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Operação “Lava-Verde”

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ESG certamente está na agenda da maioria das empresas hoje em dia. As companhias devem zelar pela condução dos seus negócios alinhados com o meio ambiente, a sociedade e a governança corporativa. Recursos significativos vêm sendo aplicados em projetos ESG, com grande ênfase em projetos “verdes”. Inventar ou investir em produtos e práticas sustentáveis tem se tornado um grande negócio, suportado por uma forte propaganda. Tomar medidas corporativas para salvar o nosso planeta é louvável e merece aplausos. Afinal de contas, nada mais verdadeiro do que o título do livro de autoria de Mike Berners-Lee “There is no Planet B”. A Terra é o que temos, no momento.

Entretanto, é preciso cautela para que ESG não seja mais um modismo corporativo. ESG deve ser levado a sério. Implementar projetos de sustentabilidade no mundo corporativo é um ato de responsabilidade e respeito não só com o planeta, mas com todos os cidadãos. Dizer que um projeto é “verde” precisa, realmente, significar que o projeto é destinado a esse propósito. ESG não pode, portanto, se tornar uma ferramenta de marketing com o intuito de aumentar as vendas. É preciso haver verdade tanto na mensagem quanto na sua aplicação.

Não monitorar a essência e a efetiva aplicação da iniciativa ESG pode impactar a reputação e imagem das companhias e, mais grave ainda, resultar em acusações, investigações e ações judiciais, o que vem sendo chamado de “greenwashing”. Empresas dos mais diversos setores da economia estão sendo acusadas de divulgarem elementos enganosos nas suas promoções de vendas de produtos e serviços “verdes”.

Multinacionais como Mitsubishi, H&M, Walmart, Shell e Coca-Cola estão sendo investigadas e/ou processadas no exterior. O caso mais recente envolve a Nike, que é ré em uma ação coletiva ajuizada em maio de 2023, nos Estados Unidos (Ellis v. Nike USA, Inc et al). Alega-se que a Nike estaria enganando o mercado ao divulgar que determinados produtos seriam produzidos com material sustentável, utilizando fibras recicláveis favoráveis à redução de carbono, quando na verdade, segundo alegado, a empresa estaria utilizando material sintético, inclusive plástico. Também recentemente, a FIFA foi alvo de acusação pelo órgão regulador suíço (Swiss Fairness Commission), que alega ter a FIFA feito declaração falsa a respeito da redução do impacto ambiental da última Copa do Mundo, no Catar, que alegadamente teria sido a primeira 100% livre de carbono.

Segundo o SFC, a FIFA não conseguiu comprovar a veracidade e a certeza daquela declaração, considerada como “perigosa” e “tendenciosa”.

A CVM lançou neste ano a “Política de Finanças Sustentáveis”, que estabelece as diretrizes do plano de ação da CVM para fortalecer as práticas de finanças sustentáveis no mercado de capitais. A política tem como objetivo aprimorar a divulgação dos resultados das atividades ESG adotadas pelas empresas, com impacto no mercado de capitais. Com isso, espera-se que a CVM adote ações de supervisão e monitoramento para coibir divulgações falsas por parte dos participantes do mercado sobre suas políticas socioambientais, que não são efetivamente aplicadas.

Os consumidores, especialmente os mais jovens, estão se tornando cada vez mais atentos e conscientes, capazes de distinguir entre mera propaganda e projetos verdadeiramente verdes. Eles estão interessados em verificar se há uma causa ética e genuína por trás de roupas vendidas como fabricadas com plástico retirado dos oceanos.

Descobertas têm sido feitas por consumidores, ONGs e agências reguladoras, revelando que as informações presentes nos rótulos não refletem a realidade. As empresas não devem se esconder atrás de termos complicados ou combinações complexas de elementos químicos da tabela periódica, alegando, sem precisão adequada, que seus produtos são ecologicamente sustentáveis.

Para que um produto ou serviço seja verdadeiramente ESG, é necessário investimento em pesquisa e desenvolvimento, com provas concretas, análises independentes, informações e dados sólidos que sustentem essa iniciativa. Não deve haver espaço para declarações genéricas e vagas, como afirmar no rótulo que um produto é “ecológico”, “sustentável”, “verde” ou “limpo”. Quanto mais específica e precisa for a informação, menor será o risco de alegações de fraude por parte do governo, dos consumidores e dos próprios acionistas.

Os departamentos jurídico, de marketing, ESG e de pesquisa e desenvolvimento devem coordenar-se e regulamentar-se mutuamente, estabelecendo limites para suas atuações. Alinhados, esses departamentos devem discutir iniciativas corporativas verdes de forma coordenada e multidisciplinar, garantindo que todas as áreas contribuam sob a perspectiva de suas especialidades, conferindo maior segurança e previsibilidade à iniciativa verde.

A certeza e a segurança de uma iniciativa ESG devem acompanhar não apenas o lançamento do produto ou serviço, mas todo o processo de desenvolvimento. O monitoramento constante da execução deve ser considerado um ato de governança corporativa. Afinal, acionistas e investidores fazem investimentos significativos, e a empresa deve contar com ferramentas institucionais capazes de garantir que esses recursos sejam destinados corretamente aos projetos ESG. Vamos evitar a próxima “Operação Lava Jato” na versão “verde”.

* Caio Campello de Menezes é um advogado e árbitro que atua na área de arbitragem desde 1996. Ele é reconhecido pelo diretório Chambers Partners como uma referência na área há mais de 10 anos consecutivos. Ao longo de sua carreira, ele participou de dezenas de casos de arbitragem, com destaque para disputas relacionadas à construção, óleo e gás, energia, fusão e aquisição.

Caio Campello de Menezes também faz parte da lista de árbitros de câmaras de arbitragem no Brasil, como CAM-CCBC, AMCHAM e CBMA. Ele possui artigos publicados sobre o assunto e conta com formação acadêmica e profissional no exterior. Sua especialidade é a pacificação de conflitos.

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EXPO 2025 CHATEAU JULIE transforma o litoral oeste do Ceará em vitrine nacional de moda sustentável, artesanato e gastronomia

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Foto: Prefeitura de Camocim

Nos dias 21 e 22 de novembro, no litoral oeste do Ceará acontecerá um encontro inédito que une tradição, sustentabilidade e inovação em um mesmo ambiente. A EXPO 2025 CHATEAU JULIE, no Heliporto CJ One Aviation, em Tatajuba, Camocim, Ceará, chega com a força de um projeto que pretende reposicionar a região no mapa nacional da economia criativa modelo sustentável. Com o tema “Raízes que Transformam: Tradição, Sustentabilidade e Inclusão”, o evento reunirá centenas expositores e atrairá visitantes de diferentes estados do Nordeste, em uma experiência imersiva que valoriza o território, gera conexões e projeta a criatividade local para o Brasil e o mundo.

Mais do que uma exposição, a Expo 2025 Chateau Julie se estrutura como um grande ecossistema colaborativo, pensado para impulsionar negócios, fomentar redes e ampliar oportunidades para marcas e empreendedores que acreditam na força da sustentabilidade e da cultura como vetores de desenvolvimento. Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Vale do Coreaú e Vale do Acaraú terão papel central, com destaque para setores estratégicos como moda íntima, movelaria, pesca, turismo e artesanato autoral. A estrutura moderna e integrada do Heliporto CJ One Aviation, com energia limpa, paisagismo nativo e soluções de mobilidade sustentável, será o espaço que abrigará desfiles, ativações de marca, experiências sensoriais e ambientes de relacionamento.

A programação foi desenhada para valorizar o talento dos expositores e maximizar o potencial de negócios. Serão 50 desfiles de moda sustentável, lounges de convivência, praça de alimentação regional, podcast ao vivo e cobertura digital em tempo real, ampliando o alcance e a visibilidade das marcas participantes. A Expo nasce com compromisso ESG, incorporando energia solar, reuso de água, compensação de carbono, gestão de resíduos e incentivo à economia circular, consolidando-se como referência em eventos de impacto positivo.

Para expositores e patrocinadores interessados, a Expo oferece formatos de participação diversificados, que vão de stands e ativações de marca até experiências personalizadas com ampla visibilidade em plataformas digitais e de imprensa. A proposta é conectar empreendedores criativos, lojistas, investidores, formadores de opinião e o público em geral, com atenção especial à valorização da identidade cultural da região.

“Nosso maior luxo é gerar transformação. Cada parceria firmada aqui é uma semente de futuro para o Ceará, para o planeta e para as próximas gerações. A Expo Chateau Julie nasceu do desejo de unir tradição e inovação de forma concreta, valorizando o que é nosso e projetando essa força para o mundo”, afirma Julie Carroll, idealizadora do evento e CEO do Chateau Julie Holding Group.

A realização é do Chateau Julie Holding Group, referência em investimentos sustentáveis no litoral oeste cearense, em parceria com o Instituto Julie Carroll, organização sem fins lucrativos com forte atuação social, cultural e ambiental.

A Expo nasce com um propósito que ultrapassa os dois dias de evento. Parte dos recursos arrecadados será destinada ao Instituto Julie Carroll, fortalecendo projetos de formação profissional, educação ambiental, esportes e empreendedorismo local. A expectativa é que pelo menos 40% dos expositores sejam oriundos de comunidades e iniciativas criativas da região, ampliando oportunidades e fortalecendo a identidade cultural do litoral oeste.

A EXPO 2025 CHATEAU JULIE acontece nos dias 21 e 22 de novembro, a partir das 9h, no Heliporto CJ One Aviation, em Tatajuba, Camocim. Interessados em participar como expositores ou patrocinadores podem entrar em contato pelo número (85) 98144-4291 ou pelo Instagram @expochateaujulie.

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A trajetória de Verônica Tomé, a chef que transformou a gastronomia mineira

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Paulistana de origem e mineira de coração, Verônica construiu uma carreira sólida unindo cultura, criatividade e profissionalismo, tornando-se uma referência na gastronomia regional e na formação de novos chefs.

Foi entre panelas e livros de receitas que a vida de Verônica Tomé da Silva tomou o rumo que a transformaria em uma das vozes mais respeitadas da gastronomia mineira. Nascida em São Paulo, ela não imaginava que o convite para testar receitas em uma casa onde trabalhava como babá, em 2003, seria o ponto de partida para uma história de duas décadas marcada por dedicação e descobertas. A residência pertencia à escritora Maria Isabel Marrey, que desenvolvia o livro Cozinha Ensolarada, um projeto voltado a ensinar pessoas que nunca haviam cozinhado. Coube a Verônica executar cada uma das receitas antes da publicação, e foi nesse processo que ela se apaixonou pelo universo culinário, percebendo que cozinhar ia muito além do ato técnico, era um gesto de afeto, de partilha e de identidade.

A partir dessa experiência, a jovem que até então nunca havia pensado em seguir a gastronomia passou a estudar técnicas e a buscar oportunidades na área. Mudou-se para Minas Gerais e começou como auxiliar de cozinha em restaurantes locais, até ser promovida a cozinheira. Com o tempo, percebeu que dominar os temperos não bastava, era preciso compreender a gestão por trás de uma cozinha profissional. Esse insight a levou ao curso de Gastronomia e, posteriormente, à pós-graduação em Empreendedorismo e Práticas Gastronômicas. Em 2007, passou a comandar a cozinha do restaurante Barolo Italian Dressing, em Uberlândia, onde permaneceu até 2018. Ali, sua marca registrada se consolidou na cozinha de fusão, que combina ingredientes regionais brasileiros com técnicas italianas, resultando em pratos de personalidade e equilíbrio, como a tilápia grelhada com nhoque de banana-da-terra, que se tornou um ícone da casa e permanece no cardápio até hoje.

Com o reconhecimento crescente, Verônica também encontrou na docência um novo propósito. Em 2013, iniciou sua trajetória como professora de gastronomia no Instituto Gastronômico das Américas (IGA), onde permaneceu por uma década formando profissionais e inspirando futuros chefs. No IGA, lecionou disciplinas que iam da cozinha brasileira e europeia à panificação e confeitaria, orientando os alunos em seus projetos de conclusão de curso, os Trabalhos Integradores Finais, que simulavam a criação de negócios gastronômicos. Durante esse período, também promoveu eventos beneficentes e ações sociais, como jantares para arrecadar fundos ao Hospital do Câncer de Uberlândia, mostrando que a gastronomia pode ser uma ferramenta de transformação coletiva.

Seu impacto foi reconhecido oficialmente em setembro de 2013, quando recebeu a Comenda Portal do Cerrado, concedida pela Prefeitura de Uberlândia a personalidades que contribuem para o turismo e a cultura local. Foi homenageada por ter ajudado a reposicionar a gastronomia mineira no cenário regional, especialmente por meio do projeto Mineirices Regionais, que valorizava a comida típica e os ingredientes locais com técnicas contemporâneas. “Acredito que a cozinha é uma expressão de cultura viva, e o Brasil tem sabores que o mundo precisa conhecer”, costuma dizer Verônica, que combina profissionalismo e sensibilidade em tudo o que faz.

Paralelamente à sala de aula, Verônica atuou como personal chef, levando experiências personalizadas a eventos e residências, além de ministrar cursos e workshops sobre cozinha de fusão, confeitaria e gestão gastronômica. Sua atuação como professora e chef também a levou à mídia, com participações em canais como TV Integração, TV Paranaíba e TV Band, sempre compartilhando receitas, histórias e a importância de unir técnica e identidade cultural na culinária brasileira.

De São Paulo a Minas, Verônica construiu uma trajetória que reflete persistência e autenticidade. Cada etapa, da casa onde descobriu a vocação à cozinha profissional que hoje inspira novas gerações, foi guiada pelo mesmo princípio: cozinhar com o coração, respeitando o ingrediente e quem o saboreia.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Globo abre bastidores de sua revolução digital e revela como alcança 90 milhões de usuários únicos por mês

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Com 140 milhões de cadastros na Conta Globo, a emissora construiu um dos maiores  sistemas de autenticação e personalização do Brasil.

A Globo abriu os bastidores de sua jornada digital em um episódio inédito do keeggo Digital Talks, podcast produzido pela keeggo, gravado diretamente nos estúdios da emissora, no Projac (RJ).

O programa reuniu Vitor Roma, CEO da keeggo, e Igor Macaubas, diretor de Produtos Digitais, Estratégia e Tecnologia da Globo, para um bate-papo revelador sobre inovação em escala, inteligência artificial e a transformação tecnológica que coloca a Globo entre os maiores ecossistemas digitais do país, com 90 milhões de usuários únicos por mês, o equivalente a 70% de toda a internet brasileira.

 

“É inspirador ver uma empresa com o legado e a grandiosidade da Globo manter-se tão viva na vanguarda da tecnologia”, afirmou Vitor Roma, CEO da keeggo. “A história que ouvimos no Digital Talks é um exemplo de como inovação e propósito podem caminhar juntos para impactar milhões de pessoas.”

 

Igor Macaubas detalhou a estratégia que transformou a Globo em uma companhia AI Driven, com processos baseados em dados, machine learning e inteligência artificial aplicados em todas as áreas, do Globoplay à personalização de conteúdo nos portais G1, GE, Gshow e Cartola FC.

 

A inteligência artificial vai mudar radicalmente a forma como desenvolvemos software, testamos produtos e entregamos experiências. É uma revolução que não levará anos, acontecerá em meses”, destacou Macaubas.

 

Com 140 milhões de cadastros na Conta Globo, a emissora construiu um dos maiores sistemas de autenticação e personalização do Brasil, permitindo entender e atender de forma única os hábitos de consumo digital do público.

 

Essa estrutura sustenta o sucesso de plataformas como o Globoplay, hoje o segundo maior serviço de streaming do país, concorrendo diretamente com gigantes globais como Netflix, Disney+ e Amazon Prime Vídeo, superando-as em engajamento diário médio. “O Globoplay nasceu para ser a Globo na internet. Hoje, é um ecossistema completo de conteúdo, tecnologia e dados que conecta o Brasil em múltiplas telas”, completou o executivo.

 

A Globo tem o compromisso com a democratização do acesso à informação e entretenimento. O Globoplay continua operando até mesmo em Smart TVs de 2013, garantindo inclusão digital e experiência fluida para milhões de brasileiros. “Enquanto muitos players descontinuam aparelhos antigos, nós melhoramos a performance deles. Esse é o DNA da Globo, estar presente em todos os lares e em todas as telas”, afirmou Macaubas.

 

Além do alcance tecnológico, a emissora mantém um ecossistema de mais de 120 afiliadas regionais, que produzem conteúdo local em todo o país. Obras como Pés de Peixe (Rede Amazônica) e Vale o Escrito (Rede Globo RJ) mostram a força de um conteúdo que fala com o Brasil real, diverso, plural e autêntico.

 

Tanto Macaubas quanto Roma reforçaram que a ascensão da inteligência artificial marca o início de uma nova era para o desenvolvimento de produtos digitais. “O meteoro da IA já chegou. Quem não se adaptar será engolido. A mudança de paradigma é tão profunda quanto a chegada da internet, só que dez vezes mais rápida”, provocou o executivo da Globo.

 

Roma concorda. “A transformação digital como conhecemos acabou. Agora, vivemos a era da performance e da personalização. A Globo é o exemplo máximo de como usar IA para escalar experiências humanas, e não as substituir.”

 

Com o keeggo Digital Talks, a keeggo se consolida como uma das vozes mais relevantes na discussão sobre o futuro da tecnologia no Brasil. O podcast já recebeu líderes de grandes empresas e executivos de referência, promovendo debates sobre qualidade de software, inovação, IA e transformação digital com olhar humano e prático.

 

O papel da keeggo é construir pontes entre empresas, pessoas e tecnologias. E poucas pontes são tão inspiradoras quanto a da Globo, que une tradição e futuro com uma das operações digitais mais complexas do mundo”, concluiu Roma.

 

Se quiser assistir o bate-papo na íntegra, acesse:
https://www.youtube.com/watch?v=7QdrfJhaeCE&list=PLQuyC6K56rLnhimUqyOdCaLgwXgc_p6Jk&index=1

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