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Negócios

Mercado de colchões cresce no Brasil

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O mercado de colchões, em 2023, movimentou no Brasil mais de R$ 17 bilhões de reais de acordo com dados do IBGE e da Associação Brasileira da Indústria de Colchões (ABICOL). Esse valor representa um crescimento em relação ao ano anterior, que movimentou R$ 16 bilhões de reais.

Para se ter ideia, a produção de colchões no Brasil atingiu 35,7 milhões de unidades, gerando emprego para cerca de 28,6 mil pessoas entre diretos e indiretos.

Existe uma variedade enorme de colchões no mercado nacional:  espumas (poliuretano, viscoelástica, HR, alta resiliência, látex e espuma mista), molas bonnel, pocket (ensacadas), LFK, Verticoil, Superlastic, Miracoil, entre outras), além de colchões pneumáticos, massageadores e com camadas de gel. A variedade é grande, mas lembre-se que a escolha do colchão ideal é um investimento em seu sono e bem-estar.

O varejo é o principal canal de venda, representando 96% do faturamento em 2022 e o comércio online representa 4% das vendas e vem crescendo.

Os colchões de espuma representam 54% e os de molas 46% do total comercializado. Os colchões “Bed in a Box”, que são comprimidos a vácuo, enrolados e entregues em uma caixa, estão ganhando popularidade devido à praticidade e design moderno. As regiões do Brasil mais consumidoras são o Sudeste com 40% e em seguida o Nordeste com 25%.

Segundo especialistas o mercado de colchões no Brasil deve continuar crescendo nos próximos anos, impulsionado por fatores como: aumento da renda familiar, conscientização sobre a importância do sono para a nossa recuperação física e bem-estar e crescimento do comércio online.

Mais que uma boa noite de sono, as pessoas buscam qualidade de vida para dormirem e acordarem renovados para enfrentar o novo dia.

Mas o que deve ser levado em consideração na hora de comprar um colchão?

Conversamos com Jean Schmuziger, CEO da Suisse Colchões, uma das marcas de maior ascensão no mercado, reconhecida pela excelência e compromisso com o bem-estar de seus clientes.

Jean é filho de Augusto Victorio Schmuziger, que em 1966 fundou a Schmuziger Máquinas, primeira empresa fabricante de máquinas voltadas para a fabricação de espuma e colchões do Brasil e desde a infância está envolvido nesse mercado. Há alguns anos atua no comando da empresa que desenvolve produtos inovadores e de alta qualidade, desde a seleção rigorosa dos materiais até o processo de produção artesanal, garantindo que cada colchão seja único e especial, reunindo tecnologia e conforto.

“Os nossos colchões foram desenvolvidos por uma equipe especializada para proporcionarem o máximo possível de conforto e bem-estar para os nossos clientes. Como produzimos as nossas próprias espumas, trabalhamos por 2 anos no desenvolvimento das camadas de conforto e de suporte dos nossos colchões. O resultado desse desenvolvimento é que os nossos colchões, independente da altura e do peso das pessoas, oferecem uma distribuição mais uniforme do corpo sobre o colchão, aliviando dessa maneira a pressão exercida principalmente nas áreas do quadril e dos ombros. Além de ajudar no correto alinhamento da coluna os nossos colchões beneficiam a circulação sanguínea periférica dos nossos corpos e dessa maneira nos auxiliam com a nossa recuperação física e mental durante o sono”, declara o empresário.

“Além de ajudar no correto alinhamento da coluna os nossos colchões beneficiam a circulação sanguínea periférica dos nossos corpos”

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Erick Boniz anuncia investimento em cidade inteligente com casas de contêiner tecnológicas

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O empresário Erick Boniz, conhecido por sua atuação no mercado digital e como CEO da Monatiza Brazil. À frente da MINO Construtora, anunciou um investimento de R$ 4.7 milhões para criar uma “cidade inteligente” no Brasil, baseada em sustentabilidade e inovação tecnológica. O projeto, segundo Boniz, será um marco no setor imobiliário, trazendo para o país um conceito pioneiro de habitação e urbanismo.

Queremos construir uma cidade nova, planejada para o futuro. Uma cidade inteligente, ecológica e acessível para as pessoas viverem com qualidade e tecnologia integrada ao dia a dia, afirmou Erick.

O projeto, que está em fase de planejamento, promete unir soluções ecológicas e tecnológicas por meio da construção de casas feitas de contêineres, 100% sustentáveis e práticas. Além de reduzir o impacto ambiental, essas residências terão integração total com sistemas inteligentes para automatizar e facilitar a vida dos moradores.

Boniz explica que a ideia é desenvolver loteamentos e condomínios fechados com foco em eficiência energética, reaproveitamento de recursos e conectividade. “Estamos pensando além do básico. Essas casas serão projetadas para serem mais que moradias: queremos criar um estilo de vida que seja sinônimo de conforto, sustentabilidade e inovação”, destacou o empresário.

É uma forma de repensar o espaço urbano. Não é só sobre construir casas, mas sobre criar um ambiente onde as pessoas possam viver melhor, conectadas a tudo o que é essencial, enfatizou.

Além de atender à demanda por moradias mais sustentáveis, o projeto tem potencial para gerar milhares de empregos diretos e indiretos durante a fase de construção e operação. A MI.NO Construtora Inteligente também planeja parcerias com empresas de tecnologia para desenvolver sistemas de automação exclusivos e viabilizar os primeiros protótipos das casas.

Esse tipo de empreendimento mostra que é possível inovar e ao mesmo tempo reduzir nosso impacto no meio ambiente. Estamos apostando em um futuro mais limpo e inteligente, disse Erick Boniz.

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Negócios

Índice de fraudes no BPC não justifica restrições drásticas, avalia instituto

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Entidade alega que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio

O ex-presidente do INSS, Leonardo Rolim, apresentou um levantamento que estima que o Governo Federal gasta, por ano, cerca de R$ 14,5 bilhões com pagamentos indevidos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido aos idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa assistencial, que corresponde a um salário mínimo mensal, entrou na mira do pacote fiscal apresentado pela equipe econômica para conter gastos. Apesar do veto do Congresso Nacional a alguns pontos da proposta que dificultariam os critérios para elegibilidade ao BPC, como diminuição da renda familiar per capita e alteração do conceito de deficiência, um dos argumentos principais em favor das restrições é o índice de fraudes relacionadas ao BPC. Entidades ligadas à defesa dos direitos das pessoas com deficiência contestam, alegando que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio. O temor é de que essa discussão reacenda, no futuro, a possibilidade de novas mudanças.

“As fraudes existem, não podemos negar, mas além de se tratar de uma minoria que não justifica o todo, uma parte dessas fraudes podemos dizer que foram induzidas. Também não justifica, mas estamos falando em situações de desespero, em que algumas pessoas apelam para conseguir de alguma forma, pois muitas famílias vivem apenas desse benefício, principalmente mães solo que contam com o benefício para um filho com deficiência, por exemplo, e como também são cuidadoras não têm condição de conseguir um trabalho formal, sendo este o único recurso. É questão de sobrevivência e, mesmo antes, o Governo sempre dificultou o acesso ao BPC”, afirma Valmir de Souza, fundador do Instituto Biomob, que desde 2014 atua no desenvolvimento de inovações para acessibilidade e consultoria sobre inclusão e diversidade para projetos sociais, especialmente voltados para às pessoas com deficiência.

Souza avalia que o texto da proposta original representaria um retrocesso de uma política pública que, segundo ele, já é aplicada de maneira equivocada. “O BPC só chegava a alguns poucos grupos, pois a maioria não conseguia cumprir os requisitos, principalmente a questão da renda familiar per capita que agora até está maior, mas anteriormente exigia um valor máximo de R$ 258,50 por pessoa, o que é muito baixo. Reduzir novamente esse limite seria um retrocesso muito grande. Fora alguns critérios que são subjetivos, como a questão da moradia. Se a pessoa que necessita do BPC mora em um imóvel emprestado pela família, por exemplo, mas que está localizado em uma região considerada nobre, mesmo morando “de favor” o Estado entende que você tem dinheiro e rejeita o benefício”, completa.

Um dos principais critérios para ter direito ao benefício é possuir renda per capita que seja entre um quarto de salário mínimo e meio salário mínimo. Ou seja, entre R$ 353,00 e R$ 706, com os valores atuais.

A partir deste ano, com a correção do salário mínimo, os beneficiários do BPC passarão a receber R$ 1.518,00 por mês, porém o novo valor só começa a ser pago a partir de fevereiro, pois o reajuste é referente aos valores pagos em janeiro.

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Negócios

Itabus anuncia nova head nacional de trade marketing

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Ex-Megamídia e Asserj afirma que 76% das decisões de compra são tomadas no ponto de venda

A Itabus, reconhecida por sua inovação no mercado de MOOH (Mídia em Movimento Out-of- home), apresenta sua mais nova profissional para um cargo estratégico: Fabíola Palo assume como Head Nacional de Trade Marketing.

Com uma carreira sólida de mais de 30 anos em áreas como comercial, marketing, trade, consultoria e educação, Fabíola conta uma vasta experiência que abrange múltiplos segmentos, incluindo hotelaria, aviação, turismo, recursos humanos, eventos, alimentos e bebidas, produtos industriais, educação corporativa, varejo e consultoria.

Fabíola construiu uma trajetória de destaque e por quase quatro anos na maior agência de trade do Brasil, onde liderou projetos de sucesso na indústria de supermercados. Sua experiência também inclui posições estratégicas em associações importantes, como a ASSERJ, onde foi responsável pelo relacionamento com supermercadistas e pelo treinamento e desenvolvimento de equipes. A profissional também é reconhecida por sua habilidade em liderar equipes e gerar resultados por meio de engajamento e desenvolvimento contínuo.

A Head explica a importância da nova área na Itabus ao afirmar que o trade é a relação da indústria com o varejo com estratégias de visibilidade que aumentam as vendas dos produtos. E o retail são ações de mídia no digital, telas e rádio indoor no PDV, com mensuração de dados, atraindo fornecedores e não fornecedores. Para ela, assumir o cargo de Head Nacional de Trade marketing representa um desafio e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade.

“Trabalhar em uma empresa onde inovação é o sobrenome me inspira a buscar conexões estratégicas com grandes empresas em busca de diferenciação. Dados indicam que 76% das decisões de compra são tomadas no ponto de venda, cada vez que o cliente é impactado positivamente por uma marca, a possibilidade de optar por aquele produto é muito maior. As pessoas gostam de viver emoções diferentes e compartilhar suas experiências”, explica Palo.

Fabíola Palo, que é Mestre em Marketing e Gestão Empresarial pela Universidade Internacional de Lisboa, e possui especialização em Gestão Estratégica de supermercados pela Coppead/ UFRJ e Marketing pela ESPM, revela que vai criar ativações disruptivas e inesquecíveis, que provoquem emoções, fidelizem clientes e motivem suas escolhas, transformando a jornada do consumidor do caminho de casa até a loja em uma experiência marcante e diferenciada. Segundo a Head, “nosso mote é converter Metros em KM, estender o trade além da gôndola, combinando cobertura com impacto na área de influência do perfil desejado, entrando nos estacionamentos, e indo além com experiências no interior das lojas. Absolutamente nada é impossível para nossa empresa”, afirma.

Christiano Barros, CEO da Itabus, reforça a relevância da nova área de Trade na estratégia da empresa. “Estudos recentes apontam que o mercado global de retail media e trade deverá superar US$ 110 bilhões até 2026. O trade tem se consolidado como uma pauta estratégica, essencial para maximizar resultados por meio de campanhas inovadoras, customizadas e de alto impacto, capazes de impulsionar vendas e fortalecer a fidelização dos clientes. No Brasil, essa tendência ganha cada vez mais força, e a Itabus, sob a liderança de Fabíola, está determinada a ser uma referência nesse movimento de transformação”, destaca Barros.

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