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O impacto da inteligência artificial na área de TI, e os desdobramentos dessa ferramenta nas corporações

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A inteligência artificial ainda é vista por muitos como algo futurístico, e relacionado a uma espécie de ficção cientifica. A verdade, no entanto, é que a inteligência Artificial já está disponível e revolucionando o mercado, especialmente a área de TI.

Por meio de algoritmos avançados, aprendizado de máquina e análise preditiva, as organizações têm tido, cada vez mais, acesso às informações valiosas, além da oportunidade de otimizar processos e tomar decisões orientadas por dados com precisão. Isso tudo é fruto de ferramentas de inteligência Artificial, usadas em larga escala, por grandes empresas.

“A inteligência artificial é uma realidade, e nós temos visto esse uso cada vez mais presente, por exemplo, na automação dos testes de software, o que permite um avanço e eficiência enormes da área de TI de grandes corporações” afirma o empresário Bruno Roquete Silva, sócio da TSP, empresa líder da área de tecnologia, com sede no Vale do Silicon, na Califórnia.

Bruno, que já atua na área há mais de 18 anos, vem utilizando tecnologias para otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e impulsionar o crescimento dos negócios.

“A transformação de TI assumiu uma nova dimensão. A Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de revolucionar as operações de negócios, permitindo automação inteligente, análise preditiva e tomada de decisões orientadas por dados, de uma forma muita mais avançada do que através das programações que fazíamos, mesmo com os melhores programadores do mercado” complementa Bruno.

De fato, a inserção de IA desempenha um papel crucial nas iniciativas de transformação de TI, capacitando as organizações a acessar novas oportunidades e se manterem à frente na era digital.

No entanto, e importante lembrar que essa transformação nas empresas, requer uma abordagem estratégica que alinhe as iniciativas tecnológicas com os objetivos comerciais. Isso envolve identificar áreas-chave aonde a IA pode ser integrada de forma eficaz, investir em talentos com experiência e promover uma cultura de aprendizado contínuo.

Em seu artigo “Desbloqueando o Poder da Transformação de TI e Inteligencia Artificial (AI): Estratégias, Aplicações e Melhores Práticas”, Bruno explica a importância do surgimento das tecnologias de Inteligência Artificial, e quais os maiores desafios do mercado, para adequar-se a nova tecnologia.

O empresário vem se tornando uma voz importante nessa área. Tendo implementado mudanças em vários clientes e em diversos países, Bruno tem sido reconhecido como líder de transformações no mercado de TI, e afirma: “Nesse momento, é fundamental compartilhar conhecimento, colaborar com colegas do setor e abraçar tecnologias emergentes, assim, podemos aproveitar todo o potencial de TI e IA para impulsionar mudanças e inovações significativas”.

“A ferramenta já está em uso e é uma realidade. No entanto, não há uma linha de chegada. A inserção da inteligência Artificial nas empresas é uma jornada continua, e estamos apenas no começo” explica Bruno.

Bruno Roquete é empreendedor, executivo sênior e sócio da empresa americana The Silicon Partners, start-up de sucesso na área de transformação digital.

Conheça mais sobre seu artigo no link abaixo
https://www.linkedin.com/pulse/unleashing-power-ai-transformation-strategies-best-roquete-silva-bzg0e/?trackingId=46TGI%2BqGQmuauVnXVABhow%3D%3D

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Negócios

Cinco aplicações práticas de IA em setores estratégicos

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(crédito: rawpixel/freepik)

Como a inteligência artificial deixa de ser experimento e assume o papel de motor estratégico da eficiência, competitividade e previsibilidade nos negócios

A inteligência artificial deixou de ser apenas uma ferramenta tecnológica para se tornar um pilar estratégico dos negócios modernos. Cada vez mais acessível e sofisticada, ela vem transformando a forma como empresas de diferentes setores tomam decisões, otimizam recursos e interagem com clientes. De varejo a manufatura, de finanças a logística, a IA está moldando uma nova era de eficiência, personalização e previsibilidade.

A IA representa uma mudança de paradigma na gestão empresarial: decisões antes baseadas em intuição agora se apoiam em modelos preditivos e análises explicativas. Essa combinação entre dados, aprendizado de máquina e automação tem impulsionado ganhos expressivos de produtividade e competitividade. Segundo Carlos Relvas, Chief Data Scientist da Datarisk, a inteligência artificial é mais do que uma tecnologia. “Trata-se de uma estratégia de negócios, pois permite decisões mais precisas, ágeis e personalizadas que ajudam as empresas a se posicionarem de forma competitiva em mercados cada vez mais dinâmicos e exigentes.”

A seguir, cinco áreas em que o impacto da inteligência artificial é mais evidente:

1. Varejo: previsibilidade e eficiência operacional

No varejo, a IA está revolucionando o planejamento de estoque, o relacionamento com o consumidor e a logística. Modelos preditivos ajudam a antecipar riscos de ruptura, ajustando automaticamente os volumes de reposição com base em dados de vendas, sazonalidade, preços e transporte.

A Suzano exemplifica o impacto da IA no varejo. Em parceria com a Datarisk, a empresa reduziu em 50% as rupturas de estoque no canal de papelarias, utilizando modelos de Machine Learning para prever riscos de indisponibilidade com base em dados de vendas, demanda, preços e logística.

Além da gestão de estoque, a IA é aplicada na personalização de ofertas, otimização da comunicação com o consumidor e automação do atendimento. Os sistemas recomendam produtos e promoções em tempo real, com base em perfis de compra e localização, aumentando a conversão e fidelização. A automação também melhora a logística de última milha, reduzindo custos e prazos de entrega.

2. Mercado financeiro: retenção e crédito com inteligência

No setor financeiro, já existem soluções para prever churn e reduzir a inadimplência. Utilizando modelos preditivos e análise explicativa com a metodologia SHAP (SHapley Additive exPlanations) – ferramenta que mostra quais fatores influenciaram a decisão de um sistema de inteligência artificial, ajudando a entender como ele chegou ao resultado – , a empresa identifica clientes com alta propensão à evasão com até três meses de antecedência, permitindo ações personalizadas de retenção. “Os scores proprietários avaliam desde a estimativa de renda até o risco de crédito para pessoas físicas e jurídicas, além da estabilidade empregatícia e probabilidade de apostas em plataformas digitais. Essas soluções têm ajudado instituições financeiras a tomar decisões mais assertivas e reduzir perdas”, afirma Relvas.

3. Logística: decisões ágeis e redução de gargalos

Na logística, a IA atua na roteirização inteligente, previsão de demanda e gestão de frotas. Os modelos analisam variáveis como tráfego, capacidade de centros de distribuição e comportamento de consumo para otimizar rotas e evitar gargalos operacionais.

A integração das soluções à infraestrutura dos clientes transforma previsões em ações concretas, como definição de volumes ideais de pedido, estimativas de estoque em tempo real e planejamento de atuação de promotores. O resultado é maior disponibilidade de produtos, redução de custos e aumento da satisfação do consumidor.

4. Manufatura: produção inteligente e manutenção preditiva

Na indústria, a IA está sendo aplicada para otimizar processos produtivos, prever falhas e aumentar a eficiência operacional. “Já existem modelos que analisam dados de sensores e sistemas MES (software que monitora e controla em tempo real as atividades do chão de fábrica) para antecipar problemas, ajustar parâmetros em tempo real e automatizar o controle de qualidade”, lembra o executivo.

Combinada à visão computacional, a IA permite inspeções automatizadas com precisão superior à humana. Além disso, a integração com plataformas como Azure OpenAI e Google Vertex AI garante segurança e governança no uso de IA generativa em ambientes industriais.

5. Serviços: experiência do cliente e automação inteligente

No setor de serviços, a aplicação da IA melhora a experiência do cliente, reduz o tempo de atendimento e aumenta a assertividade nas interações. Um exemplo é o Reclame AQUI, onde a IA reduziu o esforço de moderação e acelerou a resolução de conflitos.

A solução da Datarisk conta ainda com agentes inteligentes para atendimento, análise de documentos e classificação de dados, além de soluções para previsão de demanda, análise de sentimentos e mapeamento da jornada do cliente.

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O que levar em consideração quando investir em uma ação?

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Com o avanço do número de investidores na Bolsa brasileira, analisar um ativo não pode se resumir ao preço exibido na tela. Conhecer a empresa, o setor em que ela atua e o contexto econômico que influencia seus resultados é determinante para escolhas mais seguras e estratégicas

Nos últimos anos, o mercado acionário passou por uma ampliação significativa. De acordo com a B3, mais de 5,3 milhões de brasileiros já investem diretamente em ações, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. A digitalização das corretoras e a melhora gradual da educação financeira tornaram o investimento em renda variável uma alternativa real para quem busca diversificação e maior potencial de retorno.

Esse movimento reforça a importância de saber o que realmente significa comprar parte de uma companhia. Avaliar apenas a oscilação diária da ação não revela sua capacidade de gerar valor. O mercado reage a expectativas, e interpretar bem esses sinais ajuda a tomar decisões mais consistentes.

Entender o modelo de negócio

O primeiro passo para avaliar uma ação é compreender como a empresa funciona. Isso envolve analisar suas fontes de receita, estrutura de custos, público atendido e níveis de endividamento. Quando alguém compra uma ação, se torna sócio da companhia. Por isso é indispensável entender se ela apresenta lucratividade sustentável ao longo do tempo.

Empresas com governança sólida, transparência e bom histórico de resultados tendem a trazer mais previsibilidade. Demonstrativos financeiros e relatórios periódicos permitem identificar o ritmo de crescimento, margens de lucro e possíveis riscos.

O setor também impacta o desempenho. Companhias ligadas ao consumo dependem de renda, crédito e inflação, enquanto setores como energia, saneamento e saúde costumam apresentar estabilidade mesmo em cenários adversos.

Saber qual é o seu perfil de risco

Cada investidor possui um limite diferente de tolerância à volatilidade. Quem busca expansão rápida pode aceitar oscilações maiores, enquanto perfis mais cautelosos preferem ativos estáveis, com distribuição recorrente de dividendos.

O momento econômico também influencia esse comportamento. Em períodos de juros altos, a renda fixa se torna mais atrativa e a Bolsa perde fluxo. Quando há expectativa de redução das taxas, o interesse por ações aumenta.

Além disso, fatores externos — como dólar, decisões de bancos centrais e preços internacionais de commodities — podem alterar significativamente os resultados de empresas exportadoras ou dependentes do mercado global.

Observar indicadores financeiros

Indicadores financeiros ajudam a medir a saúde e o valor de uma companhia. O P/L (Preço sobre Lucro) mostra quanto o mercado está disposto a pagar pelo lucro da empresa. Já o ROE (Retorno sobre Patrimônio) indica a eficiência na geração de valor aos acionistas.

Outros dados importantes incluem fluxo de caixa, nível de endividamento e dividend yield. O ideal é comparar esses números com o histórico da própria empresa e com médias do setor, evitando conclusões isoladas.

Para uma visão mais completa, muitos investidores combinam análise fundamentalista com leitura técnica — que avalia preços, volumes negociados e tendências gráficas.

Estudo de caso: o comportamento da PETR4

Quem investe ou avalia investir em PETR4 precisa ir além da oscilação diária. A ação representa a Petrobras, uma das maiores empresas do setor energético no mundo e peça central da economia brasileira.

O papel é conhecido por sua sensibilidade ao cenário político, às decisões governamentais e às movimentações do mercado global de petróleo. Em períodos de alta no barril e estabilidade institucional, PETR4 tende a registrar desempenho positivo. Quando há queda na cotação do petróleo, oscilações no câmbio ou tensões políticas, a ação costuma sofrer volatilidade mais intensa.

Essa dinâmica mostra por que é indispensável acompanhar notícias relacionadas à geopolítica, políticas energéticas, balanços internacionais e projeções de oferta e demanda. Investidores atentos ao ambiente global, ao desempenho de empresas concorrentes e aos movimentos do setor conseguem identificar oportunidades de forma mais clara.

Mesmo sendo um ativo relevante, PETR4 não deve representar a maior parte do portfólio. A diversificação continua sendo uma das estratégias mais eficientes para reduzir riscos, equilibrar perdas e capturar oportunidades.

Construir estratégia e constância

Investir em ações exige visão de longo prazo, paciência e disciplina. Movimentos de curto prazo podem ser influenciados por notícias momentâneas, mas o crescimento consistente vem da avaliação contínua do negócio e da manutenção de aportes regulares.

A ideia de “investir como dono” ajuda a manter o foco na evolução da empresa, e não apenas no sobe e desce diário da cotação. Companhias estruturadas, com bom posicionamento competitivo e capacidade de adaptação, tendem a entregar resultados relevantes ao longo dos anos.

O mercado de ações é desafiador, mas oferece oportunidades significativas para quem aprende a interpretar o contexto, conhece seu perfil de risco e se dedica a construir patrimônio de forma estruturada.

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Evento no Itaim promove experiência de compra e fortalecimento de marcas independentes

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O Point Shop realiza sua terceira edição no Itaim Bibi reunindo expositores, patrocinadores e famílias em um evento especial de compras de Natal.

O Itaim Bibi recebe, no dia 30 de novembro, a 3ª edição do O Point Shop, evento criado para aproximar o público de marcas independentes e oferecer uma experiência de compra mais humana, afetiva e divertida — bem diferente da rotina apressada do e-commerce. A feira acontece no Horácio Bar e Cucina, na Av. Horácio Lafer, 533, e reunirá um mix de marcas autorais, almoço no local, recreação infantil gratuita e ativações especiais de patrocinadores.

Idealizado por Paula Barone, o evento nasceu da vontade de criar um espaço onde pequenos empreendedores pudessem mostrar seus produtos ao vivo e gerar conexão real com o consumidor. “As pessoas amam comprar na internet, mas nada substitui ver, tocar, experimentar e conversar com quem criou aquela peça. A relação muda completamente e as vendas também”, afirma Paula.

Com edição dedicada ao Natal, o O Point Shop aposta em curadoria e clima acolhedor para quem quer antecipar as compras de fim de ano e descobrir novos talentos criativos da cidade. O público encontrará marcas de moda feminina, acessórios, moda infantil, itens para casa, autocuidado e confeitaria, todas selecionadas para evitar concorrência direta e garantir variedade.

Para tornar o evento ainda mais convidativo, o Horácio Bar e Cucina preparou uma experiência completa: ambiente pet friendly, ar-condicionado, valet e um cardápio variado que inclui massas, saladas, carnes, risotos e pratos infantis. O espaço foi dividido em três ambientes, permitindo que as famílias almocem com tranquilidade enquanto circulam entre as marcas.

As crianças também terão lugar especial. A programação inclui recreação infantil gratuita com monitores ao longo do dia. Para Paula, essa é uma das chaves para transformar o evento em um programa de fim de semana, não apenas uma feira de compras. “O O Point Shop é para ser leve, gostoso, aconchegante. A ideia é que mães, pais e amigos venham juntos, almoçem, circulem, conversem e descubram marcas incríveis sem pressa.”

Além dos expositores, patrocinadores estarão presentes com ativações, demonstrações e experiências exclusivas, aproximando ainda mais o público de marcas de serviços e produtos que desejam apresentar novidades.

“Criamos um ponto de encontro para quem ama marcas independentes e quer viver um dia diferente. Nosso objetivo é que cada pessoa saia com algo especial: seja uma compra, uma descoberta, um presente ou apenas um momento de bem-estar”, completa Paula.

____________

SERVIÇO

O Point Shop – 3ª edição
Domingo, 30 de novembro
10h às 18h
Horácio Bar e Cucina – Av. Horácio Lafer, 533 – Itaim Bibi
Atividade infantil gratuita
Pet friendly

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