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Saúde

S.O.S Rufca contra impostos nos medicamentos Conheça o gestor público que está à frente do movimento.

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Campanha quer isenção total de impostos sobre Medicamentos

Consultas regulares, medicamentos de alto custo e orçamento familiar totalmente comprometido com a saúde. Essa foi a realidade de Rommel, 56 anos, durante o tratamento de um enfisema pulmonar, doença que se desenvolve nos tecidos do pulmão. “Em determinado momento, feitas e refeitas as contas, percebi que a cada três meses eu pagava praticamente R$ 2 mil só de impostos ao governo”, afirma Roberto Rufca, que ajudava o irmão nos gastos com broncodilatadores, corticoides e outros medicamentos durante o tratamento. O quadro clínico de Rommel se agravou e ele não resistiu, morrendo no início deste ano de 2021.

No Brasil, os impostos sobre medicamentos variam de 18% a 42%. Quem vive em países como Inglaterra, Canadá e Colômbia não se preocupa com isso: por lá, a tributação sobre os remédios simplesmente não existe. Diante do cenário brasileiro e do caso do irmão, Roberto Rufca criou uma campanha, levantou uma bandeira e chamou a sociedade para uma causa: exigir isenção total de impostos sobre remédios.

Sem a tributação, o risco de uma pessoa suspender o tratamento por falta de dinheiro vai diminuir e, assim, a saúde deixará de disputar o orçamento com outros gastos essenciais, como alimentação básica, por exemplo. “Um adesivo transdérmico usado no tratamento do Mal de Alzheimer custa mais de 700 reais. Para conter o avanço do Mal de Parkinson, existem remédios que chegam a custar 400 reais. No caso do câncer, um medicamento custa inimagináveis R $2 mil, praticamente dois salários mínimos. Quem pode pagar estes valores? ”. A tributação sobre os remédios cria duas perversidades: num primeiro plano, ela sobrecarrega o SUS, já que alguém que enfrenta um câncer e não tem dinheiro para comprar os medicamentos tende a ter complicações clínicas, podem precisar de internação, cirurgia, UTI. Na outra face dessa moeda, esse volume de impostos, que afasta o brasileiro comum de cuidados mais preventivos com a saúde, reforça a percepção de que cada um de nós paga muitos tributos sem ter a contrapartida esperada em relação à qualidade dos serviços públicos. “É um binômio que parece antagônico, mas, na verdade, as questões se complementam”, afirma Rufca. “Tudo isso já seria suficientemente complexo, mas precisamos lembrar que a economia brasileira não saiu do lugar na última década. Nosso PIB praticamente não oscilou nestes 10 anos. E o resultado dessa enfermidade econômica está aí: crise social, crescimento da insegurança alimentar – o nome bonito que os tecnocratas dão para a fome dentro de casa -, inflação em alta, seja dos alimentos, do preço do botijão de gás ou do valor dos combustíveis nas bombas dos postos. Além disso, 15 milhões de desempregados, 12 milhões de brasileiros que estão se virando sabe Deus como e uma infinidade de jovens nas grandes cidades que não trabalham e não estudam, os chamados Nem-Nem”, enumera. “Zerar os impostos sobre os remédios é ter sensibilidade para ampliar os horizontes e mudar a realidade, universalizando os acessos, marca das democracias europeias que têm vigor e que, por isso, dão respostas mais efetivas aos seus povos”, finaliza.

Quem está à frente dessa campanha

Roberto Rufca paulistano de 58 anos, formado em Marketing e a 36 anos atuou e colaborou na expansão do Metrô de São Paulo. Também carrega a especialização em gestão pública, atuando em áreas importantes da administração do Estado, como na chefia de gabinete da Secretaria de Estado de Logística e Transportes, além de aprimorar seus estudos na Escola de Governo – Formação de Governantes e ter cursado “Ética e Justiça: O que é o certo a fazer”, na Harvard University.

Descendente de avós árabes e italianos, Rufca é palmeirense desde os primeiros passos, quando morava no bairro do Sumaré, próximo ao antigo estádio Palestra Itália. Sonhava, ainda na infância, ser cantor; vivia nos estúdios e microfones da antiga Rádio e TV Tupi, onde seu pai trabalhou na década de 60.

A carreira de Rufca começou com uma experiência que tem se popularizado, mas era bastante escassa nos anos 70: jovem aprendiz na Light. Até hoje, ele guarda recordações positivas dessa experiência, passagem que o aproximou do poder público e da necessidade de ouvir melhor as pessoas, entender as expectativas delas e as necessidades mais imediatas que elas trazem e têm.

Rufca foi Superintendente de Projetos Especiais na Dersa, Secretaria da Cultura, Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano e Assessoria Especial na Presidência da Assembleia Legislativa de São Paulo. “De modo geral, a gente sente que as pessoas têm uma expectativa de sentir um funcionamento mais célere e eficaz do Estado como instituição”, avalia sobre as experiências que traz em tamanha bagagem. “Precisamos pensar em políticas públicas que deem resultado e que tragam respostas para essa gente, sobretudo com a desburocratização e com iniciativas que ajudem a gerar emprego”, complementa.

Rufca trabalha na Cia do Metrô desde 1985: começou aos 22 anos nas atividades operacionais, passando por diversas áreas e funções. Hoje, atua na Diretoria de Assuntos Corporativos. “É muito gratificante olhar para trás e ver o quanto a expansão do Metrô transforma a vida das pessoas. Hoje, é possível sair do Capão Redondo, no extremo sul da cidade; ou de Itaquera, na zona leste, e chegar à Praça da Sé, à Estação São Bento ou à Avenida Paulista em cerca de 40 minutos. Isso faz muita diferença na qualidade de vida das pessoas”, enfatiza.

Participe desse movimento

S.O.S. RUFCA está em campanha para acabar com todos os impostos sobre medicamentos no Brasil. E para participar do abaixo assinado para pressionar o Congresso Nacional, o Governo Federal e os Governos Estaduais para acabar com essa INDECÊNCIA, de cobrança de Tributos em cima dos Medicamentos. Para assinar basta acessar o link a seguir https://chng.it/xmstzSmbM5

Para saber mais sobre Rufca seu manifesto basta acessar https://sosrufca.com.br/ e por suas redes sociais

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Saúde

Estética com Segurança: O Papel do Biomédico em Procedimentos Estéticos

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A crescente busca por procedimentos estéticos tem levado muitos profissionais da saúde a se especializarem nessa área.  No entanto, é fundamental compreender as atribuições legais e os limites de atuação de cada profissional.  No Brasil, os biomédicos desempenham um papel crucial nesse cenário, especialmente no que tange à segurança e eficácia dos tratamentos estéticos.

 

Atribuições Legais do Biomédico

De acordo com a legislação brasileira, os biomédicos têm autorização para realizar diversos procedimentos estéticos, desde que estejam devidamente habilitados e capacitados.  Isso inclui técnicas como aplicação de toxina botulínica, preenchimentos faciais, peelings e tratamentos com laser, entre outros.  É essencial que o profissional possua formação específica na área e esteja registrado no Conselho Regional de Biomedicina (CRBM).

 

Importância da Capacitação e Atualização

A área da estética está em constante evolução, com novas técnicas e tecnologias sendo desenvolvidas regularmente.  Portanto, é imprescindível que os biomédicos busquem atualização contínua por meio de cursos, workshops e especializações.  Além disso, a prática de procedimentos estéticos deve ser realizada em ambientes adequados, com equipamentos esterilizados e seguindo todas as normas de biossegurança.

 

Responsabilidade Profissional

A responsabilidade do biomédico vai além da execução técnica dos procedimentos.  É dever do profissional realizar uma avaliação criteriosa do paciente, considerando histórico médico, condições de saúde e expectativas em relação ao tratamento.  A comunicação clara sobre os riscos e resultados esperados é fundamental para garantir a confiança e satisfação do paciente.

 

A atuação do biomédico na área estética é de extrema importância para a promoção da saúde e bem-estar dos pacientes.  Porém, é essencial que essa prática seja conduzida com responsabilidade, ética e constante atualização profissional.  Dessa forma, é possível oferecer tratamentos seguros e eficazes, respeitando sempre os limites legais e as necessidades individuais de cada paciente.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube
Dr. Luciana Ribeiro| @dralucianaribeiroba

 

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Saúde

Reposição Hormonal na Menopausa: Indicações, Benefícios e Cuidados

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A menopausa é uma fase natural na vida da mulher marcada por mudanças hormonais que podem provocar sintomas como ondas de calor, alterações de humor, distúrbios do sono e ressecamento vaginal. Para muitas mulheres, a terapia de reposição hormonal (TRH) surge como uma alternativa eficaz para aliviar esses desconfortos e melhorar a qualidade de vida durante esse período de transição.

 

O Plantão Doutor TV veiculou uma entrevista com o Dr. Kayohara Schoenerr, que abordou os principais aspectos da TRH no contexto da menopausa — desde suas indicações mais comuns até a importância do acompanhamento médico individualizado.

 

O que é e para quem é indicada?

A TRH consiste na administração de hormônios, como estrogênio e, muitas vezes, progesterona, com o objetivo de equilibrar os níveis hormonais e reduzir os sintomas típicos da menopausa e do climatério. Entre os principais benefícios apontados pelo Dr. Schoenerr estão:

  • Redução de ondas de calor (fogachos);
  • Melhora na qualidade do sono, estabilidade do humor e libido;
  • Alívio do ressecamento vaginal;
  • Prevenção da osteoporose, especialmente relevante na fase pós-menopausa.

 

O especialista ressalta que a TRH deve ser cuidadosamente avaliada individualmente, considerando sintomas, histórico clínico e necessidades específicas de cada mulher.

 

Otimizando o tratamento: a chamada “janela de oportunidade”

Dr. Schoenerr enfatiza que o momento ideal para iniciar a TRH corresponde aos primeiros anos após o início da menopausa, conhecido como “janela de oportunidade”. Nessa fase, os benefícios do tratamento podem ser potencializados, desde que haja acompanhamento médico contínuo, com ajustes de dose e via de administração conforme o perfil de cada paciente.

 

Alternativas para quem não pode ou prefere não iniciar a TRH

Para mulheres que optam por não iniciar a terapia hormonal, existem estratégias alternativas que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida:

 

Terapias não hormonais para sintomas genito‑urinários, como cremes vaginais ou lubrificantes;

 

Adoção de hábitos de vida saudáveis: alimentação equilibrada, prática regular de atividades físicas, apoio psicológico e técnicas de relaxamento.

 

A terapia de reposição hormonal surge como uma ferramenta eficaz para enfrentar os desafios da menopausa, trazendo conforto e bem-estar para muitas mulheres. Segundo o Dr. Kayohara Schoenerr, cada mulher vive uma experiência única nesta fase, e o sucesso do tratamento depende de uma abordagem personalizada, segura e monitorada ao longo do tempo.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube

Dr. Kayohara Schoenherr | @drkayoschoenherr

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Saúde

Dr. Luiz Severo participa de Congresso Brasileiro de Neuromodulação 2025 em Natal

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O foco do evento são as terapias inovadoras para dor e doenças neuropsiquiátricas

Natal sediou nos dias 15 e 16 de agosto o Congresso Brasileiro de Neuromodulação 2025, reunindo especialistas nacionais e internacionais para discutir os avanços mais recentes no tratamento da dor crônica e de doenças neurológicas e neuropsiquiátricas.

 

O evento destacou o crescimento das terapias não invasivas, como a estimulação magnética transcraniana (TMS) e a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS), que vêm apresentando resultados promissores em condições como dor crônica, doença de Parkinson, depressão, ansiedade, burnout e fadiga crônica.

 

Outra tecnologia em evidência foi a fotobiomodulação, aplicada de forma craniana, auricular, intranasal e sublingual, que tem mostrado benefícios para dor, distúrbios do sono, cefaleias, depressão e processos neurodegenerativos, estimulando reparo celular e reduzindo o estresse oxidativo.

 

O congresso também reforçou a importância das terapias invasivas, já consolidadas pela ciência, como a estimulação cerebral profunda (DBS) para distúrbios do movimento e transtornos psiquiátricos refratários; eletrodos medulares (SCS) para dor crônica complexa; eletrodos de gânglio da raiz dorsal (DRG) para dores neuropáticas localizadas; e a estimulação de nervos periféricos (PNS) para neuralgias e dor pélvica crônica.

 

Pesquisas recentes indicam ainda que a combinação de terapias invasivas e não invasivas, associada a protocolos de reabilitação motora, cognitiva e integrativa, pode gerar resultados superiores na qualidade de vida dos pacientes.

 

“O futuro da medicina está na integração entre inovação tecnológica, personalização do cuidado e acesso equitativo. Temos evidências de que a neuromodulação pode transformar a vida de pacientes com dor crônica e doenças neurológicas refratárias, mas precisamos garantir que mais pessoas tenham acesso a essas terapias”, destaca o neurocirurgião Dr. Luiz Severo, CEO da NeuroEquilibrium – Centro de Neuromodulação.

 

O Congresso Brasileiro de Neuromodulação 2025 reafirma que a medicina do futuro combina ciência, segurança e esperança, oferecendo novas perspectivas para milhões de pessoas que convivem com dor e doenças neuropsiquiátricas.

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