Há artistas que pintam o mundo. E há artistas que atravessam mundos para pintar. Adielso Rodrigues, pertence à segunda categoria. Nascido em Rio Branco, no Mato Grosso, e hoje radicado em Campinas, ele transformou seu Ateliê Qabana em um território onde arte contemporânea, espiritualidade, memória e experiências de vida se encontram de maneira rara e profundamente sensorial. Suas obras não são apenas criadas: são acessadas. 

A relação de Adielso com a arte começou cedo, aos sete anos, como uma brincadeira intuitiva que, com o tempo, ganhou corpo, método e visão. Antes de dedicar-se exclusivamente à criação, ele passou mais de uma década trabalhando na área da saúde, um universo que o conectou com fragilidades humanas, histórias intensas e uma compreensão ampliada do que significa existir. Essa vivência, somada à formação na Escola Arquitec de Campinas, à graduação em Design de Interiores e aos estudos no ateliê de Sheila Tapajos, construiu uma base sólida sobre a qual seu estilo se expandiu. 

Mas é no território invisível, o emocional, o energético e o espiritual, que Adielso encontrou a força que hoje diferencia sua obra no cenário contemporâneo. Parte importante de suas criações nasce de práticas meditativas profundas. Antes de iniciar uma peça, o artista acessa níveis elevados de consciência para silenciar o ruído cotidiano, dissolver travas mentais e mergulhar em camadas mais sutis da percepção. Para ele, a meditação não é um ritual estético, mas uma ferramenta de abertura: o ponto exato onde intenção, emoção e criatividade se alinham. 

O impacto desse processo é visível nas séries mais introspectivas do Qabana, onde camadas, texturas e movimentos carregam uma vibração particular, como se cada obra funcionasse como um portal entre o interno e o externo, entre quem cria e quem observa. 

Outro acontecimento fundamental de sua trajetória ocorreu em 2010, quando Adielso viajou ao Haiti poucos dias após o terremoto, atuando como voluntário. Ali, em meio ao caos e à reconstrução, vivenciou expressões culturais profundamente marcantes, incluindo elementos da espiritualidade vodu. Longe dos estereótipos, ele encontrou uma cultura que ressignifica dor e força, ancestralidade e identidade. Essa experiência deixou marcas invisíveis que hoje emergem em nuances de sua produção, seja no uso de símbolos, no modo como organiza o caos da matéria ou na busca por uma energia que pulsa por trás de cada traço. 

O Ateliê Qabana, estabelecido fisicamente desde 2015, em Campinas, é a tradução material desse universo. O nome, inspirado nas cabanas da infância na casa dos avós, carrega a ideia de abrigo, memória e simplicidade. No espaço, o artista transita entre séries geométricas, abstratas, figurativas e composições que investigam a corrosão do tempo, a natureza e a delicadeza dos rituais contemporâneos. Essa multiplicidade é uma marca registrada de sua obra: Adielso não cria a partir de uma única linguagem, mas de estados internos diferentes. 

Quando a criação envolve uma peça personalizada, o processo se intensifica. Adielso estuda o cliente, suas referências, o espaço onde a obra será colocada, o tipo de luz, o impacto emocional desejado. “Só consigo criar quando sinto que existe conexão”, afirma. E talvez por isso a sensação de entregar uma obra seja, para ele, uma mistura de gratidão e vazio, como se uma parte de si ficasse na tela. 

Nos últimos anos, o artista também ampliou sua presença em espaços expositivos no Brasil e no exterior. Em 2017, apresentou seu trabalho em Lisboa, em uma mostra que abriu portas para o diálogo com o público europeu. Em 2018, participou do Salão Internacional em Miami, na Art & Design Gallery, e, em 2022, integrou a programação da Academia Arte e Letras de Campinas. No circuito nacional, esteve presente em importantes feiras como a ABUP em 2019, a HIGH DESIGN, em 2020, e a Boom SP Design, em 2023, consolidando ainda mais sua atuação no mercado contemporâneo. 

Ateliê Qabana
Endereço: R. Hilário Magro Júnior, 163 – Bosque, Campinas – SP

Instagram: https://www.instagram.com/adielso_rodrigues
Facebook: https://www.facebook.com/QABANAATELIER?_rdr 

Site: https://www.adielsorodrigues.com.br/ 

As confraternizações de fim de ano seguem firmes como um dos momentos mais aguardados por empresas, famílias e grupos de amigos no Brasil. É a época de celebrar conquistas, reforçar laços e agradecer pela caminhada ao longo do ano. E, quando o assunto é reunir pessoas em torno de uma boa mesa, o brasileiro revela sua preferência histórica: o churrasco. Democrático, afetivo e com forte apelo à convivência, ele continua sendo a opção número 1 para encontros de encerramento, justamente por combinar sabor, informalidade e clima de celebração.

De olho nessa tradição e na demanda cada vez maior por eventos bem organizados, o “Love Costela” tem se destacado como uma solução prática e de qualidade para quem quer promover uma confraternização sem dor de cabeça. A proposta da empresa é levar toda a estrutura necessária para o local escolhido pelo cliente, seja empresa, condomínio, casa ou chácara, garantindo carnes bem selecionadas, preparo profissional e atendimento cordial, mas com um diferencial que chama atenção: preços acessíveis, sem abrir mão do sabor.

Segundo Raniel, responsável pelo Love Costela, o segredo está na combinação entre experiência e toque autoral. “Nossa ideia é levar para o cliente uma experiência completa de churrasco, daquelas que as pessoas lembram depois. A gente trabalha com temperos próprios, receitas que desenvolvemos ao longo dos anos e que deixam a carne mais macia e saborosa. Não é só assar carne, é servir bem”, afirma.

Ele destaca ainda que muitas empresas têm buscado o serviço justamente pela praticidade. “O RH não precisa se preocupar com compra, com quem vai assar, com quem vai servir. A gente chega, monta, faz o churrasco e entrega tudo pronto. E o melhor: com valores que cabem no orçamento de fim de ano”, diz Raniel. Para ele, esse formato aproxima as equipes e deixa o evento mais humano: “Churrasco é encontro, é conversa, é foto, é risada. A gente gosta de produzir esse momento”, finaliza.

“A gente chega, monta, faz o churrasco e entrega tudo pronto”, ressalta o empresário

Com o calendário de dezembro já aquecido, a tendência é que serviços como o do Love Costela ganhem ainda mais espaço, unindo o que o brasileiro mais gosta:  comida boa e gente reunida com organização e custo-benefício. Afinal, confraternização de fim de ano boa mesmo é aquela em que o anfitrião também consegue aproveitar.

Às vésperas da COP 30, que será realizada em Belém e promete colocar a Amazônia no centro das discussões globais sobre clima e sustentabilidade, um restaurante paulistano vem mostrando que a floresta também pode estar presente no prato.

Localizado na Rua Áurea, 361, na Vila Mariana, o Namazônia é uma das raras casas em São Paulo dedicadas à autêntica gastronomia amazônica. Em um ambiente que mistura o aconchego urbano com elementos que remetem à floresta com tons verdes e urucum, arte indígena e aromas intensos, o espaço se tornou um ponto de encontro entre a metrópole e o Norte do Brasil, traduzindo em sabores a riqueza cultural e natural de uma das maiores regiões do planeta.

Enquanto líderes mundiais se preparam para debater o futuro da Amazônia durante a COP 30, o Namazônia faz o mesmo de forma sensorial: cada prato conta uma história sobre biodiversidade, tradição e respeito à natureza. O tucupi, o jambu, o filhote, o pirarucu e a maniva, ingredientes típicos do Norte, ganham protagonismo no cardápio e ajudam o público paulistano a compreender, pela experiência gastronômica, a importância de preservar o bioma amazônico. O restaurante se propõe a valorizar os processos, as comunidades e os saberes que estão por trás de cada ingrediente, fortalecendo o elo entre o alimento e sua origem.

O momento é especialmente oportuno. Com o mundo de olho em Belém, cresce o interesse por tudo o que vem da floresta, não apenas por sua relevância ambiental, mas também por seu potencial cultural e sensorial. Nesse contexto, o Namazônia se destaca como um verdadeiro embaixador da culinária amazônica em São Paulo, mostrando que a preservação também passa pela mesa. Ao provar um tacacá fumegante ou um pato no tucupi delicadamente preparado, o visitante é convidado a saborear a floresta de forma consciente, reconhecendo que sustentabilidade e prazer gastronômico podem andar lado a lado.

Ali, cada prato é um convite à reflexão sobre como o alimento pode ser uma ferramenta de conexão entre culturas e de respeito à natureza. É uma forma de trazer a Amazônia para mais perto, de inspirar novos olhares e, talvez, de despertar no público urbano o desejo de preservar aquilo que, de alguma maneira, já faz parte de todos nós. Afinal, em um momento em que o planeta discute o futuro da floresta, o Namazônia mostra que uma das maneiras mais bonitas de falar sobre ela é sentando-se à mesa e deixando que a Amazônia nos conte sua história através do sabor.

Serviço:

Namazônia

Local: Rua Áurea, 361, Vila Mariana, São Paulo – SP

Instagram: @namazoniaoficial

Menu: https://namazonia.goomer.app/menu#117130

Funcionamento: Terça a sábado: das 12h às 22h, e domingo: das 12h às 18h.

Imagem: Divulgação