A Conforte-se Florianópolis oferece uma nova forma de encarar o período pós-operatório, trazendo mais segurança, praticidade e conforto aos pacientes em recuperação. Com poltronas ergonômicas e elétricas, equipadas com sistema power lift, a empresa garante autonomia e bem-estar em casa após procedimentos como abdominoplastia, lipoaspiração, implantes, cesárea e outros.

O objetivo da Conforte-se Florianópolis é estender o cuidado iniciado no centro cirúrgico, oferecendo suporte fundamental para que a recuperação seja mais tranquila e acolhedora.

Pacientes de renomados médicos em Florianópolis contam com o apoio da Conforte-se

• Dr Osvaldo João Pereira Filho – @drosvaldojpereirafilho
• Dr Gabriel Teske – @drgabrielteske
• Dr Marcelo Bertoli – @drmarcelobertoli
• Dra Patricia Hamilton – @drapatriciahamilton
• Dra Aline Balestreri – @drenagemlinfaticabc
• Dra Marina de Alcantara – @marinadealcantara_
• Dr Anderson Stahelin – @anderson.stahelin
• Dr Pedro Córdova – @dr.pedrocordova
• Dr Sergio Keinert Filho – @doctor.sergiokeinrtfilho
• Dr João Faiad – @dr.joaofaiad
• Dra Thaise Coutinho – @drathaisecoutinho
• Dra Lais Isobe – @dra_laisisobe
• Dr Eduardo Selbach – @dreduardoselbach
• Dr Nicolas Jaques – @drnicolasjaques
• Dra Karina Meneguzzi – @drakarinameneguzzi
• Dra Carol Berger – @dracarolberger
• Dr Dino Kussakawa – @dr.dinokussakawa
• Dra Laiana Schneider – @dra.laiana
• Dra Elaine Zapelini – @draelainezapelini
• Dr Gilberto Bakonyi – @clinicabakonyi
• Dr Yuri Asato Reis – @dryuriasatocreis
• Dr Fernando Zanol – @dr.fernandozanol
• Dr Marcelo Cardoso – @drmarcelo.cardoso
• Dr Fabiano Yaguchi – @dr.fabianoyaguchi
• Dr Gerson Ritz – @plasticaritz
• Dra Pauline Meneguzzi – @paulinezzi
• Franciely Paula – @franpaula_fisioposoperatorio
• Dra Barbara – @barbaramoller.plastica
• Dr Leonello Bocchesi – @dr.leonellobocchesi
• Dr Carlo Mattiello – @dr.carlomattiello
• Dr Gil Bardini Alves – @drgilbardini
• Dr Rogério Schutzler Gomes – @doutorrogeriogomes
• Dra Fernanda Sampaio – @dra.fernandasampaio
• Dra Taynah Bastos Lima – @dra.taynahbastoslima
• Dra Aline Kracik – @alemdaplastica
• Dr Heitor Dalla Rosa – @heitordallarosa
• Dr Ricardo Votto – @ricardovottoplastica
• Dra Camila Horr Zaki – @dracamilahorrzaki
• Dr Guilherme Teske – @dr.guilhermeteske

Com a Conforte-se Florianópolis, os pacientes atendidos por esses profissionais têm a oportunidade de viver um pós-operatório mais seguro, confortável e humanizado. A empresa leva o cuidado médico para dentro de casa, prolongando os benefícios do tratamento e garantindo maior tranquilidade a cada etapa da recuperação.

Quem é considerado “pneumopata”

Pacientes com asma (leve a grave), DPOC, bronquiectasias, fibrose pulmonar, sequelas infecciosas e outros quadros crônicos das vias aéreas. Nesses grupos, infecções respiratórias precipitam crises, piora de função pulmonar e internações — por isso o calendário vacinal tem prioridade. GOLD

Por que vacinar?

• Menos infecção do trato respiratório inferior(p.ex., pneumonias), menos exacerbações e menos hospitalizações. GOLD
  
• Proteção direta(contra influenza, pneumococo, COVID-19) e indireta (redução de sobreinfecções).
• Em DPOC, o benefício é consistentenas diretrizes internacionais (GOLD). GOLD
  

Vacinas recomendadas (visão prática)

O esquema final é personalizado conforme idade, histórico de doses e comorbidades. Abaixo, um guia para conversa na consulta.

1) Influenza (gripe) — anual

Indispensável para asma e DPOC: reduz infecções e descompensações sazonais. Aplicar uma dose ao ano, preferencialmente antes do inverno. GOLD

2) Pneumocócicas (pneumonia por Streptococcus pneumoniae)

• Opções atuais incluem PCV15/PCV20(conjugadas) e PPSV23 (polissacarídica).
• Adultos com doença pulmonar crônica se beneficiam de esquemas que combinam conjugada e PPSV23(quando PCV15 é utilizada, deve ser seguida de PPSV23; PCV20 pode completar sozinha em muitos casos, conforme histórico). CDC+1
  
• Sociedades brasileiras (SBIm/SBPT) recomendam preferência por PCV15/PCV20quando disponíveis, com orientação individualizada. Família SBIm+1
  

3) COVID-19

Manter o esquema atualizado conforme o calendário nacional vigente para grupos de risco. GOLD

4) dT/dTpa (tétano, difteria, coqueluche)

Refresco de 10 em 10 anos (uma dose de dTpa na vida adulta e, depois, dT nos reforços). Em DPOC, a diretriz reforça manter o calendário completo. GOLD+1

5) Outras situações

• Gestantes: dTpa a cada gestação (protege o bebê).
• Imunossuprimidos/uso de corticoide sistêmico: esquema pode mudar; avaliar em consulta.
• Herpes-zoster (≥50 anos)e hepatites: considerar por faixa etária/risco, conforme calendários nacionais (decisão compartilhada). SBIm
  

Perguntas frequentes

Quem tem asma leve precisa vacinar todo ano para gripe?
Sim. Mesmo em asma leve, influenza pode desencadear crise; a vacina anual é recomendada. GOLD

Vacina pneumocócica é “uma vez só”?
Depende do tipo de vacina e das doses prévias. Muitos adultos com doença pulmonar crônica usam PCV15 seguida de PPSV23, ou uma dose de PCV20 conforme histórico. Decisão individual na consulta. CDC

Vacinar pode piorar a asma?
Não. Diretrizes internacionais apoiam vacinação, e os benefícios superam riscos. Eventos adversos são, em geral, leves e transitórios. GOLD

Existe diferença de recomendação Brasil x EUA?
Calendários mudam por país. No Brasil, SBIm/SBPT orientam preferência por PCV15/PCV20 e organização do esquema com PPSV23 quando indicado; nos EUA, o CDC recomenda PCV15/PCV20 (ou PCV21) para adultos elegíveis, com PPSV23 após PCV15. Avalie com seu médico o calendário local. Família SBIm+2CDC+2

Quando procurar a Pro-Result

• Você tem asma ou DPOCe não sabe se o seu calendário está em dia.
• Teve pneumoniaou exacerbações recentes.
• Vai viajare precisa de atestado/ajuste de vacina.
• Iniciará terapia imunossupressora.

Quanto antes organizarmos suas vacinas, menor o risco de crises e internações.

Sobre a especialista

Dra. Adriane Petruco — CRM 17363/PR | RQE 11851 / 21232
Pneumologista e Especialista em Medicina do Sono — Clínica Pro-Result (Maringá-PR).
Este conteúdo é informativo e não substitui avaliação médica individualizada. Agende sua consulta para montar seu calendário vacinal personalizado.

Criado para conscientizar sobre a prevenção do suicídio, o Setembro Amarelo ultrapassa a ideia de uma simples campanha. É um movimento global de saúde pública que busca quebrar o silêncio, reduzir o estigma e oferecer informação segura sobre um dos maiores desafios da saúde mental contemporânea.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos no mundo, o que representa uma morte a cada 40 segundos. No Brasil, a taxa média é de 6,5 por 100 mil habitantes, com maior prevalência entre jovens de 15 a 29 anos. Para cada caso consumado, estima-se que ocorram 20 tentativas.

“Esses números não podem ser vistos apenas como estatísticas. Cada vida perdida significa uma família impactada e uma história interrompida. A prevenção é possível, mas exige informação, acolhimento e acesso a tratamento em saúde mental”, afirma o médico Dr. Iago Fernandes, especialista em saúde mental.

Fatores de risco e de proteção

O suicídio não tem causa única. Ele é multifatorial, envolvendo condições biológicas, psicológicas e sociais. Entre os principais fatores de risco estão transtornos mentais como depressão, bipolaridade e esquizofrenia, histórico de traumas, isolamento social, desemprego e violência.

Ao mesmo tempo, existem fatores de proteção que reduzem significativamente o risco. “Uma rede de apoio sólida, acesso rápido a psicoterapia e psiquiatria, práticas de autocuidado e um ambiente seguro são escudos fundamentais contra o suicídio”, explica Dr. Iago.

Ele acrescenta que cultivar um propósito de vida é uma ferramenta poderosa. “Projetos pessoais, voluntariado e atividades que tragam significado ajudam a resgatar a esperança e lembram o indivíduo de que sua vida tem valor.”

O silêncio que adoece

Muitas famílias e comunidades ainda acreditam que falar sobre suicídio pode estimular o ato. O especialista esclarece que acontece justamente o contrário.
“Conversar de forma responsável não incentiva, mas salva vidas. O silêncio é o que adoece. Acolher e escutar sem julgamento abre espaço para que quem sofre possa pedir ajuda antes que seja tarde”, afirma Dr. Iago Fernandes.

O poder da escuta

Para alguém em sofrimento intenso, a dor pode parecer eterna. Nesses casos, uma escuta empática pode ser determinante.
“Não minimize a dor de quem sofre. Frases como ‘vai passar’ ou ‘isso é fraqueza’ só aumentam o isolamento. Escute, valide o sofrimento e encaminhe essa pessoa para ajuda profissional”, orienta o médico.

Tratamento e prevenção

O suicídio é prevenível quando existe intervenção adequada. Entre as estratégias mais eficazes estão:
• Psicoterapia baseada em evidências
• Uso de medicação quando indicado
• Grupos de apoio
• Educação comunitária sobre sinais de alerta
• Redução do acesso a meios letais

“O tratamento deve ser individualizado, considerando a realidade de cada pessoa. O ponto central é nunca deixar que alguém enfrente essa dor sozinho”, reforça o especialista.

Para o Dr. Iago Fernandes, o Setembro Amarelo deve ser visto como um convite ao diálogo e à empatia.

“Ninguém precisa carregar esse peso sozinho. Quando falamos sobre saúde mental, não falamos apenas de prevenção ao suicídio, mas de vida, de esperança e de novas possibilidades. Cada gesto de acolhimento pode salvar alguém”, conclui.

Canais de ajuda no Brasil

📞 CVV – Centro de Valorização da Vida: 188 (ligação gratuita 24h)
💬 https://www.cvv.org.br – chat e e-mail
🚑 Emergências: SAMU 192 ou UPA mais próxima