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Tricologista e Cabeleireiro, Bruno Rupf dá dicas de cuidados com os cabelos no verão

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Estamos no verão e com ele vêm as férias e aquela vontade de curtir uma praia, piscina ou até mesmo uma caminhada em um bom lugar aproveitando a natureza. A grande questão é como curtir esse tempo, sem agredir os seus cabelos, que estarão sendo expostos ao sol, Maresia, água do mar ou a piscina.

Não se preocupe o tricologista capilar Bruno Rupf, trouxe técnicas importantes para você cuidar dos cabelos nesse período, seja seu cabelo quimicamente tratado, virgem ou loiro. Rupf indica que você tenha sempre um kit de produtos de qualidade para uso em casa, o famoso Home Care, que ajudam muito no cuidado e no tratamento domiciliar.

Uma dica muito importante que o especialista dá é que você tenha um óleo vegetal de baixo peso molecular, que pode ser um óleo vegetal de Argan ou de Ojon etc, é importante ser de baixo peso molecular, pois eles têm uma permeação mais eficaz no cabelo, resultando em um tratamento intensivo. É necessário também que você tenha um shampoo, máscara e leave-in (finalizador) de qualidade.

Na noite anterior ao ir na piscina, praia ou se expor ao Sol, o profissional indica uma umectação com o óleo vegetal.

Tricologista e Cabeleireiro Bruno Rupf - Foto: Acervo Pessoal

Tricologista e Cabeleireiro Bruno Rupf – Foto: Acervo Pessoal

Separe o cabelo em quatro mechas, duas na parte frontal e duas na parte posterior, aplique 8 a 10 gotas do óleo, no cabelo curto considere 5 gotas, aplicar na palma da mão, esquentar flexionando uma palma na outra e aplicar massageando no comprimento e pontas do cabelo, mecha a mecha, ou seja uma quantidade generosa de óleo, você vai dormir com esse óleo no cabelo, sendo ele de qualidade, não terá problemas em sujar a cama ou travesseiro, pois o mesmo irá permear a fibra capilar e terá um excelente resultado, bem intenso no tratamento.

No dia, antes de se expor ao sol, ir a piscina ou ao mar, molhe seu cabelo no chuveiro, “apenas molhe”, não lave com shampoo “não é necessário”, você estará umedecendo o cabelo e em seguida aplicando um leave-in (de preferência que tenha proteção solar e térmica).

Este procedimento garante uma proteção intensificada pela umectação feita na noite anterior com óleo vegetal, e ao molhar e aplicar o leave-in na hora que estiver saindo, permite uma inibição ainda maior da ação dos íons de cobre e cloro da piscina e também da água salgada do mar, o leave-in também garante uma boa proteção, inclusive, indico levar o leave-in na bolsa, (como se fosse um filtro solar corporal)e toda vez que molhar o cabelo na piscina ou mar, reaplicar esse leave-in para assim ter um resultado bem intenso na proteção da fibra capilar.

Uma observação especial para as Loiras principalmente na piscina, é que façam um coque alto, bem no topo da cabeça e se possível, evitem mergulhar o cabelo na piscina para uma melhor proteção.

Ao chegar em casa, higienize seu cabelo com um shampoo de qualidade e aplique a máscara, deixe de pausa de 10 a 20 minutos e finalize o cabelo com leave-in e óleo vegetal de baixo peso molecular, realize esse procedimento toda vez que tiver exposição ao mar, sol, maresia e piscina.

Voltando de viagem, agende um horário com um especialista capilar, para cuidar dos cabelos com tratamento mais indicado, seja o tratamento de reposição hídrica, lipídica, proteica ou até mesmo uma regeneração capilar.

Pois os tratamentos feitos por profissionais são mais eficazes e completos.

“ Piscina “
Sobre piscinas, nelas contém dois elementos que tem grande influência nos cabelos, o Cloro e os íons de Cobre (Cu2+), ouvimos muito falar do cloro, e muitos acham que ele é o grande vilão do estrago que o cabelo sobre na piscina. O Cloro é utilizado para controle microbiológico da água, que deve ser mantida numa faixa de pH (condição química) próximo a 7,00 e esse valor de pH juntamente com a intensidade dos raios solares e a degradação das cadeias primárias de Triptofano (aminoácido essencial do cabelo) aumenta muito a porosidade do cabelo, esse cenário favorece a deposição e adesão de Cobre (Cu2+) nos cabelos, promovendo assim o efeito esverdeado que pode ser mais suave ou mais intenso, dependendo da condição estrutural e altura de tom dos cabelos, sendo assim quanto mais poroso mais propício para o esverdeado ficar mais intenso.

O Cobre (Cu2+) é um componente comum em uma série de produtos utilizados nos processos de limpeza das piscinas, e esse mesmo elemento químico (Cobre Cu2+) está presente nos equipamentos, tubulações e máquinas que compõem os sistemas de manutenção e limpeza da água, muitos maquinários possuem peças internas de Cobre, e por esses fatores vem o efeito esverdeado nos cabelos.

Tanto o Cobre quanto o Cloro são prejudiciais aos cabelos, e o conjunto de fatores relatados resultam na agressão aos cabelos.

Sendo assim sempre que banhar os cabelos na piscina lembre-se das minhas indicações de proteção, e “Atenção” para os cabelos Loiros e Claros, “ não indico “ banhar na piscina, pois além do esverdeado essa reação que o cabelo sofre tem consequências sérias posteriormente, quando a cliente vai retocar as químicas que ela realiza (principalmente o Loiro).

Pronto solte o cabelo e curta o Verão.

Tricologista e Cabeleireiro Bruno Rupf – Foto: Acervo Pessoal

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Tecnologia e inteligência artificial na gestão esportiva: como os dados estão mudando o treino, a administração e o relacionamento com o público

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Aplicativos, dispositivos inteligentes e análise de desempenho em tempo real já fazem parte da rotina das academias e centros esportivos. Rodrigo Vitali, gestor com 25 anos de experiência, explica por que inovação só faz sentido quando anda junto com a prática

Se até poucos anos atrás bastava um papel e uma prancheta para planejar o treino de um aluno, hoje a realidade nas academias e centros esportivos é outra. A tecnologia vem transformando profundamente a forma como os espaços são geridos, os treinos são construídos e o relacionamento com os usuários acontece. Dados em tempo real, inteligência artificial e dispositivos vestíveis já fazem parte do cotidiano — e isso muda tudo, inclusive o papel do gestor.

As inovações não estão restritas à área técnica. A gestão esportiva também passou a se apoiar fortemente em ferramentas digitais para garantir eficiência, personalização e escala. É o caso de softwares de gestão integrada, plataformas de agendamento, controle de acesso automatizado, painéis de indicadores e até sistemas de análise preditiva, que ajudam a antecipar padrões de comportamento ou desempenho.

No meio desse cenário em constante evolução, quem tem experiência prática no setor percebe com clareza: tecnologia sozinha não resolve. É preciso interpretar os dados, tomar decisões com base neles e, principalmente, lembrar que por trás de cada número há uma pessoa. Rodrigo Vitali, que atuou por mais de duas décadas no Sistema S — grande parte no SESC-DF — reforça essa visão.

“A tecnologia trouxe ferramentas valiosas, mas quem dá sentido a isso tudo é o profissional que conhece a realidade do espaço, entende a rotina dos professores e sabe como os usuários se comportam. É a vivência prática que transforma o dado em ação estratégica”, afirma.

Rodrigo acompanhou de perto muitas dessas mudanças. Ao longo dos anos em que liderou equipes e gerenciou estruturas esportivas complexas, ele viu a entrada gradual de sistemas digitais no dia a dia das unidades. No início, eram recursos básicos. Hoje, aplicativos rastreiam a frequência dos usuários, anéis inteligentes monitoram o sono e dispositivos vestíveis informam o gasto calórico com precisão. Tudo isso gera dados — e muitos.

O desafio, segundo ele, não está em ter acesso à tecnologia, mas em saber o que fazer com ela. “Você pode ter uma planilha sofisticada com indicadores de presença, desempenho e engajamento, mas se não souber interpretar o contexto, dificilmente vai conseguir usar essa informação para melhorar o serviço ou fortalecer a equipe”, pontua.

Além da gestão interna, a tecnologia também impacta a relação com o público. Usuários estão mais exigentes, esperam personalização e praticidade, e buscam experiências positivas desde o primeiro contato com a academia. Para isso, é preciso pensar o digital não só como uma ferramenta de controle, mas como uma ponte entre gestão, equipe e comunidade.

Rodrigo lembra que, mesmo com todas as inovações, os princípios de uma boa gestão continuam os mesmos: escuta, planejamento, clareza nos processos e valorização das pessoas. “A tecnologia potencializa, mas não substitui. Ainda é o gestor, ali no dia a dia, que vai perceber quando a equipe está sobrecarregada, quando o ambiente precisa de ajustes ou quando o aluno está desmotivado. Esse olhar não vem de um gráfico — vem da convivência”, completa.

Essa integração entre inovação e prática tem sido, aliás, um dos grandes desafios do setor. Em muitos espaços, a implementação de tecnologia ocorre sem preparo adequado, o que pode gerar ruído na equipe e até afastamento do público. Por isso, especialistas como Rodrigo defendem que qualquer modernização precisa vir acompanhada de formação, diálogo e adaptação à realidade local.

“A tecnologia precisa ajudar, não complicar. E, para isso, ela tem que fazer sentido para quem está na ponta: o professor, o coordenador, o recepcionista. Se o sistema não conversa com a rotina real, vira um peso, não uma solução”, diz ele.

No fim das contas, a gestão esportiva de hoje — e do futuro — exige equilíbrio. Por um lado, é preciso acompanhar as tendências, adotar ferramentas digitais e explorar o potencial dos dados. Por outro, não dá pra perder o contato com a base, com as pessoas e com o que acontece ali, no chão da academia. É nessa combinação que mora a inovação de verdade.

Para seguir acompanhando insights e reflexões sobre gestão esportiva, tecnologia e liderança com foco em pessoas, siga Rodrigo Vitali no Instagram e no LinkedIn.

 

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TRANSFORMAÇÃO TRIBUTÁRIA COM IMPACTO SOCIAL: A CONTRIBUIÇÃO SISTÊMICA DE JOSÉ PAULO ROSA MIRANDA AO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

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Com mais de quatro décadas de atuação profissional, José Paulo Rosa Miranda liderou iniciativas que impactaram profundamente o setor de telecomunicações no Brasil e seus projetos tributários, à frente da Kronos Consultoria, se destacaram por proporcionar ganhos fiscais às empresas, com uso de soluções eficientes e inovadoras, que beneficiaram milhões de consumidores e colaboraram com a desburocratização dos órgãos estaduais de fiscalização.

“Até o fim de 2022, quando interrompi a atuação na prestação de serviços de consultoria empresarial para me dedicar a um período sabático, foram 20 anos de consultoria, com destaque para os projetos desenvolvidos no setor de telecomunicações, que atenderam milhões de clientes e resultaram em ressarcimentos de ICMS sobre contestações de clientes, em valores superiores a 500 milhões de dólares, que, à primeira vista, pareceriam beneficiar apenas as empresas, mas se os clientes (pessoas físicas) tivessem que pedir esses valores diretamente aos órgãos dos 27 estados brasileiros, o sistema entraria em colapso”, explica José Paulo.

Da experiência técnica à inovação normativa

O modelo desenvolvido pelo José Paulo teve início com parametrizações tributárias de sistemas corporativos, tais como o SAP, em meio à reorganização do setor, pós privatizações. A necessidade de integrar processos fiscais a uma nova lógica de mercado impulsionou sua atuação em projetos que envolveram a padronização de tributos, a automação de apurações fiscais e a geração de dados compatíveis com exigências legais.

Ao longo do tempo, os serviços evoluíram para um nível mais sofisticado: a identificação, tratamento e estruturação de grandes volumes de informações fiscais e operacionais relacionadas à restituição de valores cobrados indevidamente de consumidores. Como esses valores incluem tributos e as empresas de telecomunicação, ao devolver aos clientes, os valores brutos, eles teriam que solicitar, individualmente, os impostos aos estados, o que se tornaria um processo caótico.

A solução sistêmica inovadora, praticada pela Kronos, empresa liderada pelo José Paulo, com sua  expertise tributária e de sistemas, envolveu o estabelecimento de metodologia tributária especial para a criação de arquivos fiscais digitais, com dados detalhados por cliente, principalmente quanto ao valor do imposto. Tais arquivos não apenas simplificaram a comprovação da restituição perante os fiscos estaduais, como também influenciaram a edição, pelos Estados, de alterações das normas legais (ex. o Convênio ICMS 86/2010, que modernizou o Convênio ICMS 126/1998 e passou a reconhecer formato similar ao gerado pela solução do José Paulo).

No período sabático, iniciado em 2023, José Paulo teve a oportunidade de revisitar sua trajetória profissional com um novo olhar. “Esse momento de reflexão me permitiu perceber que esse tipo de projeto gerou benefícios significativos não apenas para as empresas, mas, sob uma nova perspectiva, pois ao centralizar a recuperação dos impostos nas empresas, evitou-se que milhões de clientes tivessem que solicitar individualmente as restituições junto aos 27 Estados brasileiros”, afirma.

Ele complementa: “Esse benefício foi muito importante para todos, pois essa volumosa quantidade de pedidos, que transitaria pelos 27 órgãos fiscalizadores estaduais, inviabilizaria os processos, e os clientes levariam muitos anos para serem ressarcidos desses valores.”

Alcance nacional e desoneração dos órgãos públicos

Os números dos projetos ajudam a dimensionar o impacto dessa atuação: ao longo de duas décadas, os projetos liderados por José Paulo abrangeram todas as regiões do Brasil e mais de 100 milhões de consumidores. O volume total de valores processados para restituição superou R$ 8 bilhões (cerca de R$ 2 bilhões se referem apenas à parcela de tributos), que inviabilizaria as devoluções se fossem feitas de forma individualizada por cliente.

“Ajudar as empresas a recuperarem os impostos com arquivos digitais consolidados (em substituição a milhões de pedidos individuais de seus clientes) foi essencial para viabilizar todo esse fluxo de forma ordenada”, ressalta e completa:

“Os 27 órgãos estaduais brasileiros tiveram menos trabalho, desgaste e custos administrativos, que teriam com análises individuais de milhões de pedidos e os milhões de clientes receberam suas restituições por erros de faturamento (incluindo os impostos) de forma mais rápida, diretamente das empresas de telecomunicações.”

Reconhecimento técnico e legitimidade institucional

A relevância dos projetos é reforçada por documentos, pareceres e cartas de recomendação de gestores tributários e auditores de grandes empresas do setor, que reconhecem a excepcional competência técnica, a inovação metodológica e o impacto financeiro dos serviços conduzidos por Miranda. Em um dos casos, o modelo de restituição inicialmente considerado inviável foi não apenas implementado com sucesso, como se tornou referência para a empresa e seus sócios estrangeiros.

Sua atuação também obteve legitimidade junto a órgãos reguladores e fiscais, como a ANATEL e as secretarias estaduais da Fazenda, que passaram a aceitar os arquivos digitais como forma válida de comprovação. Em alguns casos, as informações detalhadas fornecidas por sua equipe superavam as exigências legais da época, antecipando o que futuramente se tornaria padrão.

Uma visão global possível

A relevância técnica, financeira e social da contribuição de José Paulo tem potencial para ser adaptada internacionalmente, mesmo em países com estruturas tributárias diferentes. O modelo brasileiro de ressarcimento aos clientes pode ser similar as práticas adotadas por agências como a Federal Trade Commission (FTC), nos Estados Unidos, que também realizam grandes operações de reembolso coletivo.

 “Os benefícios colaterais não são devidamente reconhecidos e, em especial, em projetos de recuperação de impostos, que estão inclusos nos preços dos serviços e envolvem milhões de clientes, e que tem grande importância nacional, e eu, liderando minha empresa, deveria ter minha importância reconhecida”, conclui.

A trajetória de José Paulo é um exemplo de como conhecimento técnico, quando aplicado com visão sistêmica, pode gerar impactos positivos amplos e duradouros. Seus projetos demonstram que a inovação pode — e deve — caminhar junto à responsabilidade social, contribuindo para o equilíbrio entre empresas, Estado e sociedade.

Ao transformar um problema fiscal complexo em soluções práticas que beneficiaram milhões de pessoas, José Paulo Rosa Miranda se consolidou como referência nacional em seu campo. E mais do que isso: mostrou que o verdadeiro valor de um trabalho está em sua capacidade de transformar realidades — com ética, inovação e visão de futuro.

 

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Como Fabrizio Gallo transformou uma infância empreendedora em uma carreira salvando empresas

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Com uma história marcada por criatividade, trabalho duro e visão de negócio, ele se tornou referência em reestruturação de empresas em Americana-SP

Desde pequeno, Fabrizio Gallo soube que esperar não era uma opção. Se queria algo, era melhor correr atrás. Ainda criança, começou a vender geladinhos na saída da escola. Quando o frio chegou e a clientela sumiu, ele pensou rápido: trocou o produto por coxinhas de frango feitas com uma receita tirada do caderno da mãe. A lógica era simples — e muito prática para alguém com menos de 10 anos. Entender o que as pessoas querem, adaptar o produto e fazer acontecer.

Filho de uma professora e de um representante comercial, Fabrizio cresceu em uma casa onde a palavra “limite” era mais real do que “luxo”. Aos 10 anos, viu o pai abrir uma bicicletaria na garagem de casa e acabou assumindo o negócio depois da escola. Cuidava do balcão, entendia o que cada cliente precisava e até montava modelos sob medida. Vendeu a loja antes mesmo de completar 12 anos — e participou de todo o processo de transição. Nessa idade, muita gente está preocupada com o time da escola. Ele, com fornecedores.

Com o tempo, vieram o primeiro computador, o curso de informática e os freelas para o comércio local. Aos 15, já estagiava em uma multinacional, circulando por setores e conhecendo de perto como funcionava uma grande empresa. “Foi ali que entendi que bastidores contam muito. E que resolver problemas de verdade exige escutar antes de agir”, relembra.

O caminho foi se construindo com experiências diversas: redes de varejo, tecnologia de segurança, operações de distribuição. Em cada etapa, Fabrizio reunia ferramentas que, mais tarde, fariam diferença em uma virada inesperada.

Um dia, foi chamado para instalar câmeras de segurança em uma fábrica de colchões. Fez o orçamento, o trabalho foi aprovado, mas ficou uma conversa com o dono da empresa: ele queria vender o negócio, estava cansado depois de décadas no setor. Fabrizio não conhecia nada sobre colchões, mas entendeu rápido que havia uma oportunidade escondida ali — e um desafio à altura.

“Demorei uns dias para aceitar. Não era o tipo de projeto confortável. A empresa tinha problemas sérios, a marca estava desgastada e o clima interno era pesado. Mas eu sabia que podia reorganizar tudo”, conta.

Entrou de cabeça. Passou o primeiro mês só observando. Depois, veio a reestruturação por etapas: equipe, produção, finanças, comercial, marketing. Cortou custos, resgatou talentos, reavaliou produtos, mapeou o mercado e recolocou a empresa no jogo. Um ano e meio depois, o negócio foi vendido. E Fabrizio passou a ser chamado por outras empresas com o mesmo perfil: boas em essência, mal conduzidas, desvalorizadas.

O que ele faz, no fundo, é entender a dor de cada negócio e montar um plano de resgate. Sem fórmulas prontas, mas com muita escuta e ação prática. “Eu não chego com uma receita. Cada empresa tem sua própria história, e isso precisa ser respeitado. Só aí vem a estratégia”, explica.

Hoje, Fabrizio carrega esse histórico sem glamourização. É direto: tem orgulho das empresas que ajudou a recuperar, mas mais ainda da forma como construiu esse olhar — desde o balcão da bicicletaria até as reuniões de planejamento estratégico. “No fundo, o que eu sempre fiz foi tentar entender o que o outro precisa. Quando a gente acerta isso, o resto encaixa.”

 

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