Barra
Connect with us

Business

Quais são as versões do WhatsApp?

Published

on

Você já deve ter ouvido falar nas famosas versões do WhatsApp, não é mesmo? Pois bem, elas são também chamadas de “mods”, “clones” ou ainda WhatsApp modificado.

Esses aplicativos de WhatsApp mods atualizado oferecem inúmeros recursos extras. Assim, as versões do aplicativosão muito populares, principalmente aqui no Brasil.

Existem dezenas de versões do WhatsApp. Assim, todas elas disponibilizam recursos para alterar a aparência do app e também funcionalidades de segurança e privacidade extras.

No entanto, precisamos destacar que essas versões não são autorizadas pelo WhatsApp original e, na maioria das vezes, seus desenvolvedores são desconhecidos. Dessa forma, há alguns riscos em baixar esse tipo de arquivo.

E outro detalhe importante é que, como esses apps não são autorizados, eles não se encontram nas lojas oficiais. Assim, é preciso baixá-los em sites externos e isso, de certa forma, traz mais riscos aos usuários.

Mas fazendo o download desses arquivos em sites confiáveis, você diminui consideravelmente os riscos. Mas, mesmo assim, há o risco de banimento por parte do Whats original. Para muita gente, as dezenas de funções extras disponíveis valem o risco em baixar versões do WhatsApp. Então, a seguir, confira os principais APKsmodificados.

Principais versões do WhatsApp

Podemos citar ao menos 5 versões do WhatsApp que são muito famosas e populares. Confira quais são elas:

WhatsApp GB: é a versão alternativa mais popular do WhatsApp. Com ele, você pode personalizar a aparência do seu app, com vários temas diferentes. Além disso, entre seus principais recursos, podemos citar o uso de duas contas no mesmo aparelho e a possibilidade de enviar arquivos mais pesados. Neste sentido, também há o WhatsApp GB Pro, que funciona de forma semelhante. Porém, ambos possuem desenvolvedores diferentes;
WhatsApp Plus: é bem parecido com outras versões do WhatsApp. Nele, é possível enviar arquivos mais pesados e um maior números de fotos em HD. Também possui o recurso anti-ban, que promete impedir banimentos por parte do app original;
Yo WhatsApp: também conhecido como YOWA, o seu diferencial é que ele possui a mesma interface do WhatsApp para iOS. Ou seja, você pode ter a experiência de usar o WhatsApp para iOS em um aparelho Android. Além disso, são outras dezenas de recursos extras de privacidade e aparência;
FM WhatsApp: se destaca pela possibilidade de envio de arquivos de mais de 1 GB de tamanho. No quesito privacidade, há como inserir senhas em conversas específicas. Por fim, sua interface é rosa, o que o diferencia dos demais;
WhatsApp Aero: se destaca pelos milhares de pacotes de figurinhas e emojis. Neste sentido, suporta figurinhas do Face e do iMessenger. No mais, possui recursos parecidos com as versões anteriores, incluindo o recurso anti-ban e opções de privacidade extras.

Considerações finais

Utilizar versões do WhatsApp pode ser super útil para quem busca recursos extras e outras facilidades. Dessa forma, não há como negar que o app original tem suas limitações em relação às funcionalidades.

Assim, muita gente prefere usar os “clones” do WhatsApp. Mas, como falamos no início deste artigo, há riscos em baixar esse tipo de arquivo. Além do mais, o recurso anti-ban oferecido pela maioria das versões não é 100% garantido. Ou seja, mesmo ativando essa ferramenta, você corre o risco de ter sua conta banida do app original.

No mais, é preciso levar em consideração os prós e os contras antes de instalar uma versão do WhatsApp no seu aparelho. Ao fazer isso, eles funcionam de forma satisfatória e os recursos extras funcionam. Assim, cabe ao usuário decidir qual versão baixar e, claro, fazer isso por meio de sites seguros.

Confira:

Continue Reading
Advertisement

Business

Mayara Costa e o novo idioma da governança: quando ética, impacto e capital trabalham juntos

Published

on

Integração entre ética financeira e impacto social ajuda a reduzir riscos e fortalecer valor de longo prazo.

Em um ambiente em que quase toda grande empresa fala de propósito, ESG e impacto, mas poucas conseguem provar o que realmente entregam, uma pergunta passou a incomodar conselhos, investidores e reguladores: como separar narrativa de marketing de compromisso verdadeiro? É exatamente nessa fronteira que a pesquisadora Mayara Costa, da Florida Atlantic University (FAU), vem se consolidando como uma referência em governança corporativa, inovação social e finanças sustentáveis.

Especializada em traduzir ética financeira e impacto socioambiental para a linguagem das decisões de capital, Mayara parte de um princípio direto: se valores importam, eles precisam aparecer nos números, nas políticas e nos fluxos de decisão. Seu trabalho não se limita a reforçar o discurso sobre responsabilidade corporativa; ele organiza um modo de decisão que conecta governança, materialidade e métricas de impacto àquilo que realmente move o mercado – risco, custo de capital e valor de longo prazo.

A partir de pesquisas desenvolvidas na FAU e de estudos com empresas tradicionais, startups e organizações híbridas, Mayara estruturou um modelo integrado de governança de impacto. Não é um manual genérico, mas uma arquitetura prática para que conselhos de administração e diretorias financeiras consigam alinhar estratégia, ética e desempenho.

O ponto de partida desse modelo é reposicionar a integridade como infraestrutura do capital. Códigos anticorrupção, regras claras sobre conflitos de interesse e políticas de conduta deixam de ser anexos jurídicos para se tornar filtros efetivos: entram na análise de novos projetos, influenciam a aprovação de investimentos, moldam a remuneração variável de executivos e orientam a forma como o lucro é distribuído. Na visão de Mayara, uma governança séria começa quando integridade deixa de ser ornamento e passa a ser critério de elegibilidade para qualquer decisão relevante.

Em seguida, ela redefine o papel da materialidade. Em muitas empresas, a análise de temas materiais ainda é tratada como um exercício pontual, feito para cumprir exigências de relatório. Na proposta de Mayara, a materialidade passa a ser dinâmica e diretamente ligada aos modelos de risco. Questões como clima, direitos humanos, relações trabalhistas, impacto comunitário e qualidade da gestão deixam de ocupar um capítulo isolado de responsabilidade social e passam a ser incorporadas aos cenários que projetam fluxo de caixa, avaliam resiliência e estimam a volatilidade do negócio. O que antes era “extra financeiro” passa a integrar o coração da análise financeira.

Outra marca do trabalho de Mayara é a insistência em métricas robustas. Compromissos de descarbonização, diversidade ou impacto social só têm valor, em seu modelo, quando traduzidos em metas claras e indicadores verificáveis que possam dialogar com métricas tradicionais, como retorno sobre capital, geração de caixa e margem. Essa abordagem permite que a empresa mostre, com dados, em que medida decisões orientadas por impacto contribuem para proteger o valor em ciclos de crise, reduzir assimetrias de informação e fortalecer a confiança de investidores de longo prazo.

 

 

Tudo converge para um tema central na pesquisa de Mayara: enfrentar o greenwashing e o social washing com rigor técnico, não com boas intenções. Para a pesquisadora, falar de propósito só tem valor quando a empresa abre números, aceita verificação independente e constrói uma prestação de contas que resiste ao escrutínio externo. Relatórios integrados, auditorias de impacto e transparência avançada deixam de ser adereços reputacionais e passam a ser peças centrais para transformar promessas em resultados verificáveis. Sem métricas e validação séria, lembra a pesquisadora, propósito é retórica; com governança e dados consistentes, torna-se vantagem competitiva.

Decisão em ambientes de alta pressão
Na prática, o modelo de decisão que Mayara estruturou funciona como fio condutor para conselhos, CFOs e comitês de risco em ambientes de alta pressão. Ao integrar ética, materialidade e impacto em um mesmo raciocínio, sua abordagem reduz ruídos entre áreas, impede que sustentabilidade seja tratada como “departamento paralelo” e oferece às empresas um roteiro convincente de como organizar o capital para permanecerem relevantes nos próximos anos. Em organizações híbridas – nas quais empresas atuam lado a lado com fundações, institutos e entidades sem fins lucrativos – essa lógica ganha ainda mais peso, ao fornecer critérios objetivos para decidir onde investir, quais projetos priorizar, como medir impacto e como comunicar resultados sem inflar expectativas. Em vez de opor disciplina de capital e missão social, sua pesquisa demonstra que é possível combinar as duas dimensões de forma mensurável, alinhando retorno econômico e benefício para a sociedade.

No cenário global de ESG e finanças sustentáveis, essa contribuição se destaca pela originalidade e pela aplicação direta. Em vez de repetir fórmulas genéricas, Mayara organiza um modo diferente de estruturar a tomada de decisão, no qual ética, risco, materialidade e impacto fazem parte da mesma equação. Sua trajetória a posiciona como muito mais do que observadora: ela se afirma como uma das arquitetas dessa nova fase da governança, em que falar de propósito sem mostrar números deixou de ser opção. Com base em pesquisa rigorosa e experiência com diferentes tipos de organização, seu modelo mostra como ética financeira e inovação social podem, de fato, se converter em alavancas centrais de competitividade, resiliência e confiança de longo prazo.

 

Continue Reading

Business

Wanessa Adelina revela os benefícios da cera egípcia para uma depilação mais suave e duradoura

Published

on

Especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty, em Aparecida de Goiânia, ela alia técnica milenar e atendimento humanizado para transformar o cuidado com a pele

A depilação acompanha a humanidade desde as civilizações mais antigas, mas poucas técnicas resistiram ao tempo com tanta eficácia quanto a cera egípcia. Produzida a partir de uma fórmula natural, composta de açúcar, água e limão, ela já era utilizada pelas mulheres do Egito Antigo como símbolo de beleza e cuidado com o corpo, e hoje volta a ser valorizada por respeitar diferentes tipos de pele e reduzir significativamente o risco de irritações. 

“O que mais encanta nessa técnica é o fato de ser simples e natural, mas ao mesmo tempo extremamente eficiente, porque remove os pelos pela raiz sem agredir a pele”, explica Wanessa Adelina, especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty.

A principal diferença em relação às ceras convencionais é que a egípcia não adere às células vivas da epiderme, apenas ao pelo, o que torna o procedimento menos doloroso e muito mais delicado para peles sensíveis. Isso se traduz em benefícios diretos: menos vermelhidão, menor risco de alergias e resultados mais duradouros. “Muitas clientes chegam aqui cheias de receio, porque já viveram experiências dolorosas em outros salões, mas quando conhecem a cera egípcia percebem que o processo pode ser muito mais suave e confortável. Esse alívio é visível no rosto delas e cria uma relação de confiança que é essencial para mim”, comenta a profissional.

Além da aplicação correta, o pós-procedimento é determinante para que a pele mantenha sua saúde e maciez. Wanessa orienta cada cliente a criar uma rotina de cuidados que inclui hidratação, esfoliação leve e proteção contra sol ou roupas muito apertadas nos dias seguintes. “Não basta depilar, é preciso ensinar como cuidar da pele. Muitas mulheres me dizem que nunca receberam orientações detalhadas sobre isso e ficam surpresas quando percebem como pequenas atitudes fazem diferença no resultado”, reforça.

Esse cuidado ampliado faz parte de uma filosofia que vai além da técnica. No Spa Wanessa Beauty, o atendimento humanizado está presente em cada detalhe, desde a escuta atenta até o respeito às inseguranças que muitas mulheres carregam. “Tenho clientes que chegam envergonhadas, inseguras com o próprio corpo, mas saem daqui mais leves, sorrindo e confiantes. Para mim, a depilação é uma ferramenta para devolver autoestima e não apenas para remover pelos”, afirma Wanessa, destacando que cada atendimento é também uma troca de confiança.

O crescimento da cera egípcia no Brasil mostra que há cada vez mais espaço para técnicas que unem eficácia e bem-estar. E ao aliar um método milenar a uma abordagem moderna e acolhedora, Wanessa Adelina fortalece sua posição como referência em Aparecida de Goiânia, provando que inovação também pode nascer do resgate da tradição. 

“Quando escolho essa técnica e combino com o acolhimento, sei que estou entregando algo único: resultado, cuidado e respeito. É isso que fideliza minhas clientes e dá sentido ao meu trabalho”, conclui.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

Continue Reading

Business

Da técnica ao olhar artístico: Giulianno Campiolo e o impacto do ensino profissional na nova geração de fotógrafos

Published

on

Experiência como professor e gestor de fluxo fotográfico moldou profissionais em Guaratinguetá e ampliou a fotografia autoral no Brasil

A formação de fotógrafos vai muito além da técnica, envolve transmitir a sensibilidade de enxergar a luz, o movimento e a emoção de forma equilibrada, e foi com essa perspectiva que Giulianno Campiolo, fotógrafo de Guaratinguetá/SP, se dedicou ao ensino entre 2017 e 2019 no Instituto Mix. 

Durante esse período, conduziu turmas semestrais que aprendiam desde fundamentos como abertura, velocidade e ISO até a importância de desenvolver um olhar autoral que fosse capaz de diferenciar cada profissional em um mercado competitivo, experiência que resultou em momentos marcantes como as formaturas realizadas em 04 de junho de 2017 e 22 de outubro de 2019, quando viu novos colegas de profissão preparados para atuar de forma consciente e criativa.

A docência surgiu como extensão natural de sua própria trajetória, iniciada em 2011 com as revistas militares da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), ampliada com a cobertura de casamentos, batizados, formaturas, newborn, pré-wedding e aniversários, além de desafios em eventos esportivos como corridas de automóveis, voltas ciclísticas, maratonas e paraquedismo militar. Essa experiência diversificada deu a Giulianno uma visão abrangente da fotografia, mostrando que cada situação exige não apenas domínio técnico, mas também planejamento, gestão de fluxo de trabalho e sensibilidade para lidar com diferentes públicos, e foi justamente essa combinação que ele levou para a sala de aula.

A vivência prática aliada à formação constante em cursos e workshops reforçou sua capacidade de transmitir conhecimento, já que ele passou por treinamentos em instituições como a Techimage, participou de conferências como a New Born Photo Conference e workshops voltados tanto à prática quanto à pós-produção, além de ter aprendido com profissionais como Emerson Correia, Alfredo Toscano, Leandro Donato, Santi Veiga e Rodrigo Zapico, somando também parcerias com fotógrafos regionais como Lucas Silva, Erasmo Ballot e Renato Soares. Essa rede de trocas deu consistência ao seu trabalho e serviu como exemplo para alunos que buscavam referências seguras para ingressar no mercado.

O impacto de sua atuação como professor não ficou restrito às salas de aula, pois contribuiu para o fortalecimento da fotografia autoral em Guaratinguetá e em outras regiões, já que muitos dos alunos passaram a atuar profissionalmente trazendo novas visões, estilos e abordagens. Para Giulianno, educar é também gerir, porque ensinar a fotografar envolve orientar o estudante a organizar seu tempo, construir fluxos de edição eficientes e lidar com a relação direta com clientes, aspectos que ele próprio aplica em sua rotina profissional ao atender viajantes em busca de consultoria de pós-produção com inteligência artificial.

Esse olhar para a gestão se reflete em sua visão atual, na qual a fotografia é entendida como uma combinação entre técnica e emoção, e a tecnologia aparece como ferramenta de apoio. “Ensinar fotografia não é só falar de técnica, é ajudar cada aluno a encontrar seu ritmo e sua identidade sem perder a autenticidade”, afirma Giulianno, que acredita que tanto na sala de aula quanto no atendimento profissional a maior responsabilidade é preservar a verdade de cada história.

O futuro educacional de sua trajetória inclui novos projetos, como workshops online, guias práticos sobre o uso da inteligência artificial na fotografia de viagem e programas de mentoria individual e em grupo, além de séries autorais de travel storytelling que pretendem inspirar outros fotógrafos a buscar inovação sem abrir mão da sensibilidade artística. “Eu cresci no laboratório da família, entre químicos e provas de contato, e hoje ajudo viajantes a reviver emoções com técnicas contemporâneas”, resume, lembrando que tradição e inovação podem caminhar juntas quando o ensino está alinhado ao compromisso com a fotografia.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Negócios2 minutos ago

Na Iox Broker você vê seu dinheiro crescer significativamente — diariamente, semanalmente e mensalmente

Uma nova forma de investir com tecnologia, segurança e resultados consistentes A Iox Broker vem se consolidando como uma das...

Negócios1 hora ago

Wagner Lima revela em seu livro “O Milagre 50 Dólares” decisões que nenhum “especialista em motivação” ousaria defender

Há narrativas que escapam do vocabulário rápido da cultura motivacional contemporânea. Histórias que não podem ser diluídas em frases prontas,...

Moda3 horas ago

Desfile inclusivo da Max Fama e Pop School movimenta o Shopping Morumbi Town com diversidade e criatividade

Evento reuniu 60 modelos, nove marcas e um público vibrante em uma celebração da moda infantil O Shopping Morumbi Town...

Negócios4 horas ago

Empresas entram na era do compliance emocional: saúde mental no trabalho deixa de ser bônus e vira exigência

Brasil registrou mais de 440 mil afastamentos por transtornos mentais em 2024. Especialistas alertam: cuidar da mente de quem trabalha...

Negócios4 horas ago

Quando a logística tira férias: por que o Brasil desacelera entre 20 de dezembro e 5 de janeiro

Black Friday e Natal explodem o volume de entregas; depois do dia 20, transportadoras entram em recesso parcial e expõem...

Negócios5 horas ago

The Loft Paulo Spenciere chega à Consolação como novo produto de investimento inteligente da Capital Concreto

Empreendimento compacto premium estreia em um dos bairros mais estratégicos de São Paulo e reforça o posicionamento da Capital Concreto...

Geral5 horas ago

Uma Noite Inesquecível em Teresina: Fé, Salvação e a Doação de R$ 350 mil reais do Bispo Bruno Leonardo

Teresina presenciou algo que palavras ainda tentam alcançar, mas que o coração entende perfeitamente. A chegada do Bispo Bruno Leonardo...

Negócios5 horas ago

BR Goods Comex Day reúne especialistas em negócios internacionais no RJ

O BR Goods Comex Day – Edição Rio de Janeiro, que acontece nesta quinta-feira, 4 de dezembro, reunirá algumas das...

Negócios5 horas ago

Como a tecnologia impulsiona pequenos negócios no fim do ano

Ferramentas digitais acessíveis ajudam pequenos negócios a ganhar eficiência, prever demanda e aproveitar o pico de consumo de dezembro À...

Negócios5 horas ago

Franquias digitais ampliam a entrada de novos empreendedores no food service

Modelos enxutos e de baixo risco ajudam brasileiros a iniciarem negócios gastronômicos O delivery já representa mais de 30% do...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed