pele e o corpo hoje em dia. “Não se trata mais só de parecer bem, mas de se sentir bem. A cosmetologia avançada permite tratamentos personalizados, que atendem às necessidades específicas de cada pessoa. Isso é um diferencial que impulsiona o mercado”, explica Fernanda Sanches. Ela ainda destaca que a tecnologia tem sido uma grande aliada, com equipamentos e fórmulas que entregam resultados mais eficazes e seguros.

De farmacêutica a empreendedora de sucesso

Fernanda começou sua carreira como farmacêutica bioquímica, mas sempre teve um pé no mundo da beleza. Em 2000, decidiu unir suas duas paixões e criou a Cosmobeauty, uma marca que hoje é referência em tratamentos estéticos personalizados. “Percebi que faltava algo no mercado. As pessoas queriam resultados, mas muitas vezes não encontravam produtos ou serviços que realmente funcionassem para elas. Foi aí que decidi criar algo diferente”, conta.

Como qualquer empreendedor, ela enfrentou desafios, como a burocracia e a concorrência acirrada. Mas sua visão inovadora e o foco em qualidade fizeram a diferença. Hoje, a Cosmobeauty oferece desde tratamentos faciais até procedimentos corporais, sempre com base em pesquisas científicas e tecnologia de ponta. “Investir em educação continuada e em parcerias com laboratórios renomados foi essencial para consolidar a marca”, afirma Fernanda.

Mulheres na liderança

Um dado que chama a atenção no setor de estética é a predominância de mulheres tanto no consumo quanto à frente dos negócios. Segundo o Sebrae, 58% dos empreendimentos no segmento de beleza são comandados por mulheres, um número significativamente maior do que a média de outros setores. Além disso, pesquisa da Federação Nacional de Empresas de Cosmeticistas (Fenac) revela que 85% dos profissionais que atuam na área são mulheres. Isso mostra que o mercado de estética é um dos mais receptivos à liderança feminina no Brasil.

Para Fernanda, isso não é uma coincidência. “As mulheres têm uma conexão com o universo da beleza e dos cuidados pessoais, seja por uma predisposição natural ou imposta socialmente. Elas entendem as dores e as necessidades das clientes de uma forma única. Isso facilita a criação de produtos e serviços que realmente fazem a diferença”, comenta.

Sanches também ressalta que o setor oferece uma oportunidade real para mulheres que desejam empreender, já que a demanda por tratamentos personalizados e de qualidade só aumenta. “Assim, temos uma nova geração de CEOs que estão mudando o jogo e se tornando conhecidas por sua capacidade de gestão, eficiência empresarial e capacidade de inovação – qualidades que as mulheres sempre tiveram, mas que agora estão sendo mais valorizadas”, ela comemora.

Sobre a Cosmobeauty

Presente há mais de 25 anos no mercado, a empresa apresenta de forma constante ao mercado de beleza lançamentos na área da cosmetologia e tratamentos profissionais estéticos. Buscando constantemente inovações tecnológicas com desenvolvimento de produtos de alta performance, a Cosmobeauty, que está em expansão, visa atendimento integral com protocolos personalizados e produtos home care dermocosméticos para aperfeiçoar os tratamentos realizados nas clínicas, focados em clareamento de hipercromias, propostas rejuvenescedoras, limpeza de pele profunda, tratamentos redutores de medidas, detox, firmadores, entre outros, de âmbito estético. Todas as lojas-conceito dispõem de Centro de Treinamento Educacional Cosmobeauty Academy, que promove cursos de extensão e aprimoramento para os profissionais da área.

Ao longo desses 25 anos de história, a empresa recebeu importantes premiações no segmento, como: Tricampeã do prêmio Les Nouvelles Categoria Empresarial Inovação e Tecnologia em Produtos; Prêmio Estética Business Awards como melhor produto facial e corporal;  Prêmio Nacional de Inovação Estética Beauty Fair.

Acesse o site cosmobeauty.com.br ou pelo instagram.com/cosmobeautyoficial

Sobre a Dra. Fernanda Sanches 

É farmacêutica bioquímica e especialista em cosmetologia. Possui pós-graduação em homeopatia, diversos cursos de extensão em manipulação de cosméticos e MBA em marketing e vendas. No ano 2000, Fernanda começou a empreender no mundo da beleza e lançou duas marcas, a Cosmobeauty — focada em produtos para profissionais da estética e cujo nome provém da junção de Cosmo (universo) e Beauty (beleza) — e a Biomarine, voltada para o público geral.  Acesse o instagram.com/dra.fernandasanches

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Gestão

Base Company anuncia inauguração de selo e estúdio com nova sede em São Paulo

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A BASE.CO acaba de entrar em uma nova fase. Fundada em 2020 como um estúdio de produção musical durante a pandemia, a empresa hoje se reposiciona no mercado como uma produtora artística e selo musical completo, proporciona uma estrutura ampla para o desenvolvimento de carreiras na música. Com uma nova sede recém-inaugurada, a BASE, liderada pelos sócios Gustavo Siqueira, Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes e Claudio Brio, passa a distribuir seus próprios artistas e oferece serviços que vão da produção musical à gestão de carreira, passando por marketing, direção visual, vendas de shows, entre outros.

Os sócios carregam uma trajetória de destaque no setor: Gustavo Siqueira é produtor musical e engenheiro de áudio com sólida formação na Belas Artes e passagens por projetos de psytrance como Sifer e Kayros, além de ter fundado o estúdio SF Music, onde colaborou com mais de 150 artistas; Ariel Borges é produtor musical e engenheiro de áudio, trabalhou em mais de 200 fonogramas, já atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Jorge e Matheus, Thalles Roberto, Paulo Miklos e Chitãozinho e Xororó; Bruno Gelmini é produtor musical influenciado pelo punk e rap desde a adolescência, se destacou com o álbum “Maria Esmeralda” e contribuiu com produções para artistas como Recayd Mob e Don Cesão.

Fran Marcondes, produtor que traz versatilidade em estúdio e ao vivo, que já dirigiu shows e atuou na sonorização de grandes festivais como o Universo Paralello e trabalhou com nomes como Jovem Dionísio, Jup do Bairro e Glue Trip; e Claudio Brio, um dos pioneiros da cena eletrônica no Brasil, tendo se apresentado em palcos nacionais e internacionais desde os anos 80 e atuado como DJ, produtor e agitador cultural, mantendo sua influência no cenário como sócio da BASE e da Spectrum Acústica.

Diferentemente de selos que atuam apenas com distribuição ou marketing pontual, a BASE aposta em uma estrutura integrada inspirada em grandes gravadoras, mas com a liberdade criativa e estética que marcam o mercado independente. A empresa oferece aos seus artistas serviços de gestão artística e de carreira, assessoria de imprensa, planejamento de marketing, tráfego pago, direção e venda de shows, produção de merchs, direção visual e mais – tudo operando a partir de um espaço próprio equipado para atender às necessidades de qualquer projeto musical.

Após anos de trabalho ao lado de artistas nos quais acreditavam profundamente, os empresários e sócios da BASE.CO entenderam que a expansão era um caminho natural para o projeto. “Para poder potencializar a carreira de nossos artistas do jeito que gostaríamos, era necessário ter uma infraestrutura e equipe que pudessem catalisar esse crescimento e dar todo o suporte que eles precisam”, afirma o sócio Gustavo Siqueira.

“Ser independente exige que o artista desempenhe muitos papéis de uma vez, vendendo shows, fazendo conteúdos para redes sociais, planejando a carreira e o marketing. Com a BASE.CO, não queremos que eles se sintam mais independentes, vão ter todo o amparo necessário para obter sucesso em suas carreiras! A ideia é que consigam focar no criativo e artístico, e a BASE.CO cuide do resto para que, juntos, cheguemos onde desejamos”, ele completa.

Entre os nomes que fazem parte do casting atualmente estão: Banana Kush, banda de rock groove brasileiro que consiste na mistura da energia do rock com o swing brazuca; Dupoint, uma banda de rock formada em São Paulo, que com linguagem direta e autêntica, busca transmitir ideias e vivências de forma intensa e verdadeira; e Pirlo, artista influenciado pelo punk e rap desde a adolescência, que se destacou recentemente com o álbum “Maria Esmeralda”.

O novo espaço

A nova sede foi fundamental para a expansão e o reposicionamento da marca e é um dos diferenciais da empresa. A estrutura atual conta com o Studio A, uma sala voltada para produção e mixagem, equipada com uma cabine de gravação e uma acústica impecável, que proporciona alta qualidade sonora aliada ao conforto. Além disso, há o Studio B, que dispõe de uma ampla sala técnica equipada com uma mesa Yamaha analógica dos anos 70, além de pré-amplificadores Neve, SSL e outros recursos que possibilitam uma exploração criativa de equipamentos analógicos durante as gravações. Esse estúdio também conta com uma espaçosa live room, capaz de acomodar uma banda inteira para gravações ao vivo, live sessions, ensaios e outras finalidades. Há ainda uma segunda cabine, o que permite diferentes configurações de uso, adaptando-se às necessidades específicas de cada projeto.

Também oferece áreas de convivência, como uma varanda, uma área social, cozinha e um jardim agradável com duas jabuticabeiras. Esses espaços são usados para eventos como lançamentos, audições, shows e happy hours. Esse novo ambiente não apenas possibilita a gravação e produção de qualquer tipo de projeto, como também consolida a BASE.CO como um verdadeiro alicerce na trajetória dos artistas, funcionando como um ponto de encontro e conexão entre criadores e profissionais da indústria fonográfica.

“Nosso objetivo é ser um ponto de encontro real entre artistas e profissionais da indústria musical. Queremos que a BASE seja, literalmente, a base da carreira de quem passa por aqui”, pondera Gustavo.

A BASE está de portas abertas para novos talentos — o selo está recebendo materiais para análise pelo e-mail records@basecompany.studio. Sem um recorte específico de gênero musical, a curadoria é guiada por atitude, criatividade e visão. “Temos como objetivo nos associar a artistas que não querem fazer mais do mesmo e que buscam questionar a vida que levamos, explorar novas sonoridades associados a um estilo alternativo, que trazem uma atitude disruptiva, ousada e inovadora. Hoje temos artistas mais focados em rock e rap, mas estamos abertos e procurando novas parcerias sempre”, explica.

Com a nova fase, as expectativas são ambiciosas: “Vemos algumas cenas culturais que nos identificamos acreditamos muito e queremos nos tornar a base dessas cenas, o ponto de encontro e o catalisador destes artistas, sendo também uma referência para o público que se identifica e passa a conhecer novos artistas e rolês a partir da base. Temos grandes planos e muitas novidades por vir”, finaliza o sócio.

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Negócios

Apagão na Europa expõe fragilidades e acende alerta sobre a segurança estrutural, analisa advogado Robson Reis

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Na manhã desta segunda-feira (28), um apagão generalizado atingiu países como Portugal, Espanha e outros locais da Europa, deixando serviços essenciais, como transportes, hospitais e setores públicos e privados, comprometidos por várias horas. Embora as autoridades locais ainda não tenham confirmado a causa do incidente — e até o momento não haja evidências concretas de ciberataque —, o episódio reacende debates sobre a vulnerabilidade das infraestruturas críticas e os riscos à continuidade dos serviços básicos em escala internacional.

O advogado e empresário Robson Reis, especialista em empreendedorismo digital e direito aplicado à inovação, vê o episódio como um alerta que ultrapassa a fronteira europeia e merece atenção global. Segundo ele, o apagão evidencia uma instabilidade estrutural preocupante, que ameaça não apenas a rotina da população, mas princípios fundamentais como o direito de acesso à Justiça e a confiança no Estado de Direito.

“Situações como essa não são apenas transtornos passageiros. Elas escancaram a necessidade de fortalecer os sistemas de segurança e as redes de infraestrutura essenciais, sob pena de comprometermos garantias constitucionais básicas”, alerta Robson.

O jurista ressalta que a proteção dos direitos fundamentais na era digital exige medidas robustas e articuladas entre o setor público e o privado. Para Reis, a solução passa pela implementação de protocolos de segurança mais rígidos, investimentos em redes descentralizadas — capazes de reduzir os efeitos de falhas sistêmicas — e estratégias de resiliência institucional para lidar com ameaças cibernéticas e falhas operacionais.

Do ponto de vista jurídico, o advogado reforça que, em um cenário cada vez mais digitalizado, a responsabilidade do Estado e das empresas privadas em assegurar a continuidade dos serviços essenciais é ampliada. “A proteção da dignidade humana, do acesso à informação e dos serviços de saúde, por exemplo, são deveres que devem ser garantidos, mesmo diante de crises imprevistas”, conclui.

Enquanto investigações sobre a origem do apagão seguem em andamento na Europa, especialistas ao redor do mundo recomendam uma revisão urgente das políticas de segurança digital e infraestrutura crítica para mitigar riscos e garantir a proteção dos direitos fundamentais em situações de crise.

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Negócios

Planejamento patrimonial começa antes do “sim”: entenda a importância do pacto antenupcial e do contrato de união estável

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Especialista alerta que a escolha do regime de bens pode impactar diretamente a sucessão e evitar conflitos familiares no futuro

Quando se fala em planejamento patrimonial, muitos pensam em testamentos, holdings e divisão de bens entre herdeiros. No entanto, um passo anterior e igualmente estratégico é pouco discutido: o planejamento matrimonial. A escolha do regime de bens, seja por meio de um pacto antenupcial ou de um contrato de união estável, pode definir o futuro financeiro do casal — e evitar longos conflitos no momento de uma separação ou falecimento.

Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil, o número de uniões estáveis formalizadas em cartório cresceu 27% em 2023 em comparação ao ano anterior. Já os pactos antenupciais também vêm ganhando espaço, especialmente entre casais que desejam garantir maior segurança jurídica e flexibilidade em relação aos seus bens.

“A escolha do regime de bens não é uma burocracia a mais: é uma ferramenta estratégica de proteção patrimonial. Muitas vezes, um casal começa com o regime de comunhão parcial e só percebe suas implicações quando é tarde demais”, alerta a advogada Gislene Costa, especialista em sucessão patrimonial. “Planejar o casamento do ponto de vista patrimonial é também planejar o futuro dos filhos, do negócio da família e até do legado que se quer deixar”, completa.

O Código Civil brasileiro permite que os casais definam livremente as regras de partilha de bens — inclusive com a criação de um regime misto, desde que não infrinja direitos e garantias constitucionais. Isso permite, por exemplo, estipular que certos bens permanecerão individuais, que outros serão partilhados apenas após determinado tempo de convivência, ou ainda estabelecer percentuais de contribuição para despesas familiares.

“O pacto antenupcial ou o contrato de união estável não precisam se limitar ao que está na lei. Eles podem prever regras específicas, desde que haja consenso e que o documento seja validado em cartório. Isso evita conflitos e dá previsibilidade à vida patrimonial do casal”, explica Gislene.

Outro ponto importante é o impacto sucessório dessas escolhas. Sem um regime claro definido em escritura pública, a união estável pode gerar dúvidas quanto à data de início da convivência, o que afeta diretamente a partilha de bens em caso de falecimento.

“A ausência de contrato pode gerar discussões judiciais longas e desgastantes. Já vi famílias se desentenderem porque não havia clareza sobre quais bens eram comuns e quais eram particulares. É uma dor que pode ser evitada com um bom planejamento”, afirma a advogada.

Por fim, Gislene reforça que discutir esses temas não deve ser um tabu: “Falar sobre dinheiro, patrimônio e herança antes do casamento é uma demonstração de maturidade e de cuidado mútuo. Amor também é proteger — inclusive financeiramente.”

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