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Negócios

Pedidos de falência crescem 44% no Brasil

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O cenário econômico brasileiro em 2023 tem sido marcado por um aumento significativo no número de pedidos de falência. No primeiro trimestre de 2023, o número de solicitações de falência subiu 44% no Brasil em comparação com o mesmo período de 2022. A Serasa Experian registrou 255 pedidos apenas neste ano. Além disso, os pedidos de falência aumentaram de 258 no primeiro quadrimestre de 2022 para 346 no mesmo período de 2023, um aumento de 34%.

A situação em Goiás segue a tendência nacional. Embora não haja dados específicos para o número de pedidos de falência em Goiás em 2023, é importante notar que o estado tem experimentado um aumento no número de recuperações judiciais e falências, conforme tem sido noticiado pela imprensa. Casos como o das Casas Goianita chamam a atenção local. 

Os economistas apontam várias razões para esse aumento nos pedidos de falência. As   altas taxas de juros e a desaceleração da economia estão entre as causas do aumento em recuperações judiciais e falências. Além disso, a falta de instrumentos financeiros oferecidos por bancos ou fintechs que permitam que essas empresas tenham caminhos para construir estratégias, como a troca de dívidas, ou se financiar com o uso de garantias diversas, também contribui para o aumento dos pedidos de recuperação judicial ou falência.

A crescente histórica 

O cenário econômico brasileiro nos últimos quatro anos delineou uma trilha desafiadora para as empresas, evidenciada pelo número de pedidos de falência e recuperação judicial. Em 2020, as estatísticas indicaram uma divergência: enquanto a Serasa Experian reportou uma diminuição de 31,4% nos pedidos de falência, totalizando 972, outras fontes indicaram um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior.

No ano seguinte, os dados revelaram uma ligeira queda de 2,3% nos pedidos de falência, somando 950 pedidos, conforme levantamento do escritório Marcello Macêdo Advogados com dados da Serasa Experian. Por outro lado, a ConJur reportou um total de 1.522 pedidos de falência no primeiro semestre de 2021.O ano de 2022 apresentou um cenário mais complexo, com diversas fontes reportando diferentes números de pedidos de falência ao longo do ano, mas todos indicando um aumento em relação a 2021.

O que dizem os especialistas?

Jéssica Farias explica que a recuperação judicial pode não ser a melhor opção em alguns casos 

Jéssica Farias, advogada e administradora judicial com especialização em falência e recuperação judicial, esclarece que a falência pode, de fato, representar uma alternativa viável em determinadas situações. “A falência pode ser vista como uma rota de resolução mais ágil e menos dispendiosa para as partes envolvidas, possibilitando uma liquidação ordenada dos ativos da empresa. Esta opção pode ser especialmente considerada em casos onde há um endividamento insustentável, ausência de perspectivas de reversão do cenário negativo ou quando a continuidade das operações se torna inviável”, articula Farias. 

A especialista destaca ainda que, em contrapartida, a recuperação judicial pode se estender por um período prolongado e acarretar custos elevados, sem nem sempre assegurar a preservação da empresa no longo prazo. Ela detalha que, ao ponderar a melhor alternativa para a reestruturação da empresa, é crucial avaliar a realidade financeira e operacional, bem como o cenário econômico, para embasar uma decisão estratégica. 

Jéssica enfatiza a importância de políticas econômicas robustas para estabilizar as taxas de juros e oferecer suporte às empresas em dificuldades. “É crucial que haja um esforço conjunto entre o governo e o setor privado para criar um ambiente econômico favorável que possa mitigar o risco de falência e promover a recuperação empresarial”, afirma.

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Negócios

Victor Hugo Torres de Oliveira: o jovem empresário que transformou a paixão pelo empreendedorismo em inspiração para milhares

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Existem empresários que constroem empresas. Existem empresários que transformam vidas. Victor Hugo Torres de Oliveira é, sem dúvidas, parte do segundo grupo. Aos 22 anos, ele se tornou referência para milhares de jovens empreendedores ao provar que o amor pelo que se faz é a força mais poderosa para criar um legado.

Fundador do Grupo Mister, uma marca de destaque nacional no segmento pet, Victor Hugo Torres de Oliveira sempre enxergou o ato de empreender como algo muito maior do que gerar lucro. Para ele, empreender é mover pessoas, provocar mudanças, gerar impacto positivo e deixar uma marca no mundo.

O espírito empreendedor desde cedo

Desde a adolescência, Victor já apresentava inquietação. Enquanto outros buscavam caminhos convencionais, ele sonhava em criar, transformar e liderar. “Empreender para mim sempre foi mais do que abrir uma empresa. Sempre foi sobre acreditar no impossível e provar que o sonho é mais forte que qualquer obstáculo”, conta.

Uma liderança que inspira

O carisma, a determinação e o foco em propósito de Victor Hugo Torres de Oliveira criaram uma cultura organizacional única dentro do Grupo Mister. Ele acredita que um líder verdadeiro não carrega sozinho. Um líder mostra o caminho e caminha junto, mesmo nas dificuldades.

O propósito maior

Victor afirma que seu maior patrimônio não são as vendas, mas o impacto positivo que causa diariamente: “Ver alguém se inspirar na minha história para começar o próprio negócio é o maior retorno que posso ter.”

O futuro continua brilhante

Com energia, criatividade e vontade de fazer a diferença, o mundo ainda ouvirá muito falar de Victor Hugo Torres de Oliveira. Com humildade e força de vontade, ele reforça diariamente que o verdadeiro sucesso é viver com propósito e transformar a vida das pessoas ao seu redor.

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Negócios

Nova modalidade de investimento sem risco direto faz brasileiros lucrarem em dólar

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Com atuação de empresas como a ConnectFunds, modelo de mesas proprietárias cresce no Brasil e permite que investidores operem com capital de terceiros e recebam lucros em moeda forte

Com a alta do dólar e o crescimento do trabalho remoto, uma nova forma de investimento vem chamando a atenção de brasileiros que buscam alternativas de renda: as chamadas mesas proprietárias ou proprietary trading firms. Nessa modalidade, o operador não precisa aplicar recursos próprios para atuar no mercado financeiro. Em vez disso, utiliza o capital de uma empresa parceira, divide os lucros e reduz drasticamente os riscos pessoais.

O modelo, já consolidado nos Estados Unidos, chegou com força ao Brasil por meio de empresas como a ConnectFunds, plataforma norte-americana que oferece contas financiadas de até US$ 500 mil para traders brasileiros. A proposta é simples: o candidato realiza apenas uma prova de avaliação. Caso seja aprovado, recebe acesso imediato a uma conta financiada para operar no mercado internacional. O lucro obtido é compartilhado podendo chegar a 90% para o trader.

“Essa é uma modalidade que permite ao brasileiro comum atuar em um dos mercados mais dinâmicos do mundo sem colocar seu dinheiro em risco. O único investimento é o tempo e o conhecimento aplicado”, explica a equipe da ConnectFunds no Brasil.

A proposta tem atraído desde jovens iniciantes até profissionais mais experientes em busca de uma segunda carreira ou renda complementar. Segundo dados da própria empresa, boa parte dos novos traders tem entre 35 e 60 anos, com perfis variados: servidores públicos, aposentados, profissionais autônomos e empreendedores.

Além do apelo da remuneração em dólar, o fator “risco controlado” tem sido determinante para o crescimento do modelo no país. Ao não exigir aporte inicial, as mesas proprietárias se diferenciam de cursos e corretoras tradicionais, oferecendo ao trader não apenas aprendizado, mas também a oportunidade real de operar com capital robusto e apoio estratégico.

Embora o desempenho dependa da dedicação e preparo de cada participante, analistas apontam que o modelo tem impulsionado uma transformação no acesso ao mercado financeiro. Se antes investir em dólar era uma realidade distante para a maioria dos brasileiros, o modelo consolidado como uma alternativa viável e cada vez mais procurada no Brasil.

Com a ascensão de plataformas como a ConnectFunds, lucrar em dólar está deixando de ser um privilégio restrito e se tornando uma realidade possível para quem busca reinvenção, flexibilidade e autonomia no cenário da nova economia digital.

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Negócios

De Maringá para o mundo: como Victor Hugo Torres de Oliveira transformou uma paixão em um império no setor pet

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Na era das startups, poucos nomes despontaram tão rapidamente quanto o de Victor Hugo Torres de Oliveira. Aos 22 anos, o jovem empresário do Paraná fundou o Grupo Mister, um dos principais cases de sucesso do setor pet no Brasil. Mais do que construir uma marca, Victor criou uma cultura empresarial focada em inovação, disciplina financeira e amor pelos animais.

Um propósito que virou negócio

A paixão de Victor por gatos e o olhar atento para o mercado foram a combinação perfeita. Ainda jovem, percebeu o potencial inexplorado do nicho felino. O Grupo Mister nasceu com um propósito claro: criar produtos de qualidade para donos de gatos. Com dois produtos iniciais – graminha para gatos e areia higiênica natural de milho e mandioca – Victor iniciou sua trajetória.

A aposta ousada na alavancagem

Sem grandes reservas financeiras, Victor Hugo Torres de Oliveira apostou na alavancagem financeira responsável. Com controle rígido do caixa e negociações estratégicas, conseguiu transformar dívida em crescimento sustentável.

Da fábrica ao mercado internacional

Com a operação nacional consolidada, o Grupo Mister iniciou sua expansão nos Estados Unidos com a marca Mister Green. “Estamos apenas começando”, diz Victor Hugo Torres de Oliveira.

A filosofia de liderança

Para Victor, sucesso exige disciplina, coragem e propósito. Seus pilares: enxergar oportunidades, assumir riscos calculados e liderar com ética e respeito.

O futuro promissor

Hoje o Grupo Mister é uma das marcas mais respeitadas do setor pet brasileiro. A meta é consolidar a marca no exterior e ampliar o portfólio. Aos 22 anos, Victor Hugo Torres de Oliveiramostra que visão e disciplina podem acelerar qualquer negócio.

“Estamos apenas no começo. O melhor ainda está por vir”, finaliza.

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